Ahhh se eu soubesse que contos de fadas não existem, que os felizes para sempre não são fáceis, eu teria sido mais inteligente e teria percebido que aqueles que diziam ser minha família, iriam fazer coisas cruéis comigo e que até hoje eu trago essas...
Acordo meio atordoado, aí eu me lembro que estou em casa e que em algum momento enquanto eu chorava eu peguei no sono, levanto da cama com um pouco de dor de cabeça, tomo um banho e coloco uma calça preta e uma blusa cinza, coloco meu tênis e faço um coque no cabelo e desço para tomar café.
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Desci as escadas e meus pais estavam conversando com a pequena Lara e a Maria estava muito contente e aproveitei para falar com a Lara: - Pequena você gostou daqui? - Sim puque? - Você ficará aqui por um tempo... - E a mamãe? - Ela vira também e o filho dela, se vocês permitirem eu irei cuidar de vocês, eu estava falando e nem me dei conta de que a pequena estava chorando. - Por que você está chorando? - Eu telei alguém que gota de eu, tilando a mamãe. Eu literalmente estava sem palavras para falar algo, minha Mamma vira pra mim e fala: - Filho traga as coisas dela, brinquedos e roupas, e da irmã dela e do bebê também ahh e eu estava falando com seu papà e um amigo dele do FBI está procurando o pai dela. - Obrigado Mamma e Papà. Saí de casa e liguei para a Rafaela e perguntei se ela tinha uma cópia da chave da Ana e ela disse que a cópia fica em baixo de uma planta que tem na porta da casa, cheguei e vi o vaso com a planta levantei e a chave estava lá, liguei para uns seguranças do Cassino e pedi que eles viessem para cá. Entrei e fui separando roupas e brinquedos da Lara e meus seguranças chegaram e foram colocando as coisas no porta malas do carro, fui para o quarto da Ana e ele ainda estava com as roupas de cama cheias de sangue, vi um saco preto no armário da Ana e joguei a roupa de cama lá e pedi para uns dos meus seguranças colocarem no lixo, enquanto eu terminava de pegar as roupas e produtos da Ana, assim que eu terminei de arrumar tudo meus seguranças estavam já levando tudo, peguei meu celular e liguei para o Lucca e infelizmente ele não achou o paradeiro deles fiquei puto da vida, desliguei a ligação e liguei pro Bruce ele atendeu e disse que daqui a 3 horas estaria descendo no aeroporto avisei que teria um segurança meu esperando por ele com uma placa e ele confirmou, olhei as horas e vi que faltava 1 hora para começar a visita no hospital, fui para meu carro e dirigi, olhei em volta e vi uma pensão e fui comer pois já estava um tempo sem comer nada, a comida era maravilhosa. Fui para o hospital e já estava na hora da visita disse meu nome e o nome da paciente, cheguei no quarto e ela ainda estava dormindo fiquei um tempo observando ela até que ela acorda: - Por favor não machuca, não chega perto de mim, sai daqui. Eu fiquei sem reação ela estava chorando e gritando comigo. - Ana por favor de acalme, eu não vou te machucar se lembra de mim? Sou o Juan o cara que a sua irmãzinha sujou o terno. - Cadê a Lara? Eles a levaram? - Calma Ana meu pais e a Maria estão com ela ela está bem. - Cadê meu bebê? - Ana ele e nem o Roberto e a Giovana eu achei, mas eu coloquei um pessoal atrás deles. Neste momento ela senta na cama de encolhe e começa a chorar eu tento me aproximar mas ela logo fala: - Por favor não chega perto. E ela está com os olhos cheios de medo neste momento o Dr Gabriel chega e tenta se aproximar e ela entra em desespero, até que uma médica aparece e examina ela, me doía ver ela assim eu não conseguia entender meus sentimentos o por que de eu estar assim por uma pessoa que não é nada minha?. O lado bom disso é que eu ainda tenho humanidade no coração, que eu não sou uma pessoa fria, saio dos meus pensamentos com o Dr Gabriel e a Dra Jéssica eles me disseram que ela teria que fazer acompanhamento psicológico por conta do trauma dela, agradeci e fui marcar uma consulta para ela e felizmente nesse hospital tem e tinha um horário pra daqui a meia hora, acho que é Deus mudando a vida dela, cheguei no quarto e falei que eu iria levar ela para falar com uma médica, mas uma enfermeira iria também com a gente, felizmente ela aceitou chamei a enfermeira e ela foi tomar um banho com a ajuda da enfermeira e eu esperei do lado de fora, até que ela sai do quarto arrumada e eu fiquei admirando a beleza dela, mas tratei de parar pois ela iria ficar com mais medo do que já estava.
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Fiquei esperando terminar a conversa da Ana com a psicóloga terminar e fomos para minha casa ela ainda estava com medo de mim, mas em nenhum momento eu tiro a razão dela, chegamos em casa e ela foi vê sua irmã e eu fui vê se o Bruce estava bem acomodado: - E aí Bruce chegou bem? - Sim Juan, cheguei e já me acomodei, expliquei o que aconteceu e pedi que ele achasse os dois por conta do filho da Ana e ele perguntou se poderia ter carta branca com a tortura da Giovana e do Roberto, do jeito que eu conheço bem ele em uma fração de segundos senti pena daqueles dois, mas foi tão rápido quanto a minha resposta. - Bruce carta branca, faça o que quiser com o Roberto e a Giovana eu só quero o bebê intacto sem arranhões. - Certo.
E aí meninas como está a ansiedade? Rsrsrs Não esqueçam de curtir e comentar Amo vocês 😍💝😘
