Lethality

Invasive

A DAMA

C

heguei na minha casa com o Justin e a Baby, eu e o Justin tínhamos combinado de encontrar Chaz, Ryan e Nolan aqui. Nós iríamos pra frente com o plano de roubar o banco principal de
Nova York, mas primeiro iríamos ajeitar tudo, pensar em cada detalhe, por isso deixamos pra fazer esse roubo daqui há 1 mês. Vamos nos preparar para que nada ocorra errado.

— E aí casal. — Chaz veio fazer um toque comigo. Eu sorri pra ele. Eu adoro os amigos do Justin. — Trouxeram o mapa? — Chaz perguntou pro Bieber, mas é claro que trouxemos. Chaz pegou o mapa do Justin e colocou encima da mesa para que nós discutissemos sobre o
assunto.

— Eu tenho umas ideias ótimas. — Eu falei colocando o meu cabelo pra trás.

— Ah, não, sem uniforme cor de rosa, princesa. — Ryan me disse. Qual é! Rosa é vida! Mas tudo bem, não é sobre isso as minhas ideias.

— Escuta ela, Ry, não é tão ruim assim — Justin falou. Ah "não é tão ruim assim" ele adorou a minha ideia, é uma ideia maravilhosa, mas pra que de certo precisa ser muito bem analisada. Respirei fundo. Vamos lá Angel. Comecei a explicar a minha ideia para os rapazes. Tinha tudo pra dar certo. Expliquei tudo que eles precisavam saber, eu tenho certeza que eles estavam gostando da minha ideia. Ela é perfeita.

— Eu fecho. — Ryan foi o primeiro a concordar. Perfeito. Eu estava muito feliz que iria organizar um plano para o Bieber. Olhei para o Justin. Ele deu de ombros. Que ótimo, já fechou, Chaz e Nolan são irrelevantes, já temos três votos, e é isso que importa.

— Angel? Cola aqui rapidão. — J me chamou, o que foi? Fui até ele para o canto da sala. Algum problema com o meu plano perfeito? Eu sou ótima pra isso, meus planos sempre saem sem
nenhum erro. Esse não vai ser diferente. — Eu preciso sair, rolou um puta acidente na esquina,
eu vou ajudar aquelas pessoas, vem comigo? — Ele perguntou. Eu fiquei olhando para ele.

Ajudar? Eu pensei que ele tinha passado definitivamente para o lado do Justin Bieber. Ele não é mais Jason McCann, ele não precisa fazer isso.

— Uau, você ainda faz isso? — Eu perguntei surpresa.

— É, gata, eu preciso da aprovação do meu povo ainda. Eu nunca vou me igualar totalmente aos outros. — Eu ri concordando. Eu gosto disso.

— Seja o herói. — Eu falei a ele. Ele piscou pra mim saindo da minha casa. Eu acho legal essa parte dele, porque a população não concordaria caso algum tira fizesse algo contra o Justin.

Ele realmente tem essa necessidade de status para o bem, ninguém nunca fez algo bom para as pessoas desse país. Eu corrompi ele para o lado obscuro, mas essa era uma marca que era só dele, e não seria nenhum outro Jason McCann 2.0 que iria aparecer para tomar o lugar dele.

A tal Amber foi útil pra tornar ele uma pessoa diferente dos outros. Bem, eu e meu irmão somos os melhores juntos na máfia, mas agora que Justin estava do meu lado, ele é o melhor, ele podia ser o famosinho da televisão e podia dar conta de comandar a máfia sob a ajuda da dama. Desde que ele entrou no ramo ele era obrigado a escolher apenas um lado, mas comigo não, ele ficará dos dois lados, e ninguém vai nos superar. Chegamos a um acordo que metade do dinheiro que tirarmos daquele banco nós vamos distribuir aos pobres, isso vai ser lendário.

As autoridades não vão ter como controlar as notas da grana na mão de cada americano. Eles não vão poder fazer nada. O nome dele estaria na primeira machete dos jornais. Ótimo. O meu não, longe de mim, eu não sou boa e não faço questão de aparecer num
noticiário desses para fazer o bem com o mau, eu faço o mau com o mau e ninguém vai mudar. Justin vai gerenciar o dinheiro para os pobres, e eu vou gerenciar a outra metade do
dinheiro que ficará com a gente. É simples. Não tem como dar errado.
Aiai, olhei pela janela, que barulho de carro é esse?