Bem-vinda Alicia

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  Notas: Olha eu aí de novo kkk mais um capítulo pra vocês. A fic está na reta final pessoal.

              Pv Lorenzo Jauregui

    Ela tinha que confirma, eu contava com isso, eu precisava disso.

Dr. Eleonor: Nós conseguimos – ela falou sorrindo aliviada – Ela vai ficar bem.

Sinu: Graças a Deus – ela caiu em prantos como esteve antes, mas agora era diferente, porque agora era de alívio e felicidade.

Lorenzo: Obrigado – falei abraçando a médica, emocionado – Muito obrigado, muito obrigado meu Deus.

Dr. Eleonor: Não precisa agradecer – ela também ficou emocionada – Vocês merecem ser felizes.

Alejandro: Podemos vê-la? – a voz preocupada do meu sogro nos interrompeu.

Dr. Eleonor: Ela está sedada no momento – me separei ela indo até meu pai – Foi um procedimento muito complicado, ela perdeu muito sangue, o coração não estava distribuindo sangue suficiente para os outros órgãos, aí teve a hemorragia, mas não conseguimos reverter o quadro e está tudo bem agora. Mas vou poder liberar a visita mais tarde.

Lorenzo: Mas eu preciso ver ela, por favor, nem que for só um pouquinho, bem rápido, só preciso olhar pra ela – estava quase suplicando.

Dr. Eleonor – Tudo bem, vou permitir que vocês vá vê-la rapidamente, ok. Só preciso que espere um pouco, eles estão terminando os procedimentos.

Lorenzo: E minha filha, como ela está? Eu posso ver ela? Eu ainda não vi minha pequena – me senti um pai desnaturado, com o que tinha acontecido, fiquei tão atordoado que nem tinha ido ver minha filha.

Dr. Eleonor – Vou levar você até o berçário, mas você não vai poder pega-la – ia protestar – Amanhã eu a levo pra vocês, hoje ela vai descansar na incubadora, foi preciso porque ela ficou um tempo sem oxigênio.

Lorenzo: Mas... Ela vai ficar bem?

Dr. Eleonor: Vai sim, ela é um bebê muito forte e saudável, esse procedimento é apenas por precaução.

    Eu respirei aliviado, minha mulher e minha filha estavam bem. Estava tudo bem agora. Mas eu precisava vê-la.

    Dr. Eleonor nos acompanhou até o berçário. Ficamos do lado de fora, ela entrou se aproximou de uma enfermeira que estava perto de uma incubadora, ela me mostrou que era minha pequena. Tinha uma máscara de oxigênio em seu pequeno rostinho, o que me deu um aperto no meu coração.

    Eu queria tanto poder pega-la em meus braços, mas só podia olha-la de longe, nem conseguia vê ela direito. Mas tive que me confirmar.

Dr. Eleonor: Descanse um pouco Lorenzo – ela sugeriu – Troque de roupa, tome um banho, você precisa ir pra casa.

Lorenzo: Doutora eu não posso deixar minhas princesas, eu vou ficar, eu preciso ficar.

    Ela não discutiu, concordou comigo. Eu tinha sido bem firme. Lavei meu rosto, troquei aquela roupa se hospital por outra que eu tinha colocado na bolsa de Camila.

    Um enfermeiro veio me chamar, avisando que Camila já estava em um quarto, agora eu poderia vê-la.

    Deixei minha sogra ir primeiro, ela assim como eu, estava muito preocupada. Alejandro estava um pouco mais calmo agora.

    Como tinha sido explicado, minha latina estava dormindo. Ela parecia calma, em um sono tranquilo. Seus batimentos e sua respiração estavam sendo monitorados por alguns aparelhos. Estava um pouco pálida.

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