Olha quem apareceu mais cedo!!!!! E com um capítulo pelo qual sou extremamente apaixonada!
Ele está sendo narrado pela Amy e a noticia boa é que SC será atualizada essa semana inteira, todos os dias!!!!!
Então bora para a leitura!!
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- Noona, acorda, por favor.
- Não, eu quero dormir mais um pouco. – Escondi minha cabeça embaixo do travesseiro.
- Noona, você dorme demais. – Diz manhoso.
- Mentiroso! Você não me deixa dormir. – Digo ranzinza.
- Já é tarde.
- Que horas são?
- 7 horas da manhã.
- 7 da manhã? Pelo amor de Deus isso é quase de madrugada! – Joguei um travesseiro nele e, o mesmo, o atravessou. Sabia que aconteceria, mas não custava nada tentar.
- Madrugada? Noona, eu quero sair. – Choramingou fazendo uma cara fofa.
- Sai. – Cobri minha cabeça com o cobertor.
- Você é muito chata, custa me levar no parque de diversões uma única vez? Eu nunca te pedi nada.
- Pediu minha ajuda.
- Mas ajuda a gente dá de graça, me leva Noona, por favor, eu quero ver o sol. – Ele começou a implorar.
- Eu já disse que pode ir.
- Que graça tem ir sozinho?
Olhei para o coelho insistente a minha frente revoltada por ter tido meu sono interrompido, era domingo, queria dormir até a uma da tarde, no entanto, tem uma criança parada em minha frente, com olhos pidões loucos para me arrancar o sossego da manhã. Por alguns segundos me arrependi de ter aceitado ajudar o garoto, mas passou. Já que estava acordada era melhor levantar e procurar a Nanny, pelo menos para avisar que havia feito uma mudança de planos – de livre e espontânea pressão.
- Coloque aquele vestido, o verde-água florido.
O encarei perplexa, além de me tirar do meu conforto a essa hora da manhã, ainda quer escolher o que eu vou vestir?
Que fantasminha mais infeliz.
- Tá bom, papai. – Digo irritada e vou me trocar no banheiro.
- Não demora hein. – Ele diz empolgado.
- Tem horas que eu quero matar você! – Gritei de dentro do box do banheiro.
- Você devia estar lutando pela minha sobrevivência e não desejando minha morte.
- Você pede por isso!
Ele não disse nada, permaneceu em silêncio até eu sair.
Sai do banheiro um pouco sem jeito, aquele vestido era muito desconfortável, mesmo com o short de proteção me sentia desconfortável, e eu ainda não sei por que estou fazendo isso. Meus olhos procuraram por ele no cômodo, e o avistei sentado no vão da minha janela, olhando para fora enquanto sorria tímido para alguma coisa. Parecia tão aéreo a situação que se encontrava. Parei a poucos centímetros dele esperando que me notasse, mas sem sucesso, então pigarreei para chamar a sua atenção.
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Segunda Chance
RomanceAmy nunca foi uma garota muito sociável, mas após uma tentativa de suicídio mal sucedida, sua vida vira de cabeça para baixo e surge a oportunidade perfeita para alcançar seu maior sonho, porem o que ela não imaginava era que a ajuda que tanto preci...