Naruto.
Em meio a tanta confusão algo bom, fiquei parecendo um completo idiota sentindo meu filho se mexer pela primeira vez, minha cabeça esvaziou de tudo na hora, minutos antes estava na sala com o pessoal tentando imaginar onde aqueles dois marginais poderiam estar, todo cuidado – mesmo com a ordem judicial – Seria pouco, meu peito aqueceu e meu coração acelerou ainda mais, vendo minha noiva ainda mais feliz.Aquela noite foi uma das melhores da nossa vida, meu pai e meus sogros ficaram felizes em saber do bebe dando sinal de vida, era real, dentro de meses seria pai e minha vida estaria completa, Hina ficou na cozinha com a Nana, Hirome e a Tenten, na sala, eu e os homens tentavam esclarecer algumas coisas.
Primeiro, como Karin e Kiba se conheceram, segundo pra que tudo isso?
Eles sabem que eu NUNCA vou me separar da Hinata, e nada do que fizerem vai destruir o nosso casamento, se ela me aceitou com todo esse fardo é porque ela me ama em verdade, não existe enganação nem mentiras, quem em sã consciência vai se relacionar com um cara com problemas psicológicos? Mesmo com toda fortuna que eu tenho, nada disso vale a vida.
...
Na semana seguinte Itachi havia chegado em Chicago e estava vindo pra cá com Sasuke e os outros, eu tenho muita sorte em ter amigos assim, que nas horas mais difíceis da minha vida nunca me deixaram, quando ele chegou o apresentei pra Hina e os outros que Itachi não conhecia, logo, pedi para as meninas subirem com ela, aquela conversa toda só ia estressar ela.
- Muito bem rapazes, preciso saber o nome completo dos dois procurados, onde moram, se tem família – Itachi começou.
- Sobre a Karin eu posso contar, mas sobre o Inuzuka é mais fácil perguntar pra Saky – falei – Ela o conhece a anos.
Itachi concordou e Nana foi a chamar, contei tudo que eu sabia sobre a Karin.
- Que eu saiba ela morava aqui com a avó, o pai abandonou ela e a mãe quando ela era bebe, a mãe dela sumiu e a deixou pra avó criar – continuei.
- Lembro quando ela nos contou que não tinha mais ninguém aqui em Chicago – Sasuke falou – Karin sempre foi soberba, não tem empatia pelas pessoas, dizia que não via a hora da avó morrer para que ela possa ficar com a herança.
- Karin só se importa com ela mesma e com grana, por isso ela se jogou no Sasuke na primeira vez – falei olhando a cara de raiva da Sakura – Mas como ele nunca se importou com ela, sobrou pra mim, e antes de eu conhecer a Hina aproveitava a vida – revirei os olhos – Quando eu descobri que era tudo um modo dela me arrancar dinheiro a deixei de lado, Karin se fazia de boa moça, dramática, tudo para os caras cair na dela.
- Muitos caiam – Sasuke continuou me olhando e olhando para os outros na sala – Lembro de um cara que comprou roupas caras, joias, um carro e até passagem pra ela ir pra Londres e para a França, idiota – riu – Agora ela não tem mais de quem arrancar dinheiro, então resolveu tentar separar o Naruto e a Hina, se aliou com o Kiba e só vão quebrar a cara.
- O pior – Sakura disse – É que ele vai quebrar mais a cara, Kiba sempre foi bonzinho demais, as pessoas levam ele na lábia muito fácil, duvido nada dela ter dito pra ele ‘’Vamos separar os dois e a Hinata é toda sua’’.
Respirei fundo apertando as mãos nos braços, olhei para os meus pés balançando a cabeça.
- Kiba desde que o conheço sempre foi assim – Sakura continuou – Quando eu me mudei para aquele prédio, ele já era o porteiro, conversava comigo de boa sabe, nunca com outros olhos, sempre me respeitou muito, quando a Hina se mudou ele despertou – ela ergueu as mãos abertas arregalando os olhos – Falava com ela todos os dias, sempre com um sorriso diferente, a Hina nunca notou isso, ela sempre foi na dela, uma vez eu disse que o Kiba estava afim dela e ela me chamou de louca – riu – Mas era verdade, ele mesmo me disse uma vez que gostava dela, mas Hinata sempre o via como um amigo.
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Minha Redenção.
Fanfiction[CONCLUÍDA] Foram 8 anos no escuro, os piores da minha vida, eu achei que nunca mais ia ser feliz, me camuflava atrás de um sorriso falso, apenas para ninguém notar minha dor, nem ver o meu desespero. Através de uma simples entrevista de trabalho, e...