Pilot

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— Eu te odeio Justin, tudo que eu fiz por você, todos esses dois anos que eu estive do seu lado era isso que você fazia comigo? Você não presta, você é um bosta! Eu não quero te ver nunca mais na minha vida, seu escroto! Nenhuma mulher no mundo merece estar ao lado de um cara sujo como você! — Ela gritou comigo. Puta que me pariu.

— Amber, que porra! Volta aqui. — Eu falei puto da vida. Fui atrás dela e um bulgatti passou na minha frente com uma velocidade de 120 km/h, porra. Meu coração acelerou. Era noite, e isso só podia estar sendo um pesadelo. Ele bateu nela com tudo. Ah porra do caralho, não, não, esse é o pior dia da minha vida. Merda, que bosta! Ela estava morta, não, eu fui até ela. Por favor, Amber, volta, eu estava desesperado, o que é que eu fiz? Passei a mão no meu cabelo. É tudo culpa minha. Ela estava toda fodida de sangue no chão, que merda, ela tava morta! Eu não tô acreditando. Ela não podia estar morta, não, não, ela é tudo o que eu tenho.

Ouvi um tiro. Bateu nas minhas costas. Porra. Alguém armou pra mim, caralho! Depois desse tiro meus seguranças se armaram e todos eles ficaram em volta de mim como um escudo para que ninguém pudesse dar mais tiros, cai ao lado dela. Minhas costas queimaram com o tiro. Eu estava sentindo, eu vou morrer.

Deixei uma lágrima sair. Adeus amor.

Eu iria apagar. Tudo já estava praticamente escuro.

  — Justin, Justin! Reage mano! — Ryan veio até mim ver se estava tudo bem. Não estava. — Não apaga, Bieber! — Ryan falou desesperado por mim.

  — Justin Bieber está morto. — Eu falei a ele apagando logo em seguida.  

*** *** ***

- Jason, tem uma casa pegando fogo na Street 7. - Eu olhei para o lado, olhando através dá câmera, que pegava uma visão perfeita. Que porra. - 3 crianças no local. - Peguei a minha arma e a escondi pelo meu corpo por precaução. Nunca se sabe se tem um maníaco tentando assassinar você. - Mantenha contato.

- Dois minutos, Ryan. - Avisei ele e então sai às pressas ligando a escuta na minha orelha. Eu aposto que levo menos tempo que isso. Peguei as chaves do meu carro ali ao lado na estante. Vi um corpo vindo contra o meu.

 Uma das mulheres mais gatas de Nova York.

- Onde você vai, Jason? - Caitlin perguntou para mim. Olhei para ela. Gostosa da Porra. Além de gostosa era muito bonita. Eu podia dar os melhores adjetivos para a Caitlin, ela é demais, e só minha.

- Um incêndio, baby. - Passei minha mão pelo seu rosto perfeito e macio e então comecei aperta-lo. Caitlin paralisou, eu vi os seus pelos claros do corpo se arrepiarem. Olhei pra baixo vendo o decote dos seus seios, eu queria muito mamar nos seios dessa vagabunda. Infelizmente, agora eu não podia. Cheguei perto dá sua boca e dei um selinho dando uma mordida nos seus labios. - Espera o papai, tá legal? - Falei a ela. A mesma sorriu safada assentindo. Empurrei ela para o lado e fui atrás dá minha preciosa, minha Lamburghine novinha. Eu tinha acabado de roubar. Ela é a coisa mais linda que eu já vi em toda a minha vida. Assim que eu sai para o jardim, entrei no meu carro e cantei pneus direto para a rua 7. Em poucos segundos eu estava a muitos km/h.

Hoje era um belo dia para se estar na capa de um jornal como manchete principal. - Jason McCann. Herói ou vilão? As manchetes sempre deixavam perguntas no ar como está.

E eu vou te responder. Não sou vilão, muito menos herói. 

Cheguei ao lugar destinado, uma mansão em chamas. Ótimo, ótimo. Se eu estiver com sorte, mais um bilionário deveria estar queimando no inferno agora.

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