Só você pode me ajudar

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Boa noite coelhinhos e coelhinhas!!! Como vocês estão??

Gostaria de dizer que intuito desse capítulo é divertir e não denegrir ou ofender ninguém, ok?

Eu espero muito que gostem ^^

Capítulo narrado pela Amy, Boa leitura :)


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Ainda não estava acreditando no que havia acontecido, era loucura demais para minha mente. Em três dias minha vida havia virado de cabeça para baixo, literalmente. Levei uma surra num beco, ganhei um galo enorme na testa e um dedo fraturado, tentei me matar afogada em um Rio, porém minha incompetência, vulgo o tal Tae sei lá o que, não deixou, então fui parar em frente a um cemitério e encontrei um "fantasma" que por sinal está na minha casa – na verdade ele é um Karma que apareceu para encher minhas paciências – a Nanny ainda não havia voltado para casa, e para completar o garoto quer a minha ajuda. Como eu vou ajudar um fantasma?

Por favor, seres do universo tenham dó de mim! Eu sou muito jovem para ficar louca!

- Está falando sozinha?

- Mas que droga! Qual o seu problema? Eu disse que queria ficar sozinha. Você não entendeu isso? – esse garoto não pode me deixar em paz um segundo se quer?

- Noona...

- O que disse? Se você estiver me xingando eu acabo com sua raça. – O ameacei.

- Noona não é um xingamento, é como um garoto chama uma garota mais velha.

- Como você sabe que sou mais velha que você? Você não sabe nem quem você é. E como sabe que o isso significa? – perguntei irritada.

- Eu tenho certeza de que devo ser mais novo que você só de olhar para essa sua cara de... – ele parou de falar quando eu franzi o cenho. – Eu só sei, eu não sei por que eu sei, só lembrei.

- Você está me chamando de velha na maior cara dura e ainda quer se justificar que lembrou isso? Definitivamente, você não sabe pedir ajuda.

- Claro que eu sei, eu pedi e você negou. Noona por favor. – Ele faz carinha de cachorro sem dono.

- Para de me chamar de Nuna ou eu quebro sua cara.

- Sabe que não vai conseguir, não é? – perguntou debochado.

- Pague para vê. – Fiz uma careta assassina para ele. Que garoto chato, além de estar em minha casa sem ser convidado, tenta tirar uma com a minha cara.

Eu devo ter cometido um pecado imperdoável para estar passando por isso, eu estou mesmo enlouquecendo. Resolvi ligar para Nanny, ela devia estar preocupada e com certeza estava me achando uma desnaturada.


Momento da ligação:

- Alô?

- Nanny?

- Amarílis Maria Flores eu achei que tivesse morrido! – ironizou, se ela soubesse como sua frase me afeta.

Foi quase.

- Não fica brava comigo, você sabe que...

- Que número é esse que você está me ligando agora?

- É um número novo, Hoseok me emprestou o aparelho dele.

- Só o aparelho?

- Nanny esse papo já deu. – Eu disse irritada.

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