Cada parte minha é podre. Seja em amizade, família ou qualquer outra área que decepcione miseravelmente.
Estupidamente falhei, acho que sempre fui um cadáver ambulante, mas agora não quero perambular sem destino.
Repartindo, ou acabo com essa vontade de ir ou ela acaba comigo, e se eu for, quem cuidará de quem quero bem.
Não posso ser refém, é tão vago tudo isso que me detém, agora estou estupidamente machucado sem sentir.
Eu pretendo ir, quando se foi, não entendi, mas agora entendo, preciso ir para buscar a paz que tanto pretendo.
Será uma dor, mas já não me importo, eu poderia passar toda a minha vida assim, mas não suporto mais viver para mim.
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Os relatos de Galvin (Completo)
De TodoE aí, tudo bem? Comigo não estar. Me chamo Galvin, tenho dezessete anos, e isto não é um livro. Talvez até seja, mas depende da subjetividade dos senhores. São relatos da minha vida, basicamente do porquê eu quero que ela chegue ao fim. Vocês vão me...