Nascendo

1.6K 89 8
                                    

                   Pv Lorenzo Jauregui


    Eu estava nervoso, extremamente nervoso. A qualquer momento nosso pequeno poderia nascer, estava tudo reservado, a internação seria em dois dias, caso ela entrasse em trabalho de parto logo essa semana. Tínhamos  ido mais cedo ao consultório e a médica nos disse que estava tudo bem com Nicolas e com Camila também. Sua dilatação estava de acordo como deveria ser e se tudo desse certo o parto seria normal como ela tinha escolhido.

    Doutora Eleonor tinha nos explicado que o parto normal era melhor para o bebê e a recuperação era mais rápida. Minha mãe e minha sogra também aconselharam minha latina que o parto normal seria bem melhor para ela.

    Conversamos sobre os riscos existentes, que eu pedia a Deus para livra-la, eu não podia perder minha mulher, nem meu filho. Passava muito tempo na empresa conversando com meu pai sobre isso, ele me explicava que era normal eu me sentir assim. Mas não era só eu que estava nervoso. Os nervos de minha mulher estavam a flor da pele, nesses últimos dias ela mal falava comigo, mal me beijava e fazia um bom tempo que não fazíamos amor, isso estava me matando, não somente a falta de sexo, mas sentia falta dela.

    Eu queria tanto mimar ela, nesses últimos dias, mas ela me ignorava. Eu chegava da empresa e ela estava brincando com o Thunder, me aproximava deles pra brincar também, então ela saia sem dizer nada, nem um oi, nada. Estava começando a sentir inveja do cachorro, ele recebia mais atenção dela do que eu.

    Decidi dar privacidade a ela, depois de uma pequena discussão pelo o espaço na cama. Me instalei em um dos quartos de hóspedes. Quanto ela estava mais arisca eu ficava por lá. Não era covardia era só porque não queria aborrece-la. Ela não podia ficar se estressando.

    A barriga de Camila já estava grande, e ela estava mais cheinha, suas maçãs do rosto avermelhadas, seus seios mais fartos, era uma tortura ficar sem ao menos tocar nela. 

    Suspirei ouvindo meu celular tocar. Parei o exercício que estava fazendo, colocando a barra no lugar. O nome de Justin brilhava na tela do meu telefone.

Lorenzo: Oi Jus – atendi meu amigo.

Justin: Jauregui, e aí como estão as coisas?

Lorenzo: Tá tudo bem cara.

Justin: E a Mila e o bebê estão bem também?

Lorenzo: Estão bem também, se Deus quiser em menos de uma semana vai nascer meu garotão – falei sorrindo.

Justin: Ótimo, isso é muito bom cara – ele riu também – Desculpa ter sumido, o campeonato está chegando e o treinador tá pegando pesado agora – disse suspirando – Onde está a Mila? Ari queria falar com ela.

Lorenzo: Está no quarto... – falei desanimado e ele percebeu.

Justin: Ainda isso? Enzo vocês têm que conversar...

Lorenzo: Eu tento cara, mas ela se esquiva sempre. Eu não pressiono porque eu quero evitar, ela não pode se aborrecer, ainda mais agora no último mês.

Justin: Vai por mim, minha mãe quando estava grávida da Jazmyn ficou do mesmo jeito, ela fazia drama dizendo que estava feia e gorda aí se isolava, meu pai sofreu com ela – disse e revirei os olhos.

Lorenzo: Mulheres grávidas são lindas, Camila então, eu me seguro tanto. Eu nem posso tocar nela.

Justin: Você precisa tentar conversar, vai com calma no tempo dela – ele estava certo, eu tinha que tentar – Bom tenho que desligar agora, a Ari tá aqui toda manhosa, ela tá estranha esses dias – ele respirou fundo – Tchau cara, até mais, qualquer coisa me liga, beleza.

Lorenzo: Obrigado Brow, até mais – encerrei a ligação com meu amigo guardando meu celular no bolso do meu short. Já tinha terminado meus exercícios então fui tomar um banho pra tirar o suor do corpo.

                          (...)

    Eu escutava Diamonds da Rihanna, enquanto dobrava as roupinhas do bebê e colocava na malinha que íamos levar para o hospital. Sinu me pediu pra arrumar tudo direitinho para não deixar pra cima da hora.

Camila: Quer ajuda? – me assustei ouvindo sua voz.

    Olhei para a porta do quarto do Nico e vi Camila encostada na porta, olhando para o chão com a mão sobre a barriga. Meus Deus, ela estava tão linda.

    Ela estava com um vestido preto sem estampas, sua barriga grande mas não exagerada, pelo fato dela ser magrinha sua barriga não cresceu muito. Seus cabelos caiam em cascatas ao lado de seu rosto.

Lorenzo: Ah se você quiser me ajudar as escolher as roupinhas, são  muitas eu estou na dúvida – ela concordou se aproximando.

Camila: Esta ansioso?

Lorenzo: Muito... e você deve estar mais ainda né – ela respirou fundo olhando uma das roupinhas assentindo.

    Eu estava surpreso, ela estava saindo do quarto e conversando comigo e eu estava adorando. Me levantei me aproximando dela, acariciei seu rosto e ela se encolheu se afastando.

Lorenzo: Camz... o que você tem amor? – perguntei e ela suspirou.

Camila: Nada Lorenzo, vou dar ração pro Thunder – ela estava se levantando.

Lorenzo: Eu já coloquei a comida dele, não muda de assunto Camila – falei firme.

    Segurei sua cintura quando ela tentou se afastar, ela abaixou a cabeça, levou suas mãos até meu peito.

Camila: Lolo... você ainda sente atração por mim? – perguntou ainda sem me olhar.

Lorenzo: Como assim Camz? É óbvio que sinto amor, porque tá me perguntando isso?

Camila: Lolo...

Lorenzo: Camz, você... porra você é a mulher mais linda do mundo, se eu sinto atração por você? Você tem noção o quanto eu enlouqueço só de manter meus olhos em você? De como fico sem acreditar que você é minha? Caralho é quase impossível eu me manter longe de você, esses últimos tempos eu estou morrendo aos poucos por não te tocar, te beijar – dei alguns beijinhos em seu pescoço e subi minhas mãos em suas costas – Não existe outra coisa no mundo que me atrai como você , ninguém no mundo vai te desejar como eu te desejo.

    Disse tudo ao pé do ouvido dela, senti seus dedos apertarem com força minha camiseta.

Camila: Eu estava com vergonha do meu corpo, me sinto feia, gorda e insegura, principalmente – disse ela se agarrando em mim.

Lorenzo: Enquanto você pensava nisso eu me segurava pra não invadir o quarto – deixei um beijo molhado em seu pescoço.

Camila: Lolo, eu não...

Lorenzo: Camila você é linda, eu te amo e quero você, sempre vou querer, você não está gorda, está grávida, e está longe de ser feia – beijei seus ombros, Camila estava amolecendo.

Camila: Não faz isso Lo – pediu segurando meu rosto em suas mãos me dando um selinho que logo eu transformei em um beijo gostoso.

    Deus, como senti falta daqueles lábios macios, daquela língua quente. Gemi em satisfação quando Camila sugou minha língua e cravou a unha em minha nuca.

Lorenzo: Porque você tá assim? – perguntei.

Camila: Me desculpa eu só... Não sei o que está acontecendo comigo, eu estou tão nervosa Lolo.

Lorenzo: Eu te entendo amor, eu também estou, sei que é bem pior pra você, mas estamos juntos, eu estou com você Camz – eu garanti – Daqui a pouco vamos estar com nosso pequeno nos nossos braços.

Camila: Como você acha que ele vai ser? – perguntou e eu sorri apertando seu corpo contra o meu.

Lorenzo: Bom, eu torço pra ele se parecer com você, ter seus olhos – sorri bicando seus lábios.

Camila: Eu espero que ele tenha seus olhos, que seja parecido com você – roçou nossos narizes me fazendo sorrir ainda mais.

Lorenzo: Eu vou ama-lo do jeitinho que ele for – beijei seu pescoço.

Camila: Eu também já o amo tanto.

    Continuei beijando seu pescoço arrastando seu vestido pro lado. Fiz tudo com calma esperando sua reação. Como ela não demonstrou nenhuma reação negativa, continuei abaixando seu vestido até ter a visão daquelas maravilhas que estava um pouco maiores. Que saudades eu estava deles, seus seios firmes.

Lorenzo: Saudades de mamar nesses peitos gostosos – falei beijando o vale dos seus seios – Eu posso amor?

Camila: Amor, você sabe que não dá – eu fiz biquinho – Eu já produzo leite.

Lorenzo: Deixa, eu pelo menos lamber eles e depois chupar sua bocetinha – falei na lata não precisava ter pudor com minha mulher, era minha vontade, era o que eu queria, se ela concordasse tudo bem. Tinha que aproveitar porque depois que o Nico nascesse ficaria um tempo sem, além do resguardo, teríamos que cuidar do pequeno, então namorar ficaria de lado por um bom tempo.

Camila: Você é um safado mesmo – pegou minha mão me levando para fora do quarto do Nico.

                        (...)

    Deitei Camila em nossa cama depois de despi-la, beijando todo seu corpo. Fiquei um tempo encarando seu corpo lindo. Ela parecia envergonhada, seu rosto estava vermelho e ela não olhava em meus olhos.

    Beijei todo seu corpo para demonstrar a ela toda minha devoção e admiração que eu sentia por ela, todo amor que não cabia em mim. Camila era uma mulher linda, perfeita e minha.

    Foi uma tortura ficar só lambendo aquelas maravilhas, eu queria tanto sugar, morder, mas me contive. Rodeava minha língua com  bastante saliva em seus mamilos.

Camila: Hum amor – ela gemia de olhos fechados – Chupa um pouquinho.

Lorenzo: Não posso amor – resolvi que era demais pra nós dois, meu pau estava pra lá de duro e ela estava muito molhada – Vou chupar sua bocetinha Hum, você quer? Fala pra mim – perguntei levando meu indicador em suas dobras que estavam escorregadias.

Camila: Eu quero amor – pediu manhosa.

Lorenzo: Você quer o que amor? – provoquei um pouco.

Camila: Quero que você me chupe – pediu puxando meus cabelos meus cabelos, era isso que eu queria.

    Não fiz mais hora e cai de boca nela, nossa que delícia era Camila Cabello. Eu chupava, mordia, lambida, me deliciando com o mel que saia de suas dobras.

    Brinquei com a língua em seu clitóris e o suguei com força, ela deu um grito e eu querendo prolongar aquele som a penetrei com a língua fazendo ela apertar meus cabelos dando um grito.

    Suas pernas foram parar atrás das minhas costas, afundei minha língua nela e senti seu corpo convulsar, levei meu dedo até seu clitóris começando estimular com rapidez.

Camila: Lorenzo – gritou e gozou gostosamente em minha boca.

    Sorri lambendo tudo com gosto. Camila gemeu manhosa, ajeitei suas pernas direito na cama. Escalei seu corpo deixando alguns beijos molhados até chegar em seus lábios.

Camila: Nossa, eu estava com saudades dessa boca gostosa – fez um carinho em meus cabelos – Você não gozou.

Lorenzo: Quem te falou que não – levei suas mãos até minha cueca toda melada, eu não consegui segurar, acabei gozando enquanto chupava ela – Tá vendo o que faz comigo?

                     (...)

    Depois do nosso momento juntos matando a saudade um do outro, tomamos um banho de banheira juntos com muitos beijos e carinhos.

    Camila reclamou um pouco de algumas dores, o que me deixou preocupado. Liguei para minha sogra a pedido dela e deixei as duas conversando. Estava um pouco nervoso, então liguei para minha mãe, ela tentava me acalmar, mas não adiantou muito.

    Sinu pediu para Camila ligar para Dr. Leonor, que nos recomendou contar as contrações. A dor sessou por um tempo e Camila acabou adormecendo. Eu estava cansado acabei dormindo também.

Camila: Lorenzo, amor acorda por favor – abri meus olhos rapidamente ao ouvir sua voz sofrida me chamando.

Lorenzo: Camila, o que foi? – me pus de pé rapidamente, ela estava do meu lado sentada com as mãos sobre a barriga, suando muito e com os olhos marejados.

Camila: Tá na hora, o Nico vai nascer – fez uma careta.

    Sai correndo pelo quarto procurando meu celular, liguei para o último número discado, nem vi quem era, a sorte que foi o numero da minha mãe, ela tentou me acalmar, enquanto eu pegava a bolsa do bebê e a da Camila. Levei tudo para o carro e voltei para buscar minha mulher. Era só ir até o hospital, minha mãe já estava ligando para nossa médica, tudo estaria pronto nos esperando.

    Meu corpo todo tremia, eu estava nervoso pra caramba. Tinha ensaiado tudo, o que eu devia fazer quando chegasse a hora pudesse ajudar minha mulher, mas eu estava quase entrando em pânico.

    Ajudei minha latina a sair do quarto. A peguei no colo por ela está sentindo muita dor e não consegui andar direito. Pedi a Deus força para não fazer nada de errado.

    Abri a porta do carro, Camila se ajeitou no banco do passageiro. Eu tentava fazer ela respirar da forma que nos ensinaram para ela poder relaxar. Camila segurou minha camisa e me puxou deixando meu rosto a centímetro do seu.

Camila: Eu não quero respirar, eu só quero parir e não sentir mais essa dor. Se você enfiar seu pau em mim e me engravidar de novo, eu juro que corto suas bolas – engoli em seco e encarei seus olhos assustados. Como um passe de mágica ela mudou a fisionomia de raiva para arrependida – Desculpa, meu amor... Eu não vou te machucar, só está doendo...

Lorenzo: Tudo... tudo bem – eu estava com medo por minhas bolas.

    Camila começou a respirar da forma que eu tinha indicado no começo e eu permaneci calado. Entrei apressado na parte do motorista e partir para o hospital.

    Por sorte o trânsito estava tranquilo, o trajeto foi rápido. Camila segurava a barriga e fazia algumas caretas, respirava devagar.

    Deixei o carro de qualquer jeito no estacionamento e sai do carro abrindo a porta do passageiro pegando Camila no colo. Minha mãe já nos esperava na recepção com meus pais e meus irmãos.

    Um enfermeiro veio ao nosso encontro com uma cadeira de rodas, onde eu a coloquei devagar.

Enfermeiro: O senhor não pode entrar, tem que aguardar aqui – ele seguiu com Camila para dentro e não me deixou entrar.

    Mas eu não ia deixá-la, prometi ficar ao seu lado e ficaria. Tentei passar por ele, mas minha mãe segurou meu braço.

Clara: Filho fica aqui, você precisa preencher a ficha e Camila tem que ser examinada antes, é o procedimento – ela falou seria, mas com o olhar doce como ela sempre fazia quando estava tentando me explicar alguma coisa importante.

Lorenzo: Eu prometi a ela mãe, eu tenho que ficar com ela – tentei explicar.

Clara: Você vai ficar com ela, é só até você fazer a ficha e ela vai ser examinada – argumentou mais firme agora.

    Eu já não podia fazer mais nada, Camila já tinha sido levada e todos esperavam que fosse preencher essa tal de ficha. Eu estava nervoso demais então meu pai me ajudou.

    Porra, era pra eu estar com minha mulher, segurando a mão dela. Eu tinha prometido. A recepção estava cheia, meus pais, meus sogros estavam ali.

Enfermeiro: Lorenzo Jauregui? – o mesmo loiro aguado que tinha levado minha mulher de mim, voltou para me chamar, com aquela cara de bunda sem lavar.

Lorenzo: Sou eu – me afastei um pouco chegando perto dele.

Enfermeiro: Srta. Camila está chamando. Você irá assistir o parto? – eu respirei fundo algumas vezes para não socar a cara dele.

Lorenzo: Claro que sim – respondi.

    Ele me levou até um quarto me entregando uma roupa verde estranha de hospital. Uma enfermeira mais simpática me ajudou com as roupas e me limpar com um álcool especial.

    Depois já devidamente vestido e higienizado fui levado para sala de parto onde minha pequena já estava deitada com os olhos assustados, me soquei mentalmente por ter deixado ela sozinha.

Lorenzo: Amor me perdoa, eu tentei, mas eles não deixaram eu entrar, me perdoa – pedi segurando sua mão e a levando em meus lábios.

Camila: Eu sei amor a Dr. Eleonor explicou – beijou minha mão também.

Lorenzo: Agora eu tô aqui com você, eu vou ficar aqui eu prometo – eu não sairia dali nem que me expulsasse dessa vez.

Dr. Eleonor: Vamos começar – a doutora entrou arrumando as luvas se aproximando de Camila – Está tudo bem? – perguntou e a latina assentiu – Seu menino está vindo – ela foi até seu lugar e a vi olhar para algo que era meu em Camila. Ixi, pensamento possessivo – Nove centímetros – a doutora falou com as outras pessoas que estavam ali também fazendo alguns procedimentos. Meu único procedimento era segurar a mão de Camila. A latina apertou minha mão e eu gemi de dor. A médica começou a trabalhar. Vi Camila fazendo uma pequena força – Isso Camila – ela disse. Camila parecia estar sentindo muita dor. Eu queria poder sentir tudo em seu lugar. Suas unhas cravadas em minha mão não era nada.

Lorenzo: Isso Camz, vamos lá – eu tentava incentivar.

Dr. Eleonor: Faz uma força, Camila – a médica disse e Camila fez. Seu corpo veio pra frente e eu a amparei da forma que eu podia. Tinha uma enfermeira ao nosso lado para qualquer eventualidade – A cabeça já veio, mais uma vez – Camila fez a mesma coisa mais algumas vezes até ouvir um choro, e eu paralisei, era meu filho que estava chorando ali. Meu filho – Um grande menino – a médica disse.
Meu pequeno Nicolas.

Lorenzo: Obrigado, meu amor – falei baixinho para só Camila escutar. Ela estava deitada respirando fundo de olhos fechados. Vi os enfermeiros limpando meu pequeno delicadamente e vieram em nossa direção – Nosso filho amor, nosso bebê – eu disse admirando o bebê branquinho que esperneava em meio a um choro.

    Camila beijou seu rostinho chorando também, emocionada e sorrindo ao mesmo tempo. Alguém tirou uma foto e eu nem sabia de onde tinha saído.

    Eu deveria estar parecendo o coringa, com um sorriso de orelha a orelha, sem contar as lágrimas que escorriam pelo meu rosto também.

    Ele era tão lindo. Não conseguia tirar os olhos dos dois amores da minha vida. Nicolas parou de chorar assim que se aconchegou nos braços de Camila, como se tivesse reconhecendo a mãe. Levei meu dedo até suas pequenas mãozinhas, ele me segurou com força me fazendo sorrir mais ainda, senti meu coração se aquecendo.

Lorenzo: Eu amo vocês, amo tanto vocês – chorei beijando o rosto de Camila.

Camila: Eu também te amo, e amo você também meu pequeno.

    Estava ali nos braços da minha mulher, meu pequeno mundo. Meu filho. Nicolas Michael Cabello Jauregui.

Perfect ChangeOnde histórias criam vida. Descubra agora