Uber pt.2

1.9K 177 67
                                    

Iaeee, pessoas do meu core turu bão?
Comenta nessa bagaça galera
Isso ajuda muito.

S/N pov

Flash back

Diferente do que pensei elas não me mataram, pelo menos ainda não. Após comemorar muito elas me empurraram para o banco de trás, e agora a loira baixinha que estava dirigindo.

Eu no banco de trás estava entre a latina esquentadinha e a morena de olhos verdes que claramente tinham algum problema. Às duas eram muito bonitas, todas eram, na verdade, o que me fazia perguntar a mim mesma o que levaria mulheres aparentemente jovens, bonitas que tinha muito o que viver, a assaltar bancos. Tipo, porquê?

— É... Para onde estão me levando? — olhei para a latina perguntando.

— Calada! — ela me corta mais rápido do que uma faca Tramontina. Eu poderia muito bem retrucar, mas ela tinha uma arma, e eu amor a minha vida.

— Tá bom. — Olhei para frente de novo, coloquei minhas mãos entrelaçadas sobre minhas coxas e fiquei calada o resto do tempo.

Talvez umas 2 a 3 horas tenham se passado, eu realmente perdi a noção do tempo, mas o carro parou finalmente, eu não conhecia aquele lugar, eu não conhecia aquela localidade e sinceramente queria que tivesse se mantido assim, porque era uma rua... Suspeita, as casas eram bem espaçadas entre si, de uma casa a outra eu daria uns 15 a 20 metros, e não estavam lá no seu melhor estado de conservação parecia muito que estávamos fora da cidade. Eu fiquei parada no banco enquanto elas saiam, vi a Dinah vir em direção a porta de trás.

— Anda, porra! Para dentro e sem gracinhas. — a loira me empurra para fora do carro sem cuidado nenhuma e me leva em direção a porta da casa.

Eu estava, a no mínimo, 2 horas sentada em um quarto trancada, nesse meio tempo a minha ficha caiu, eu fui sequestrada por ladras de banco, eu as ajudei a fugir, estou sendo mantida trancada em um quarto de uma casa suspeita em um lugar suspeito e provavelmente, elas iriam me descartar em algum bueiro ou estão me amarrar e matar, ou tacar fogo no meu corpo para não restarem rastros ou iriam me tacar no bueiro amarada e depois colocariam fogo.
Minhas emoções estavam muito confusas, eu realmente não sabia como me sentir, não sabia se chorava, gritava por ajuda. Realmente não sabia o que fazer! Me levantei e comecei a andar de um lado ao outro do quarto, roendo as unhas e olhando para a porta a cada segundo. A janela era muito alta para pular, gritar não adiantaria, provavelmente não tem ninguém nesse bairro que vá me ajudar. Só o que eu tinha a fazer era esperar…

Talvez uns 15 minutos se passaram do momento em que me levantei para andar tentando me acalmar até o momento em que Normani veio me buscar. Ela não falou uma palavra sequer, ela apenas olhou para mim e eu entendi o recado e comecei a segui-la. Descemos as escadas em silêncio, apenas o som dos meus passos e os dela na madeira de resistência dúvida da escada. Quando chegamos no andar de baixo, após 3 lances de escada, fomos para a sala que ficava no fim do corredor onde o fim da escada ficava. Antes mesmo de entrar pude ouvir conversas altas e risadas, e assim que entramos na sala vi as mulheres, se eu não soubesse todo o contexto parecia apenas um encontro de amigas. A morena de olhos claros estava com a latina em seu colo, sentada no sofá, a Dinah estava em uma poltrona vermelha logo ao lado, e a loira baixinha estava do lado das morenas no sofá, todas com taças de vinho, menos a baixinha loira, ela estava no computador concentrada.

— Então. O que vamos fazer com ela? — Normani fala enquanto me empurra para sentar em um puf que estava no meio da sala. Eu estava cercada por elas.

— Minha arma continua carregada... Só para saberem mesmo. — Dinah diz e da um longo gole em sua taça, com uma sobrancelha levantada olhando para mim fixamente, engoli em seco e desviei o olhar. Ela era assustadora, como eu me atrevi a gritar com ela!?

Imagines Camren/youOnde histórias criam vida. Descubra agora