- Parque

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Pov S/n

- AAAAAAAAA - Íris berrava pelos sustos que ela levava. Estávamos no parque, na casa do terror.

- Calma, é tudo...- olho para o lado e algo salta - AAAAAAAAAA - eu Íris gritamos juntas.

- O que você ia dizer mesmo...- ela fala debochando
Continuamos caminhando até que eu vejo uma parte toda escura. Eu tenho muito de escuro. Não é bem do escuro, é do que pode haver escondido nele.

- Íris, eu não vou passar aí...- digo.

- Agora não dá mais pra voltar, e foi você que deu a ideia de vir aqui. - ela fala.

- Não dá pra dar meia volta? - pergunto.

- E passar por tudo aquilo de novo. Nem tenha pesadelos com isso. - ela fala.

- Tá bom. Se eu morrer aqui, eu quero que você pague o meu funeral. Não quero muita...- sou interropida por uma sombra de palhaço mais pra frente.

- Íris...- eu falo - a chamo, eu é que não vou passar ali...- digo.

- Vamo logo menina! - ela diz e começa a me puxar.

- Eu sou muito nova pra morrer Apatow! - digo.

Passamos pelo cara vestido de palhaço. E ele tinha com um sorriso maligno no rosto. - oi - digo rindo nervosa, e ele apenas ri, mas aquilo obviamente não era uma risada normal.

- A saída! - digo para Íris. Começamos a correr e realmente era o fim daquela tortura toda.

- Aleluia! Eu já iria morrer ali mesmo. - digo.

- Nunca se esqueça que foi ideia sua. - diz ela.

- Tá eu sei...- digo - e agora? - pergunto.

- Roda gigante? - pergunta.

- Quem chegar por último paga os  churros! - ela diz e sai correndo.

- Não vale, sua Barbie de Chernobyl! - grito e ela ri.

- Eu sou lerda! Espera! - grito.

- Volta...- ela fala.

- Por que? - pergunto. Direciono meu olhar a roda gigante. Era Peter. Viro meu calcanhares para sair dali mas sou interropida por ele me chamando.

- S/n!! - ele grita.

- Ah, oi Peter...- digo. Só falo com ele pois minha mãe me deu educação...

- O que faz aqui...- pergunta.

- Estou aproveitando meus últimos dias em São Francisco. - digo com um sorriso amarelo.

- E você? - pergunto.

- Eu trabalho aqui...- diz ele - Você vai sair de São Francisco? - pergunta, e eu murmuro um "uhum".

- Bom até mais! - ele fala. Sério que ele tá me expulsando dali?! Idiota.

- Até! - digo e saio - nunca mais...- murmuro para mim com ódio.

- Uma pergunta - Íris diz enquanto íamos para a barraca de churros - Você ainda gosta dele?

- Um pouco...- digo - Se desapaixonar por alguém que você queria casar no sexto ano não é fácil - digo rindo.

- Não deve ser...- ela fala.

- E você? Tá gostando de alguém? - pergunto.

- Aham...- ela diz tímida.

- Não sei se seria gostar, mas sim...- ela fala.

- Quem? - pergunto.

- Você prometeu que nunca vai parar de ser minha amiga né? - ela pergunta.

- Sim...- digo - quem é?

- Sabe aquela sua amiga? A Lilia? - pergunta.

- Sei...- eu digo.

- Então...- Eu não sabia como reagir, eu tava muito orgulhosa dela. Ela não teve medo de falar pra mim. Olha eu amo essa garota. Eu só a abraço e ela retribui.

- Achei que iria para de falar comigo, por eu gostar de garotas...- ela disse.

- Sério? - faço uma cara tediosa.

- Ué nunca se sabe...- ela fala e eu dou um tapa em sua cabeça.

- Desnecessário...- ela diz.

- Pra você aprender a não duvidar da minha lealdade...- digo.

- Eu não duvido...- ela diz.

- Ata, falou a menina que achou que eu iria abandonar ela por ela ser homossexual...- digo rindo e ela ri junto.

[…]

Gente, eu só vim falar que o seu sobrenome de verdade na fanfic não é Granger, e sim Olaff Chasman. Granger
Foi quando você e a Cylia eram menores e estavam brincando de Harry Potter, daí as duas queriam ser a Hermione, mas no fim vocês só botaram o sobrenome, e por um tempo a Cylia ficou te chamando assim, até que outras pessoas te chamaram assim. No fim ficou conhecida pelos 2 nomes.

Era isso, obrigada pelas 300 leituras!!💗❤️✊🏽😔

- Airport - Louis Partridge [Livro 2 disponível]Onde histórias criam vida. Descubra agora