•Capítulo Vinte e Seis|Parte 2•

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— Isso é normal, meu anjo. — ele tirou as mãos dos meus cabelos e as desceram para as minhas que ainda agarravam a sua bunda, as afastando. — Agora eu quero chupar a sua bocetinha, senti muita falta do seu gosto.

Recuei devagar, me deitando de costas na cama.

Simona veio para cima de mim, e de bom grado, abri as pernas para ele, que se acomodou entre elas, abaixando o rosto até pressionar os lábios nos meus, me beijando por um momento.

Ele afastou o rosto e sorriu, se apressando em tirar a minha camisola.

— Senti falta disso, dos seus peitinhos maravilhosos. — ele pressionou o membro duro no tecido fino da minha calcinha. — Dessa boceta apertando o meu pau. Dos seus gemidos suaves. Porra mulher! Eu nunca mais quero que a gente fique sem se falar!

Enfiei os meus dedos pelos fios sedosos dos seus cabelos, puxando sua cabeça para baixo.

Simona abocanhou o meu mamilo duro, meu corpo arqueou contra ele, lhe dando melhor acesso, e minha outra mão segurou a parte de trás do seu pescoço.

Simona largou o meu mamilo com um estalo e passou para o outro, sua mão se enfiando entre os nossos corpos, descendo até a minha boceta, se enfiando na minha calcinha.

Assim que o seu dedo tocou o meu clitóris, eu gemi, um pouco alto, não sabia, mas ficara “tanto tempo” sem sentir o seu toque que agora era como se fosse a primeira vez em anos.

Simona desceu lambendo as minhas costelas até o meu umbigo, onde enfiou e girou a língua. Olhei para ele, encontrando os olhos azuis me fitando enquanto ele fazia a sua mágica.

Estava inerte no meu próprio mundo de prazer, apenas sentindo sem reagir enquanto Simona deixava beijos molhados pela minha barriga. Meu corpo estava arrepiado, a minha respiração acelerada, o ar que entrava nos meus pulmões era tudo Simona, eu o estava respirando, o sentindo em cada canto, ele estava espalhado em todos os lugares possíveis. Ele era o meu mundo particular.

Simona desviou o olhar do meu quando beijou a minha pélvis, se afastando alguns centímetros para tirar a minha calcinha e depois ficou encarando o meu sexo.

Engoli em seco, sentindo aquela sensação familiar acompanhada da vergonha.

Simona não esperou, ele abaixou a cabeça no meio das minhas pernas, sua boca devassa combrindo toda a minha carne.

Minhas mãos serpentearam rapidamente para a sua cabeça, agarrando os cabelos castanhos escuros entre os meus dedos. Todo o meu corpo estava travado, eu não conseguia me mexer, eu não “queria” me mexer. Tudo estava bom demais e eu temia que um único movimento meu acabasse com aquilo.

Simona deixou beijos molhados pelo meu sexo antes de passar a língua por cada dobra, como em uma inspeção. Seus lábios macios se fecharam ao redor do meu clitóris e o sugou, aquilo fez um arrepio de prazer, um choque de adrenalina percorrer as minhas veias.

Gemi baixo, respirando rapidamente, as minhas mãos nos seus cabelos o puxando mais contra  mim.

As mãos grandes de Simona agarraram as extremidades das minhas coxas, as puxando abertas quando as fechei em torno da sua cabeça.

Simona deu uma lambida longa, lenta, fazendo o meu corpo tremer, muito, muito, perto.

Ele se afastou e voltou a ficar entre as minhas pernas, suas mãos agarradas as minhas coxas ao redor da sua cintura. Seus olhos azuis encontraram os meus, cheios de luxúria e fome. Simona alinhou o seu membro na minha entrada e uma de suas mãos escorregou pela minha barriga, os dedos abertos, até um dos meus seios, que ele o pegou e o apertou, e no mesmo instante empurrou dentro de mim, forte, duro, cruel.

Arqueei o corpo pra cima, um gemido estrangulado saindo da minha garganta enquanto meu interior ardia e apertava ao redor do seu pau. Eu queria mais, muito mais.

Segurei os cobertores ao meu redor com as duas mãos e olhei para Simona. Ele não tinha desviado o olhar de mim, seu corpo erguido como uma fortaleza entre as minhas pernas, seu membro alojado até o fundo na minha intimidade. Não era possível me sentir mais cheia, mais pressionada, do que estava me sentindo naquele momento.

Simona puxou para fora e voltou com tudo, fazendo o meu corpo estremecer e balançar, seu membro alargando e causando aquela fricção impressionante por onde passava.

A cada impulso dele, os músculos internos da minha vagina apertava, cada vez mais forte, e eu podia sentir ele todo o caminho, para dentro e para fora, interminável, incansável, insaciável.

Simona largou a minha coxa e segurou a minha bunda, me levantando contra ele, apertando a minha carne um pouco dolorosamente, me fazendo gritar.

— Isso, minha delícia, geme... — ele cantarolava as palavras entre os seus próprios grunhidos baixos, sexy, cheio de tesão.

Aquela sensação na minha vagina, meu clitóris e meu ventre, estava se tornando insuportável demais, e impulsionada pelo momento, me arrastei para trás, o pau duro de Simona deslizando para fora de mim dolorosamente.  Simona olhou para mim nervoso, seus olhos azuis banhados em maldade e luxúria. Engoli em seco, me encostando na cabeceira da cama, meu corpo todo tremendo, minha boceta apertando o vazio incansavelmente.

Mas Simona não deixou por isso mesmo. Ele veio para cima de mim, agarrando os cabelos da minha nuca e me puxando para frente. Minhas mãos voaram para o seu peitoral, se espalmado ali quando ele pressionou os lábios duramente nos meus, enfiando a língua na minha boca.

Minhas mãos desceram, — como se com vida própria —, para o pau de Simona. O agarrei em um punho apertado com as duas mãos, as movendo para cima e para baixo.

A mão de Simona apertou nos meus cabelos e ele afastou a minha boca da dele com aspereza, me fazendo gemer.

— De quatro. — foi uma ordem, e “uau”, aquilo me deixou ainda mais excitada.

Assim que Simona me soltou e se afastou um pouco, eu me virei, sobre as minhas mãos e joelhos. Senti o rubor subindo pelas minhas bochechas, estava tão exposta agora, sabia que ele podia ver cada parte de mim.

— Menina... — gemeu atrás de mim. Olhei sobre o meu ombro, encontrando Simona ajoelhado atrás de mim, me olhando. — ...eu vou foder o seu cuzinho.

Engoli em seco. Nunca antes na minha vida eu sequer pensei nisso, claro, sempre achei nojento e errado, mas parecia tão certo com ele...

Respirei fundo quando ele se aproximou por trás de mim, suas mãos grandes seguraram as minhas nádegas, as abrindo firmemente.

Estremeci, Simona pegou seu pau na mão,o enfiando na minha intimidade e saindo, brincando comigo.

— Simona... — gemi, vendo o olhar de divertimento no seu rosto.

Seus lindos olhos azuis voltaram para mim, para os meus, me olhando com intensidade.

— Você vai deixar meu amor? Deixa eu foder o seu cuzinho?

Estremeci, mais de medo do que qualquer coisa.

Não o respondi, até porquê não sabia se queria ou não fazer isso.

Simona entrou em mim com tudo, um gemido estrangulado saindo da minha garganta quando apertei ao seu redor, minha boceta dolorida e cheia novamente. Simona acertou um tapa na minha bunda, me fazendo apertá-lo mais forte. Ele entrou e saiu, cada vez mais rápido, mais firme, até que senti o meu líquido vertendo sobre ele, aquela sensação tão intensa e que eu tinha sentido tanta falta.

Me vi gemendo e gritando enquanto Simona batia de novo e de novo em mim, mais e mais forte a cada impulso. O orgasmo veio como uma avalanche, destruindo tudo no seu caminho. Meus braços falharam e eu caí de bruços, tremendo. As mãos de Simona ainda seguravam o meu quadril, implacáveis enquanto ele entrava e saía, até que ele se enterrou tão fundo que pude sentir suas bolas na minha carne, e gozou dentro de mim.

Respirei fundo, um sono profundo vertendo sobre mim como a chuva na primavera. Nem um segundo depois eu já estava dormindo, em um mundo de sonhos e muito Simona.







Não foi dessa vez Simona! Kkkkkkkkkkkkk

Até amanhã xuxus!❤




Indecente | Série "Donos da máfia" | Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora