O que toda mulher merece - Derick

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Eu vou acabar com essa mulher!

Júlia me enche de tesão e já estou louco para prová-la há semanas! Prová-la não, devorá-la. Meu coração parece que vai explodir agora que finalmente está acontecendo. Mais que depressa, arranco sua calça jeans e jogo em qualquer lugar pelo chão, me ajoelho, observando por entre suas pernas abertas ela deitada na cama com os olhinhos fechados, ansiando receber a chupada que tanto quero dar. Passo as mãos pela região interna das suas coxas e em seguida a minha boca passeia alí, traçando um caminho molhado com minha língua de encontro ao seu prazer.

Dou uma boa olhada na intimidade dela, sua calcinha fina de renda não é suficiente para conter sua lubrificação e começa a transpassar o tecido que arrasto para o lado. Já começo passando a minha língua debaixo para cima, desde a entrada da vagina e parando no seu clitóris, onde chupo de leve, faço movimentos circulares com a língua em volta da carne já enrijecida, alterno os movimentos para cima, para baixo e para os lados. Quando me certifico que ela já está perto do orgasmo, introduzo dois dedos no canal vaginal. Júlia geme, recebendo toda a minha carícia de bom grado, ela levanta um pouco o corpo e tira sua blusa e o sutiã, entendo aquilo como sinal de que ela está pronta para ser penetrada, mas não sem antes vê-la gozando na minha boca, assim como ela fez comigo. Volto minha boca para o clitóris iniciando movimentos precisos, os mesmo que faço quando quero que minha parceira goze logo. E com Júlia não é diferente. Mantenho os movimentos até vê-la começar a se tensionar, seus gemidos ganham intensidade e suas pequenas mãos agarram os lençóis da cama com força. Quando seu corpo finalmente relaxa em um leve tremor, me vem a sensação de missão cumprida.

Mas sem tirar minha boca de sua boceta, pego minha carteira do bolso da calça e já tiro a camisinha, abro a baguilha mais uma vez e visto meu pênis com o látex lubrificado. Me ponho de pé, arranco a camisa e a calça em uma velocidade impressionante, já com o pau na mão pronto para penetra-la, mas assim que começo a empurrar na entrada, sou interrompido pelo seu pedido:

- Me deixa ir por cima?

Caralho.

Não falo nada, apenas me afasto para que ela levante e aproveita para tirar a calcinha. Me sento na cama de modo que eu encoste as costas na cabeceira.

- Gosto da sensação do pênis entrando enquanto eu sento bem devagar - ela diz safada, se posicionando no meu colo. E como o macho que sou, agarro seu quadril.

Ela fecha os olhos, observo fascinado seus lábios rosados em forma entre aberta. Ela dá início a tortura que é união das nossas carnes em um leve movimento de sobre e desce, na lenta e torturante penetração, fazendo nós dois gemermos.

- Você é tão grande - ela sussurra extasiada, assim que termina de sentar completamente. Eu já estou a ponto de explodir. Tanto que de maneira involuntária vou com minha boca em seu pescoço, deixando uma leve mordida alí.

Dou-lhe um tapa estalado na bunda e agarro com força, iniciando movimentos mais agressivos, ela já tinha conseguido o que queria, agora quem vai dominar a intensidade sou eu. O som da raba dela se chocando contra as minhas coxas é estrondoso devido a força do movimento e eu adoro esse som... Eu adoro ela!

Chego a observar uma leve expressão de dor no rosto da Conor, talvez ela não esteja acostumada com alguém como eu.

- Está doendo?

- Sim, mas não pare - é tudo que eu precisava ouvir...

Tiro-a de cima de mim e a jogo na cama, me ponho de pé e a agarro pela pernas, arrastando-a ao meu encontro até na beirada. Pego em seus quadris e a viro de bruços, ela entende minha intenção e logo se põe quadro. Perfeita. Pincelo a cabeça do meu pau na sua entrada molhada, então a penetro, enquanto meto nessa boceta gulosa puxo seus cabelos com firmeza. Sem delicadeza alguma, ao ponto de escutar um gemido desconfortável deixando seus lábios, sei que sentiu dor, mas nenhum de nós nos importamos com isso. Dou tapas no seu traseiro até deixar vermelho. Gosto disso, ela aguenta o tranco.

Os movimentos se repetem até ela soltar um gritinho fino e lançar seu corpo pra frente. Está gozando de novo. Deito por cima dela e a penetro outra vez, metendo enquanto ela goza, até eu sentir meu clímax chegando também, relaxo sobre ela e deixo toda a minha porra vir.

- Gostosa! - gemo no seu ouvido, aproveitando cada segundo das contrações do meu corpo. Respiro fundo inúmeras vezes, até que os espasmos cessam e eu relaxo sobre ela. Não espero nem mais um segundo e me ponho de pé, agora que finalmente estou tendo o que quero, não vou descansar, faço isso depois, pego-a em meus braços e levo ao banheiro outra vez. Para sorte, ou azar, eu me recupero rápido e não aceito transar somente uma vez. Puxo a camisinha usada para fora do meu pau e já pego outra para daqui a pouco.

• •



Fodo Júlia com força contra o box de vidro do banheiro. Ela já gozou três vezes nesse banho. Na primeira, eu a precionei contra a parede, me ajoelhei e a chupei de novo. Na segunda, eu a fiz laçar as pernas em volta da minha cintura e na fodi contra a parede. Agora estou vendo-a desmanchar com o rosto e mãos apoiados no vidro embaçado pelo vapor da água quente. É isso que toda mulher merece.

- Você vai acabar me fazendo entrar em choque! - ela pede arrego, sorrio com aquele orgulho de dever cumprido me preenchendo.

- Vou te dar um banho - decido dar a trégua.

• •




- CACETE! - ela berra.

- PORRA! - grito.

Gemo como um cão no cio. Meto com tanta força, repetidas vezes, ao mesmo tempo em que minha porra vem. De todos os orgasmos de hoje, esse foi o mais intenso.

Depois do banho e de trazer Júlia para a cama, transamos mais algumas vezes, mas só nessa nós gozamos juntos. Me jogo para o lado ofegante. Ficamos em quietos um tempo até nossas respirações normalizarem. Decido quebrar o silêncio:

- Fodas sem compromisso era a melhor coisa do mundo para mim, mas só até eu fazer amor com você!

- Foi apenas uma foda sem compromisso para mim.

- Como?! - me sendo para olhá-la, até um tanto indignado.

- Está muito emocionado, Derick - ela dá dois tapinhas no meu braço e se levanta, buscando suas roupas.

Arranco a camisinha com raiva, descarto, e começo a me vestir também.

Paro para pensar um pouco, talvez eu apenas tenha feito uma abordagem errada e se eu der voz a ela, ela se abrande um pouco.

- Eu te machuquei? É isso?

- Não!

- Só me mostra onde ir!

- Vá à merda! - ela se volta indignada para mim - Olha... Já está na hora de você ir embora.

Mantenho o olhar nos seus por alguns segundos, procurando ali algum motivo para ficar. Não encontro nada.

Então saio no quarto e vou embora dalí.

Chefe Cretino Onde histórias criam vida. Descubra agora