Nessa madrugada eu desisto, rio e quero morrer, nas gargalhadas vem o súbito pensamento de fracasso, e é inevitável não pensar, é inevitável tentar ser alguém diferente, porque infelimente vou parar sempre no mesmo lugar, apaziguado em minhas crises, quer dizer, por ora, amanhã possivelmente estarei à beira do precipício querendo morrer, questionar e se jogar. É muito distante a solução, mas comumente atraso com minhas perguntas que surgem todos os dias, sobre a capacidade da falta de criatividade que um escritor têm para ser de verdade.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Os relatos de Galvin (Completo)
RandomE aí, tudo bem? Comigo não estar. Me chamo Galvin, tenho dezessete anos, e isto não é um livro. Talvez até seja, mas depende da subjetividade dos senhores. São relatos da minha vida, basicamente do porquê eu quero que ela chegue ao fim. Vocês vão me...