Conhecendo

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              Pv Camila Cabello



    Passar três dias em um hospital não foi uma experiência muita boa. Não ter o conforto da minha casa, ou saborear a comida maravilhosa de Angel. Eu só não reclamava porque passar por tudo aquilo era por uma boa causa.

    Embora os cortes da operação ainda estivesse doendo eu estava muito feliz em ter minha pequena em meus braços. Eu fiquei assustada quando Dr. Eleonor me disse que teria que realizar uma cesariana, eu me apavorei, sempre tive medo de fazer qualquer cirurgia, quando era criança tinha medo de cair e me machucar pra valer e ter que levar pontos. Então quando ela me disse eu fiquei ainda mais nervosa.

    Pensei que por ser a segunda gravidez seria mais fácil, mero engano. Foi bem mais complicado, mas era um pouco minha culpa. Não estava me alimentando direito então acabei desenvolvendo uma anemia, a princípio era leve, tomei algumas vitaminas, mas acabou se complicando na hora do parto.

    Passado o susto agora era só a recuperação que seria um pouco mais demorada. Mas estava tudo bem, eu estava bem e minha filha também.

    Minha mãe ficou comigo no período da noite, porque Nicolas não queria dormir sem o pai. Vi meu marido dividido, mas o garanti que ficaria bem, que minha mãe estaria ali comigo.

    Realmente doeu ver meu filho me rejeitando. Ele estava com ciúmes da irmã, eu conseguia entender isso, mas não era fácil ficar longe dele.

    Tudo começou a mudar graças a Deus, quando voltei pra casa. Lorenzo foi me buscar, me avisou que todos já estavam lá em casa nos esperando como tinha sido no nascimento de Nicolas.

Dinah: Meu Deus, é a mini Camila – ela exclamou pegando a pequena nos braços – Oi mini Chancho.

Vero: Caralho, é a mini tia Turbina, será que vai puxar a bunda também?

Lorenzo: Não fale palavrões perto da minha filha idiota – ele deu uma tapa na cabeça da prima – Minha filha é linda igual a mãe dela.

Demi: Aí que romântico ele – ela abraçou meu marido – Parabéns Enzo.

Shawn: Da licença deixa eu conhecer minha sobrinha – meu irmão já foi logo tomando minha pequena dos braços de Dinah que o olhou indignada – Ela é seu xerox Mila, até os olhos.

Justin: Deu ruim pra você Enzo, duas Camila pra você ficar de olho – ele riu batendo nos ombros do amigo – Tá ferrado.

Lorenzo: Pode falar nada, daqui a pouco a sua nasce, aí conversamos tá bom.

    Meu marido percebeu minhas caretas e veio logo até a mim pra me levar até nosso sofá. Não estava muito confortável ficar de pé.

    A casa estava cheia, nossos amigos e familiares estavam ali para me parabenizar e conhecer minha pequena. Eu só não tinha visto Harry ainda, da última vez que conversamos ele estava em Londres. Uma pessoinha que eu também não tinha visto e estava morrendo de saudades era Nicolas.

Camila: Lolo, cadê o Nico? – perguntei para meu branquelo que fazia um cafuné em meus cabelos enquanto nossa pequena mamava.

    Ela já tinha passado de mão em mão e reclamou de fome quando estava com Dua, que logo me entregou minha bezerrinha. A amamentação já não era tão dolorosa quanto foi na primeira vez, meus seios já tinham o formato certo, ela não teve muita dificuldade em se alimentar.

Lorenzo: Ele estava com Harry, foi dar uma volta.

Harry: Olas – ele entrou pela sala com meu pequeno nos braços que olhava para todos com curiosidade – Olha Nico, a mamãe chegou.

    Os olhinhos do meu filho varreram toda sala até parar em mim. Eu fiquei apreensiva achando que ele iria me rejeitar de novo, mas me enganei.

Nicolas: Mamãe – ele se esticou todo em minha direção, indicando que queria que Harry o levasse até a mim.

Camila: Vem cá filho.

    Lorenzo se levantou pegando o pequeno nos braços se sentando com ele ao meu lado.

Nicolas: Lili? – perguntou segurando o rosto do pai apontando para a irmã que já não mamava mais, ela estava olhando para o irmão.

Lorenzo: É filho, é a Lili – ele inclinou um pouco o pequeno que se escorou em meu ombro dando um beijo babado em meu rosto.

Camila: Oi filho, mamãe tava com saudades – segurei Alicia com uma mão só, mas com cuidado, com a outra puxei meu filho para dar um beijo em seu rosto – Meu príncipe, mamãe te ama muito meu amor – Não consegui segurar a emoção, as lágrimas caíram pelo meu rosto.

Nicolas: No mamãe – ele enxugava meu rosto, meu filho não gostava de me ver chorar – Lili? – perguntou de novo se ajeitando no sofá tentando sentar do meu lado.

    Lorenzo se ajeitou no sofá dando espaço pra Nicolas se sentar direito. Eu me virei de frente inclinando Alicia em sua direção. Ela se mexeu um pouco estranhando a posição resmungando. Nicolas também ficou incomodado, se virou para o pai como se tivesse perguntando se estava tudo bem.

Lorenzo: Tá tudo bem filho, fala oi pra ela – ele levou as mãozinhas até as de sua irmã que logo agarrou seu dedinho – Ela não é linda carinha, igual a mamãe.

    Ele se mexeu de novo querendo se levantar. Lorenzo o ajudou. Com cuidado se inclinou para perto de Alicia fazendo um biquinho dando um beijinho estalado na pequena e riu batendo palminhas.

Nicolas: Lili – se jogou no colo de Lorenzo rindo.

Selena: Meu Deus, que fofo – ela falou toda derretida com a cena que tínhamos acabado de presenciar.

    Realmente era muito fofo ver que finalmente tinha aceitado a irmã. E já a amava como todos nós. Eu não cabia em felicidade.

    Nicolas continuou ali brincando com a irmã, que o olhava interessada. Depois de um tempo ele queria um pouquinho mais da minha atenção. Entreguei Alicia para Lorenzo, pensei que ela fosse resmungar, mas isso não aconteceu, ela ficou quietinha no colo do Lolo, em pouco minutos já estava dormindo.

    Peguei Nicolas no colo com cuidado por causa dos pontos. Tinha que ter cuidado com tudo, até mesmo na hora de sentar. Meu pequeno ficou deitado com a cabeça no meu colo recebendo meus afagos em seus cabelos castanhos.

Sofia: Kaki, Kaki – minha irmã veio correndo, mas parou ao meu lado – Ixi, ele dormiu – apontou para Nicolas que já ressonava baixinho.

Camila: Dormiu sim – fiz um carinho no rosto da minha irmã – Você já pegou na Alicia? – perguntei brincando com a mexa dos seus cabelos.

Sofia: Ainda não – ela se aproximou de Lorenzo – Lolo, Deixa eu pegar?

Lorenzo: Claro princesa, vem cá, senta aqui – Lorenzo colocava Alicia no colo de Sofia com cuidado.

    Eu queria levar Nicolas para seu quarto, acomoda-lo melhor, para meu pequeno descansar. Todos estavam ocupados, conversando, comendo ou bebendo alguma coisa, e ninguém tinha trago pra mim até aquele momento. Dinah percebeu minha inquietude então veio me ajudar.

Dinah: Ei Chancho, o que foi? – perguntou.

Camila: Quero levar o Nico para o quarto dele, tá dormindo todo sem jeito aqui – expliquei a ela.

Dinah: Eu vou levar ele pra você – pegou meu pequeno com cuidado – Pode deixar, vou levar meu afilhado pra mimir bonitinho.

    Minha amiga sumiu com meu filho escada a cima. Eu queria muito ir também, estava cansada, com sono e com dores. Meu marido me conhecia muito bem, notou que alguma coisa me incomodava. Entregou Alicia para minha mãe, que logo a levou para onde Meu pai e meus sogros estavam conversando, e veio até a mim perguntando se eu queria algo. Pedi um pouco de comida. Assim que ele saiu, Ariana e Ally vieram conversar comigo.

Ariana: Eu tenho medo Mila, não sei – ela descansou a mão sobre a barriga volumosa.

Camila: Por isso você não quis morar com o Jus?

Ariana: Foi sim, sabe, em casa eu tenho minha mãe, me sinto segura com ela – me explicou visivelmente cansada.

    Justin não estava muito feliz com a decisão dela continuar na casa dos pais, ele já tinha comprado uma casa para os dois, estava trabalhando na empresa e tudo mais, mas ela não quis. Eles continuaram juntos, mas era visível a insatisfação dele.

Ally: Eu também tive esse medo, por isso estamos morando com os meus pais – explicou.

    Os pais da baixinha tiveram uma conversa séria com Troy quando descobriram a gravidez. Como Troy não tinha dinheiro pra comprar uma casa, sugeriram que ela morasse com eles em sua casa. Ally preferiu assim.

Camila: Eu tive medo também – comecei a explicar – Pensei que não conseguiria ser uma boa mãe e uma boa esposa, pensei como eu ia conseguir isso tudo sozinha, mas eu não estou sozinha, Lorenzo está comigo nessa, nessa jornada estamos juntos – as lágrimas desceram – Sei que muitos me julgam por ser tão nova e já ter dois filhos, mas não me arrependo de nada, faria tudo de novo.

Lorenzo: Pode ter certeza que eu também faria amor, não mudaria nada – se ajoelhou na minha frente com uma bandeja cheia e um copo se suco – Aqui baby.

Camila: Obrigada Cariño – segurei seu rosto em minhas mãos deixando um selinho demorado ali nos seus lábios macios.

    Depois de um almoço – muito delicioso por sinal – todos foram indo embora aos poucos. Ficando apenas nossa família. Nicolas já tinha acordado de novo e estava brincando com Sofia, Chris e Taylor. Alicia estava sendo disputada no colo do meu pai e do meu sogro.

Sinu: Hija, você quer subir para o seu quarto? – perguntou fazendo um carinho nos meus cabelos.

Camila: Quero sim mama – respondi tentando me levantar, mas era difícil ainda, incomodava.

Lorenzo: Ei, pode deixar eu te levo – veio ao meu lado me pegando com cuidado no colo. Meu marido subiu as escadas comigo sem nenhuma dificuldade, ele era tão forte, me aconcheguei em seu peito e deixei um beijo em seu pescoço – Hum, não começa gostosa – ele brincou.

Camila: Que foi, tô com saudades – falei continuando com o carinho.

Lorenzo: Eu também estou pequena, é horrível dormir sem você.

Sinu: Vocês podem ir parando com isso, você tem que respeitar o resguardo Kaki – ela estava atrás de nós dois – E esperem mais um pouco pra me dar mais netos – ela brincou.

Camila: Mãe – eu estava morta de vergonha, eu tinha esquecido dela.

    Minha mãe se ofereceu para me ajudar no banho, eu ia recusar, mas me lembrei de como tinha sido me lavar sozinha. Lorenzo se ofereceu pra ajudar também, mas eu não deixei. A insegurança com meu corpo tinha voltado. Agora estava pior, duas gravidez seguidas. Só ia esperar o resguardo passar para começar a malhar, ter meu corpo de volta.

Camila: Vai ficar muito feia mama? – perguntei apontando para o corte que tinha alguns pontos.

Sinu: Hija, não vou mentir, vai ficar uma cicatriz aí por um bom tempo, mas tem alguns procedimentos pra ela sumir – me ajudou com o curativo.

Camila: Ah mama – reclamei terminando de me arrumar.

Alejandro: Dá licença – ele bateu de leve na porta – Tem uma pequena com fome aqui – minha pequena esperneava em seus braços – Pelo amor de Deus, me ajuda aqui.

Sinu: Essa é a melhor parte, pode entregar para mãe – ela riu pegando na pequena para me entregar.

Camila: Ótimo né – a peguei – Pronto filha, mamãe tá aqui – ajeitei ela em meus braços abaixando a alça da minha blusa, oferecendo meu seio a pequena que logo aceitou se alimentando com vontade, ela estava mesmo com fome – cuidado filha, vai devagar.

Sinu: Igualzinha a você – ela riu se sentando do meu lado.

Alejandro: Realmente se parece muito com você – ele ficou um pouco emocionado.

                 (...)

    Lorenzo levou Nicolas para dormir no quartinho dele. Ele tinha ficado no nosso quarto até mais tarde ‘conversando’ com sua irmã. Alicia dormia no bercinho ao lado das nossa cama. Assim como foi feito com Nicolas. Seria mais fácil deixar ela ali do nosso lado.

Lorenzo: Prontinho, o Nico tá dormindo feito um anjinho que ele é – colocou a babá eletrônica ao lado da cômoda – A Alicia também, e agora – ele se deitou ajeitando o travesseiro – É nossa vez minha rainha – me deu um selinho – Tá confortável meu amor, posso pegar...

Camila: Tá tudo bem, não estava confortável, mas assim está melhor – bufei frustrada tentando achar uma posição melhor pra dormir – Amor, só pega mais uma almofada pra mim, por favor.

Lorenzo: Claro amor – ele se levantou correndo indo até o closet para pegar a almofada voltando rápido – Prontinho – colocou a almofada nas minhas com cuidado – Assim ficou melhor?

Camila: Ficou sim amor, agora da um beijo – fiz um biquinho que ele logo mordeu, segurei seu rosto puxando ele mais para perto aprofundando o beijo.

Lorenzo: É melhor parar, porque eu não vou resistir muito tempo não.

Camila: São só quarenta dias amor – eu ri maliciosa mordendo seu lábio inferior.

Lorenzo: Nem um dia a mais – me beijou de novo com carinho – Só que vamos ter que tomar cuidado né – ele riu.

Camila: Eu que o diga – ri junto com ele – A fábrica fechou.

Lorenzo: Não mesmo, eu quero ter mais filhos amor.

Camila: Não mesmo digo eu, não foi você que passou por dois partos seguidos, e um deles bem complicado – rebati me ajeitando na cama – Boa noite, vamos dormir, daqui a pouco a Lili acorda e pronto, não vou dormir mais.

    Não demorou nada para eu pegar no sono, eu estava cansada, era normal. O que não demorou também foi Alicia acordar chorando. Ela era mais chorona que o Nico. No hospital, eu até chamei algumas enfermeiras para me ajudar, tinha medo de ter alguma coisa errada com ela, mas me explicaram que era cólica.

                 (...)

Lorenzo: Calma filha – ele segurava a pequena nos braços com cuidado.

    Era mais uma noite que ela acordava chorando muito com cólica. Eu sempre acordava primeiro e tentava fazer ela parar de chorar, mas nem sempre funcionaria. Eu dava de mamar, trocava de fraldas e nada adiantava. Já não dormia direito a três dias, estava só o pó da rabiola. Lorenzo também não dormia direito, ele sempre acordava para me ajudar.

Camila: Amor, ela não para – comecei a me desesperar, estava me segurando para não chorar com ela, mas estava difícil.

Lorenzo: Calma Camz, minha mãe me ensinou uma coisa, vou tentar – ele deitou Alicia na nossa cama tirando o pagãozinho que ela estava usando deixando ela apenas de fralda.

    Lorenzo pegou ela de volta no colo, ainda chorando, acomodou ela em seu abdômen de forma que sua barriga se encostasse na dele. Depois deitou segurando a pequena ali. Se passaram alguns segundos até que Alicia finalmente parou de chorar.

Lorenzo: Funciona – ele vibrou sorrindo.

    Olhei para ele perplexa, como ele tinha conseguido. Funcionou tão rápido que eu fiquei impressionada. Ele continuou ali durante algum tempo até que Alicia dormiu, ele também já estava cochilando.

    Peguei minha filha com todo cuidado do mundo, coloquei ela com todo cuidado no berço só de fralda mesmo, a cobri com seu mantinho. Não estava frio, pelo contrário era uma madrugada quente, mas para um bebê tão pequeno como ela, com a pele era tão sensível, não podia arriscar em deixá-la dormir descoberta.

    Ajudei Lorenzo a se ajeitar melhor na cama e logo apaguei. Finalmente uma noite tranquila.

                         (...)

Dinah: Então quer dizer que essa pequena, não tem deixando vocês dormirem – ela me ajudava a trocar minha pequena depois do banho.

Camila: Não estava, mas o Lo encontrou um jeito, e agora ela tem dormido direito – expliquei pegando as roupas sujas.

Ângela: Pode deixar que vou lavar agora de uma vez – ela entrou no quarto pegando as roupas e saindo logo em seguida.

Dinah: Quem diria, o farinha tá se saindo bem – ela ajeitava a tiara nos cabelos da Lili – Pronto, agora vou arrumar esse pequeno porquinho aqui – me entregou Alicia e foi pegar Nicolas que estava brincando no chão perto do berço da irmã.

Nicolas: No no Didi – ele tentava descer do colo da maior para continuar brincando.

Dinah: Ei, vamos banhar, pra ficar cheirosinho pra sair com a mamãe e a dindinha – ajeitou ele em seu colo fazendo cócegas em sua barriguinha, ele ria.

    Dinah estava me ajudando a arrumar meus pequenos, porque iríamos até o espaço da festa do Nico para acertar alguns detalhes. Eu não estava 100% recuperada, mas estava cansada de ficar em casa, já tinha uma semana que eu não colocava os pés pra fora de casa. O lugar não era tão longe assim, era no condomínio mesmo, na mesma rua para ser mais exata. Dr. Eleonor já tinha me liberado para fazer algumas caminhadas, então resolvi que seria bom sair.

    Lorenzo não gostou muito da ideia, por ele nem da cama eu saia. Ele já tinha voltado as aulas e para a empresa, mesmo não querendo. Não queria sair de perto de mim e dos nossos filhos, mas era necessário.

    Reclamou muito no primeiro dia, minha sogra teve que ligar pra ele. Depois de muita conversa, e acredito eu algumas ameaças também, ele foi.

    Deixou um monte de recomendações para Ângela, me ligava várias vezes para saber como estávamos. Nicolas andava pela casa chamando pelo pai quando não achava abria um berreiro. Tinha que ligar pra Lorenzo pra desejar bom dia pra ele, aí se acalmava. Alicia também já acordava resmungando. Eu tentava usar a técnica que ele tinha descoberto, quando ela chorava com cólica, e sempre demorava mais tempo que ele. A pequena também sentia a ausência dele. Eu não ficava chateada com isso, porque eu também sentia.

Dinah: Bora Chancho, antes que o Gaspar chegue, aí pronto, não saímos mais – ela estava com Nicolas nos braços.

Nicolas: Ati mamãe – me mostrou todo animado sua camiseta do desenho favorito dele, tanto que a festa seria do tema do Homem Aranha.

    Sua escolha gerou uma pequena briga. Lorenzo queria o tema do Batman, mas o pequeno escolheu outro.

Camila: Que lindo bebê – cheirei seu pescoço – Vamos China – peguei Alicia com cuidado do berço.

    Dinah carregava Nicolas no colo, já eu empurrava o carrinho de Alicia que dormia tranquila. Não demoramos nada no salão, conversei com Julie que era responsável pela decoração. Estava quase tudo pronto.

    Me certifiquei que tudo estava certo, organizado, preparado para a festa do meu príncipe. Queria tudo perfeito para o primeiro aniversário do meu pequeno Príncipe.

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