(5/10)
Posso escrever com enorme melancolia,
Poderia dizer enfim a hipocrisia,
Porém hora ou outra partilho de sensibilidade,
Mas aí eu seria um hipócrita de verdade.Um ser estupidamente melancólico,
Ás vezes arrogante, às vezes alcoólico,
Porém nada muda o fincado semblante,
Hipócrita meloso vive sob calmante constante.Escrever não me dá o direito de ser frágil,
Aconteceu o reverso, fiquei mais ágil,
Peguei situações e transformei em linhas,
E coloquei um enorme toque de melancolias.Hoje leio e nem lembro para quem era,
Em tese, isso não é insensibilidade,
Hipócrita não é aquele que espera,
Nem aquele que tenta apagar a sua saudade.
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Os relatos de Galvin (Completo)
RandomE aí, tudo bem? Comigo não estar. Me chamo Galvin, tenho dezessete anos, e isto não é um livro. Talvez até seja, mas depende da subjetividade dos senhores. São relatos da minha vida, basicamente do porquê eu quero que ela chegue ao fim. Vocês vão me...