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Alguns meses depois...

Lukas

Eu tô desesperado, faz algumas horas que alice entrou para ter a nossa filha, e nada, henry, estava sentado, também sem paciência, ele balançava os pezinhos, entediado, literalmente intediado.

Emanuel---- tem como você sentar cara?-emanuel me diz pela quinta vez.

Lukas---- faz tempo que ela entro lá, quando vai sair?

Emanuel---- não sei mas você nervoso assim não dá.

Lukas---- ok, mas não sei, estou inquieto, presiso vê-la.

Emanuel---- por que tá assim, Lukas?

Lukas---- não sei, só não tô bem aqui.

Emanuel---- cara, vai ficar tudo bem.

De repente consiguimos ver muitos medicos, andando de um lado pro outro, não sei, mas isso não me dá um bom pressagio, de repente alguém liga pra recepcionista, e ouço ela falar uma coisa que me intrigou, e me deixou mais puto ainda, e triste.

Chamada da recepcionista on:

Recepcionista---- é sobre a paciência que deu entrada hoje?

Alguém do outro lado, parecia ser o médico---sim.

Recepcionista--- o que ouve com ela?

Médico--- parece que ela esta tendo uma hemorragia, e esta em um caso grave.

Recepcionista ---- e o bebê?

Médico--- a bebê esta bem, só vai presisar passar uns dias na incubadora, está com baixo peso, presiso que mande mais medicos pra essa ala, e prepare uma sala pro bebê.

Recepcionista--- esta bem.

Ligação off:

Henry--- papai, você escutou.- nesse momento paro de prestar atenção na recepcionista, e percebo que lukas pode ouvir tudo, o que eu não queria que ele escutasse.

Lukas---- sim filho, mas vai ficar tudo bem com a mamãe, Emanuel!!!.- o mesmo vem até mim.

Emanuel---- sim?

Lukas---- leve henry pra comer algo, vou perguntar sobre Alice.

Emanuel---- tá bem.-ele viu que a minha cara não estava das melhores, e nem discutiu.

Fui até a recepcionista, e perguntei sobre alice, e a mesma foi sincera comigo.

Recepcionista--- ocorreu um problema com ela, senhor, parece que o parto, não foi como deveria e a mesma teve uma hemorragia, agora estão tentando controlar, sua hemorragia, mas só dependerá de como sua mulher vai reagir, é algo complicado, e talvez, ela não possa resistir, mas a bebê está bem, só ficara por alguns dias na incubadora, já pode vê-la se quiser.

Lukas---- está bem, obrigada, pelas informações.- foi a unica coisa que disse, fui até fora do hospital, e sentei em uma calçada qualquer, lágrimas caiam, como fogo de tão quentes, eu estava com muita raiva, não seria justo, a amo tanto, ela não pode partir, eu não posso perde-la, alice, por que, comigo, por que, essas coisas só acontecem comigo, eu só perco, quando acho que tô ganhando tudo, eu perco, devo ser amaldiçoado, começou a chover, então entrei pro hospital novamente.

Sequei algumas lágrimas, Henry não podia me ver assim, quando entrei no hospital henry veio correndo me abraçar, então o peguei no colo e sorri.

Lukas---- quer ver sua irmanzinha?

Henry--- Simmmmmmmm!!!.- ele diz animado.

A recepcionista nos guiou até o berçário, então olhamos pelo vidro, a nossa pequena, henry, olhava sorrindo, e eu também, era parecia com Alice, enquanto Henry tinha os olhos dela, a menina, tinha tudo, parecida com Alice, era a cara dela, tudo mesmo, eu via alice nela, tão linda.

Recepcionista--- e então, qual será o nome?

É agora ela me pegou, Alice não me disse sobre nomes, tentamos escolher, mas ela preferiu que escolhessemos juntos na hora, ou até eu, disse que eu conseguiria, se ela não estivesse, pois é, ela estava errada, por que sou péssimo com isso.

Henry--- o que tal sofhia, papai?.- o menino diz me fazendo sair de pensamentos.

Lukas---- é um bom nome henry, será sofhia, eu digo afirmando.

Henry--- podemos chama-la de sofhi.

Lukas---- sim, podemos, meu amor.

Resolvemos sobre os nomes, e ficou como sofhia, graças a henry, menino inteligente.

Emanuel e Henry foram pra casa, Celina implorou para que eu fosse descansar, e disse que ficaria, mas não aceitei, então a mesma, foi embora para cuidar de Henry, já passavam das 00:10, quando um médico veio falar comigo.

Médico--- já contemos a hemorragia, a senhorita Alice já estava em risco, mas ela sofreu uma parada cardíaca, no processo, e agora sua situação esta pior, pois seria um milagre, se sobrevivesse, de mais uma parada cardíaca.

Lukas---- então ela esta entre a vida e a morte?- digo ao sentir dor no coração.

Médico---- sim, me desculpe, ter essa notícia senhor Menezes.

Lukas---- obrigada pela informação, Sempre que poder me avise, sobre mais notícias.

Médico--- está bem, tenha um bom dia.

Me sentei em uma cadeira, coloquei as mãos nos olhos, e chorei como nunca, se antes eu estava desesperado, imagine agora, ela não pode me deixar, como Henry ficaria, tão pequeno, como entenderia, e como eu esplicaria a sofhia, que sua mãe morreu, tendo ela.

Me sinto insuficiente, não podendo ajudar, é insuficiente, não poder ajudar a quem se ama, daria tudo pra que, eu tivesse morrendo no lugar dela, pra vê-la, sorrindo denovo, e brigando comigo, ou com henry, eu quero que ela sobreviva, por que, quero dar a felicidade que ela merece.

De repente escuto mas movimentos nós corredores, e a recepcionista me olha com tristeza.

Lukas---- pra onde eles estão indo?, Pergunto a ela, a mesma fica calada, mas ainda com espressão de dó.

Lukas---- ME DIZ!!!.-GRITO.

recepcionista--- se acalme Menezes, Alice está tendo mais uma parada cardíaca, me desculpe, dessa vez não...-dou um murro no balcão.

Lukas---- não diga nada, eu vou entrar lá dentro.

Ela vem atrás de mim, alguns seguranças tentam me barrar, mas eu entro com facilidade, não estou bem de consciência agora, adimito, vejo que eles entram em uma sala, mas só consigo ver alice em uma mesa, com varios medicos em volta, tentando faze-la voltar, minhas lagrimas descem, minha alice, nãooooo, ia tentar entrar mais Emanuel me segura, e começa a me arrastar pra fora, permito, aliás eu só atrapalharia, os médicos, estava transtornado, morto, vazio, a última visão que tive, foi de seu coração parar.

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Apaixonada Por Um Vampiro( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora