Uma pergunta aos Universitários:
Se todos os artistas tivessem suas memórias apagadas e todas as referências de arte que já viram alguma vez perdidas....
Se o ser humano tivesse seu cérebro deletado e todos os pensamentos apagados...
E se colocassem...
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"A vida nem sempre é tranquila. Tem vezes que parece que o mundo desabou sobre a sua cabeça. O que já não estava fácil parece que de repente ficou dez vezes mais difícil. Nem tudo são flores. A vida é feita de altos e baixos. Às vezes temos vitórias incríveis e empolgantes. Outras vezes sofremos derrotas esmagadoras que nos colocam lá embaixo."
Min Yoon Gi sentou-se sobre a cama e encarou o seu papel mais uma vez. Ele estava inconformado com o quê os resultados tinham dado.
"Isso não pode ser possível!" Pensava várias vezes ao ler e reler aquilo.
Se não poderia ser possível, por que estava acontecendo consigo?
Ele não poderia viver achando que aquilo era mentira. Não tinha como aquilo ser mentira!
Talvez ele devesse dormir e esquecer tudo, mas seu estômago estava ali, roncando a todo instante, o lembrando que deveria se alimentar para se manter forte. O silêncio dominava o ambiente e a única coisa ouvida naquele momento era o seu celular que vibrava inconstantemente. O loirinho encarou o lockscreen vendo a foto do seu melhor amigo e consequentemente o número dele brilhando.
— Eu não quero falar com ninguém! — Vociferou para o aparelho eletrônico.
Mas não foi poupado. Park Jimin ligava incansavelmente para o amigo e se ele não atendesse, o próprio iria na casa dele.
E era isso que Yoongi não queria.
Então o baixinho engatinhou pela cama e tomou em mãos o telefone, deslizando para o lado o dedão, assim aliviando a tensão sobre o aparelho.
— Até que fim Guinho! — Jimin berrou. — Eu estou tão preocupado com você que pegaria o primeiro metrô para te ver... — O mais novo suspirou e continuou — E aí cara, o que deu?
Yoongi encarou o envelope pardo sobre a mesinha de canto e depois revirou os olhos para não demonstrar que estava infelizmente triste e chorando.
— Minnie, me diga: como é? — Suga cochichou.
— Como é o quê, Guinho?! — O rapaz perguntou intrigado.
