Uma pergunta aos Universitários:
Se todos os artistas tivessem suas memórias apagadas e todas as referências de arte que já viram alguma vez perdidas....
Se o ser humano tivesse seu cérebro deletado e todos os pensamentos apagados...
E se colocassem...
E aí como vocês estão? Eu espero que todos estejam bem!
O capítulo de hoje é um dos capítulos que eu mais odiei escrever de verdade! No final vocês vão entender.
Mas porque não apagou? Porque ele está há mais de uma semana aqui juntando teia e eu resolvi postar desse jeito mesmo.
Eu só queria deixar fixado que não compactuo com agressões, nem físicas, muito menos verbais.
É isso.
Boa leitura, meus amores. ♡
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"Ás vezes um tapa dói menos que duas palavras."
O despertador tocou para sua tristeza.
Min Yoon Gi se espreguiçou e olhou para o lado, Min Nari–Kim estava com os olhões chocolates arregalados. O universitário tirou de dentro de seu top de amamentação um paninho que a sua filha fazia de naninha e colocou perto dela.
Nari juntou o paninho perto de seu nariz e questões de segundos ela caiu em um sono profundo.
Jeon Jung Kook tinha falado para o papai da vez que toda vez que ele fosse tomar banho para dormir que ele chocasse as naninhas da filha, assim ela iria sempre ter o cheirinho dele e dormiria tranquila. Assim como Taehyung que era fissurado no cheiro de Yoongi, Nari também era.
O músico abriu as cortinas do quarto e deixou um pouco de luz solar entrar no ambiente. Conferiu mais uma vez a estadia de sua filha e decidiu começar a sua rotina.
Antes de fazer qualquer coisa, ele seguiu para cozinha esvaziar as bombinhas de leite. O rapaz suspirou e então enfiou as mãos dentro do top, tirou de lá dois recipientes cheios e logo despejou o líquido nas mamadeiras, enchendo três de uma vez só. Após isso colocou as bombinhas na estufa e seguiu para o seu quarto, pegando sua toalha e uma troca de roupa. O ruivo foi para o banheiro, deixou a porta aberta tanto do quarto quanto do banheiro caso Nari acordasse e foi para seu precioso banho.
Pela primeira vez ele se olhou no espelho, estava nu e com toda claridade possível. Observou com carinho e cautela seu corpo. Ele estava muito feliz com as conquistas que vem recebendo depois de longos dois meses de pós-gestação. A cintura estava mais fina, a sua barriga estava firme e não havia resquícios de protuberância, suas pernas e coxas estavam torneadas e fartas, sua bunda empinada e grande — coisa que ele nunca teve antes da gravidez. Seu rosto estava ganhando pelinhos já formando uma rala barba, seu peitoral continuava avantajado, porém firme e farto. Indicando que a livre demanda estava a todo vapor. Ele se amava! Achava lindo cada parte de seu precioso templo.
