Pv Lorenzo Jauregui
O tempo estava passando rapidamente, Camz estava completando 6 meses de gravidez e a dois estávamos morando juntos. Estava quase tudo perfeito, só o que estava me assustando era as variações de humor que Camila estava passando. Em alguns moments ela estava super carinhosa e em outros eu precisava praticamente me esconder.
Sua mania de organização estava me enlouquecendo. Não podia deixar nada fora do lugar que ela já me xingava.
Depois de muita conversa decidimos contratar uma pessoa para ajudar com as coisas da casa. Ângela – filha de Maria que trabalhava na casa dos meus pais – estava nos ajudando desde a primeira semana que nos mudamos. Mesmo com a ajuda dela, Camila ainda fazia questão de arrumar a casa também, e por isso brigava comigo quando deixava alguma coisa fora do lugar. Quase dormi no sofá quando esqueci minha toalha em cima da cama.
Camila: Espero que você leve essa toalha de volta para o banheiro para coloca-la no cesto de roupas sujas – Minha linda noiva falava para mim quando eu comecei a tirar a toalha do meu corpo.
Lorenzo: Eu vou meu amor, pode deixar – tirei a toalha ficando nu em sua frente indo assim até o banheiro e deixando a toalha no lugar que ela mandou – Tá bom assim? – perguntei assim que voltei para o quarto.
Camila: Assim está ótimo – falou encarando meu corpo descaradamente mordendo os lábios – Acho que podemos nos atrasar um pouquinho né – ela estava sentada na cama, veio engatinhando lentamente em minha direção.
Lorenzo: Hum, eu não sei, se for por uma boa causa, podemos sim – lancei um olhar malicioso pra ela.
Camila: Uma rapidinha é uma boa causa? – pegou meu membro que começava a ficar animado, com suas pequenas mãos.
Lorenzo: É uma ótima causa eu diria – fechei meus olhos aproveitando a carícia que ela fazia – Isso amor coloca a boquinha nele coloca – pedi com minha voz começando a ficar rouca por causa do desejo.
Camila: Você é tão grande amor – ela lambeu a cabecinha – Tão grande – deu uma longa chupada na glande.
Lorenzo: Uhmm, que boquinha gostosa – eu estava delirando com minha latina sugando deliciosamente meu pau – Delícia – segurei seus cabelos em um rabo de cavalo mal feito estocando de vagar para não engasgar.
Não faltava muito para eu chegar ao meu ápice, mas queria dar prazer pra minha mulher também. Eu puxei ela para um beijo apaixonado deitando ela delicadamente na cama me deitando sobre ela. Segui uma trilha de beijos por seu corpo. Parei em seus seios, eles estavam ficando maiores e mais apetitosos. Eu sugava como um bebê faminto.
Camila: Isso, bebezão – ela gemeu puxando meus cabelos – Quero ver a briga que vai ser quando o Nico nascer – ela jogou a cabeça pra trás quando eu morder o biquinho do seu seio – Ai amor.
Lorenzo: Porque amor? – perguntei soltando seu seio fazendo um estalo.
Camila: Uai, o Nico vai se alimentar aí e você não vai poder mais – ela explicou sorrindo.
Lorenzo: Eu não vou poder mamar mais? – perguntei fazendo um bico e ela riu assentindo – Ah não Camz, não quero ficar sem mamar.
Camila: Oh bebezão, fica assim não, aproveita agora então – ela guiou minha cabeça para seu seio de novo.
Já que eu ficaria um tempo sem poder me fartar naquelas delícias quando meu filhote nascesse, eu ia aproveita. Camila reclamava um pouco por estar sensível, eu iria mais devagar.
Dinah: Parem de safadeza e vamos logo – ouvi a voz da minha amiga, poxa ela sempre vinha empatar.
Maldita hora que eu tinha marcado de ir a praia com meus amigos. Só queria entender como eles entraram na minha casa. Eu decidi ignorar eu estava muito excitado, meu pau estava quase explodindo de tanto tesão e Camila estava muito molhada. Mas Camila estava decidida em sair mesmo com nossos amigos. Tive que tomar um outro banho – gelado – pra me acalmar, pensei em me aliviar, mas minha latina não deixou, disse que ela também ficou na vontade e eu teria que ser solidário a ela.
Descobri que a girafa loira e o resto do bando entraram porque Ângela, abriu a porta para eles. Fiquei alguns minutos emburrados, poxa eu nem tinha gozado. Mas depois passou. Era bom ter meus amigos comigo, sentia falta deles por isso tive a ideia de chamar eles para ir a praia. Cada um foi em seu carro. Passei na casa dos meus pais para buscar meus irmãos e na casa dos meus sogros pegar minha cunhadinha. Sofia ficou o tempo todo com Camila, ela sentia muita a falta da irmã.
Taylor: Sabe da novidade – Minha irmã me perguntou assim que achamos um lugar pra sentar na areia – Chris tá namorando.
Chris: Não tô namorando – ele falou emburrado dando um tapa na cabeça dela – Somos só amigos.
Lorenzo: Caramba, achei que me contasse tudo Christopher – cruzei os braços.
Chris: Eu não tô namorando, mas se tivesse como te contaria, se você não tem mais tempo pra nada – ele falou de forma ríspida jogando área pra cima.
Aquilo me doeu muito ouvir, eu realmente andava muito ocupado, estava estudando, trabalhando, tentando ser mais responsável, pra ser um bom marido, um bom pai, dar um futuro bom para meu filho. Meus pais sempre tiveram boas condições, eles ofereceram me ajudar, eu não ia dispensar a ajuda deles, mas também não podia viver sempre de mesada, precisava trabalhar, conquistar as minhas coisas com meu esforço, para que meu filho se orgulha -se de mim como eu orgulhava dos meus pais.
Não estava reclamando de nada, mesmo tendo que abrir mão de algumas coisas, eu estava feliz. Camila também estava fazendo seus sacrifícios, isso fazia parte de se tornar adulto.
Lorenzo: Desculpa cara se eu não estou tendo tempo, não é culpa minha, estou trabalhando e tem a escola também, mas eu ainda sou seu irmão, o que precisar pode contar comigo – me levantei dando um beijo no rosto de Taylor e acariciei os cabelos do meu irmão – Vou da uma volta – sai e perto deles, precisava de um tempo pra mim.
Não demorou muito porque Sofia veio brincar comigo. O que eu achei maravilhoso, gostava de brincar com ela, me distraia muito.
Camila reclamou que tinha algumas garotas me olhando muito, me fez voltar pra perto dela, e ficou emburrada.
Justin: Anda cara, bora jogar – meu amigo veio pra perto com uma bola na mão.
Troy: Anda, vamos logo, o tempo tá fechando daqui a pouco vamos ter que ir embora.
Olhei pra Camila que ainda estava com cara fechada. Ela fez um sinal com a cabeça concordando.
Vero: Não é possível, tá pedindo permissão já – tinha que ser essa linguaruda pra ficar me zuando – Chicoteado.
Ela continuou a me provocar, fazendo gracinhas a respeito disso. Ignorei, não me importava. Só eu sabia da fúria latina que eu tinha que enfrentar, ouvir as piadinha deles não era nada.
As meninas não quiseram jogar, então jogamos somente Justin, Chris, Troy e eu. O jogo estava quase ganho pra Justin e eu quando a chuva começou. Não estava tão forte assim, só uma garoa, dava pra continuar jogando tranquilamente.
Camila: Lorenzo, é melhor você para de jogar e sair logo dessa chuva – ela estava debaixo de uma das barracas.
Ariana: Jus, eu não vou cuidar de você se ficar doente.
Camila: A mesma coisa serve pra você Lorenzo, não vou cuidar de você.
Vero: É melhor obedecer Lorezinho – ela não perdia um oportunidade.
Paramos de jogar, elas estava reclamando de mais, não dava pra concentrar no jogo assim. Camila jogou uma toalha pra mim com uma cara nada boa. Me enxuguei rapidamente, para irmos embora.
Meus irmãos e minha cunhada queriam passar mais um tempo conosco. Fomos direto pra nossa casa. Assim que estacionei o carro, Sofia, Taylor e Camila já foram saindo animadas, a pequena queria assistir filme e brincar na sala de filmes. Antes de entrar na casa meu irmão me chamou para conversar. Me pediu desculpas pela maneira que tinha falado comigo, me explicou que sentia minha falta e por isso estava se sentindo excluído por mim, conversamos e ele entendeu o que estava acontecendo. Prometi também ser um pouco mais presente.
Camila acabou dormindo durante o filme, levei ela para o quarto, e voltei pra brincar com Sofia. Não demorou muito pra minha sogra e minha mãe aparecerem. Aproveitar para inspecionar como estavam as coisas na casa. A essa altura Camila já tinha acordado.
Sinu: Vamos então Sofi – Minha sogra pegou a pequena no colo.
Sofia: Ah não mama, quero ficar maisi – reclamou fazendo bico.
Sinu: Não, seu pai está te esperando pra vocês assistirem aquele filme que você tanto que ia ver com ele.
Sofia: Moana, eba – ela bateu palminhas animada, nem parecia ter assistido a esse mesmo filme a poucas horas.
Sinu: Esse mesmo.
Sofia: Vamos então mama – pegou a mão de sua mãe já arrastando ela.
Mal se despediu de nós e foi embora animada cantando as musiquinhas do filme. Minha mãe também foi embora com os gêmeos. Reclamou um pouco por eu não estar indo na casa dela.
Assim que eles se foram ficamos um tempo na varanda observando as estrelas, até que Camila começou a bocejar. A peguei em meu colo levando ela até a sala. Liguei para um restaurante mexicano para pedir comida, não estava afim de cozinhar.
Camila quis alguns tacos e eu pedi guacamole. Ela comeu todos e ainda pegou um pouco do meu. Fiz um comentário de seu atual apetite e quase apanhei.
Camila: Me chama de gorda de novo que eu te coloco pra dormir no sofá – ela ainda brigava comigo, já estávamos na nossa cama.
Lorenzo: Eu estava brincando Camz – suspirei me aconchegando atrás dela, deixando um beijo molhado em sua nuca – Fica com raiva de mim não, eu te amo tanto – o sono estava me pegando, meu corpo estava pesado, me sentia um pouco mole. Droga, eu com certeza estava ficando resfriado, Camila ia brigar comigo, bem que ela me avisou – Vou dormir amor.
Camila: Amor... – encaixou sua bunda em meu membro dando uma leve rebolada.
Lorenzo: Mô, tô cansado, meu corpo tá todo dolorido – eu não estava me sentindo muito bem, queria muito fazer amor com ela, mas meu corpo estava doendo muito.
Camila: Eu preciso de você amor, olha – pegou minha mão levando ela até sua intimidade coberta apenas com a minúscula calcinha que ela tinha ido dormir – Olha já tô molhadinha pra você – e porra, estava molhada mesmo.
Lorenzo: Porra Camz – apertei seu clitóris com meu indicador e o polegar.
Camila: Você precisa terminar o que começou hoje cedo – ela e levantou tirando minha camiseta que ela estava usando para dormir, me dando uma ótima visão dos seus seios.
Lorenzo: Então vem amor – puxei ela para um beijo intenso ficando por cima dela. Ela seguiu arranhando minhas costas. Desgrudei nossas bocas e segui para seu pescoço – Gostosa – sussurrei em seus ouvidos antes de trilhar uma caminho até seus seios e os abocanhar.
Meu pau estava quase explodindo, mas eu queria provar do seu corpo todo. Mesmo me sentindo um pouco cansado eu precisava dela, estava excitado, muito excitado. Minha mulher era muito gostosa.
Depois de dedicar um bom tempo em seus deliciosos seios, segui para seu abdômen, beijando, lambendo e chupando sua pele cheirosa. Parei em sua barriga que já estava com um volume grande e dei um beijo carinhoso. Aquele era um lugar sagrado onde meu filho estava. Assim que beijei sua barriga senti um chute, sorri.
Lorenzo: Ei filho, fica quietinho aí, a mamãe e o papai vão brincar um pouquinho depois eu canto pra você – falei acariciando o lugar onde ele tinha chutado.
Era estranho fazer amor com Camila enquanto Nicolas ficava chutando, mas a médica nos explicou que ele ficava um pouco agitado, mas isso não o prejudicava em nada ao contrário fazia bem a ele.
Camila: Vai amor me chupa logo, depois você conversa com o Nico – ela falou emburrado minha cabeça para o meio das suas pernas.
Lorenzo: Tá bom apressadinha – tirei sua calcinha, que estava realmente muito molhada, eu cheirei e lambi o líquido que estava ali.
Camila: Caralho amor – ela abriu mais ainda as pernas.
Lorenzo: Porra amor, seu gosto é muito bom – praticamente rosnei pra ela, ainda com sua calcinha na mão.
Camila: Então vem pegar direto da fonte, vem – ela disse levando dois dedos até sua boceta separando seus grandes lábios se expondo pra mim.
Larguei sua calcinha de lado, fiquei com o rosto bem próximo a sua intimidade sempre lisinha e substitui seus dedos pelos meus para ter a visão do seu líquido escondendo. Porra! Porra! Porra! Maldita latina.
Lorenzo: Vou te chupar tão forte até sugar cada gotinha do seu orgasmo – ela abriu ainda mais as pernas me dando uma visão privilegiada da sua boceta molhada. Meu pau se contorceu com essa visão maravilhosa.
Lorenzo: Então chupa Cariño – puxei o ar pelos dentes ao ver ela me pedindo assim de maneira tão gemida. Não me fiz de rogado, cai de boca naquele lugar quente que pulsava, ansiava para me ter dentro – Puta que pariu, aí – minha língua atacava sua boceta de forma precisa, nos lugares certos.
Camila se contorcia e gemia como uma vadia, e ela podia, pois era só nós dois ali e eu amava seus gemidos, quase gritos.
Camila: Você é tão bom, Caralho, isso chupa – sentia meus cabelos quase sendo arrancados por seus dedos que se agarravam ali com força. Ela empurrava minha cabeça contra sua intimidade e eu tratava de engolir sua pequena fonte de prazer com gana. A luxúria dominava meu corpo de uma maneira tão absurda que eu mal conseguia enxergar. Dei alguma sugadas em seu clitóris depois desci para sua entrada, endureci minha língua enfiando ela.
Levei minha mão ao meu pau e apertei a glande para retardar o gozo. Camila gritou e desmanchou em um orgasmo insano, o qual eu engoli até a última gotinha.
Camila: Que delícia amor – me encaixei nela de maneira que não encostasse em sua barriga e a beijei com todo o tesão que eu sentia no momento. Estava pronto para tirar minha cueca quando senti suas mãos em meu abdômen, suas unhas enterram em minha pele. Deu um pouco mais eu não me importei estava entorpecido de desejo, precisava dela.
Lorenzo: Olha amor, como eu tô pra você – tirei meu pau de dentro da cueca esfregando em sua entrada pronto pra entrar nela.
Camila resmungou alguma coisa, mas eu não consegui entender o que era, resolvi ignorar, estava cheio de tesão, não ia demorar muito pra gozar.
Camila: Sai daqui Lorenzo, eu não quero mais, sai – ela se mexeu levando seu joelho para cima acertando em cheio meu membro.
Lorenzo: Caralho, porra – meu pau estava muito duro e eu estava próximo ao orgasmo o que me deixou muito sensível, aquele chute doeu tanto que me fez ver estrelas – Porra Camila, você podia ter quebrado ele sabia, merda – eu ainda rolava de dor pela cama segurando meu membro agora mole, tentando aliviar a dor.
Camila: Podia ter quebrado, assim você não tentaria me estuprar seu cretino – ela gritou pegando a camiseta que estava jogada em cima da cama.
Assim que ela disse isso eu fiquei alguns instantes parado, tentando entender o que ela tinha acabado de falar. Aquilo era um absurdo, um completo absurdo. Eu jamais faria aquilo, que tipo de monstro ela pensava que eu era.
Lorenzo: O que você tá falando? Te estuprar? Eu não ia fazer isso – me sentei ainda me sentindo um pouco tonto.
Camila: Eu falei que não queria, você insistiu, você ia entrar em mim a força...
Lorenzo: Eu ia entrar em você a força, sério? – me levantei ainda meio curvado – Eu estava cansado, você insistiu, eu te chupei, você gozou, eu... eu pensei que ainda queria, não ouvi você pedindo pra parar, não entendi o que você tinha falado.
Camila: Você só pensa em sexo Lorenzo, só me quer pra isso, sexo, só quer saber de gozar e pronto, você é um egoísta – seus olhos estava marejados.
Lorenzo: Camila, olha o que você tá falando, eu só penso em sexo? Da onde você tirou isso.
Ela não me respondeu mais nada, continuou com os braços cruzados me olhando com uma cara nada boa, parecia a qualquer momento voar em mim.
Tive uma conversa seria com minha mãe mais cedo quando ela tinha ido até minha cada, me perguntou como estava as coisas, expliquei a ela sobre as oscilações de humor da Camila, ela me pediu paciência, me explicou que seria difícil e eu deveria relevar algumas coisas.
Lorenzo: Acho melhor eu deixar você se acalmar, depois eu volto...
Camila: Não, não é pra você voltar, pode dormir no quarto do Nico, na sala, lá fora, não sei, mas não te quero no meu quarto – ela apontou para a porta.
Lorenzo: Tudo bem, eu vou só pegar um cobertor – eu estava abismado, nunca tínhamos chegado nessa face dela me mandar dormir em outro lugar.
Camila: Você não vai pegar nada, sai daqui agora – ela gritou apontando de novo pra porta.
Suspirei pegando só um travesseiro e saindo do quarto. Não podia ficar brigando com ela, não podia se estressar, não fazia bem a ela ou ao bebê. Mal sai do quarto, ela bateu a porta trancando ela.
Eu me senti um lixo, um merda. Eu não ia forçá-la, jamais faria isso, pensei que ela também queria. Se tivesse ouvido ela me pra parar, eu teria parado. Eu tentei me livrar das lágrimas, mas elas vieram de forma inevitável.Me sentei escorado na parede ao lado da porta, não podia deixar ela sozinha, então resolvi ficar ali mesmo se caso ela precisasse eu estaria ali. Me lamentei de novo por não poder cantar para meu filho como eu havia prometido. Joguei o travesseiro no chão e me deitei. O contato do meu corpo com piso gelado me causou calafrios, ignorei. Fechei meus olhos e cantei baixinho a música que havia prometido para Nicolas.
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Perfect Change
De TodoA vida perfeita de Camila Cabello sofre uma grande reviravolta depois que seu pai, Alejandro Cabello, leva um golpe em sua empresa e perde tudo. Com isso tiveram que mudar de cidade, fazendo com que ela deixasse para trás sua escola e seus amigos, e...