Pov Liam
Aff, não sei por que eu tenho que ir para a escola, nunca vi lugar mais chato, ao menos é sexta feira, eu gosto muito de estudar, mas o problema, que lá não é um ambiente agradável.
Vocês sabem como é que funciona a escola né? Bem deixa eu me apresentar meu nome é Liam Payne, tenho 12 anos e estudo na escola Kearny Hig School, é uma ótima escola, todo dia depois dela eu vou para a padaria do seu Joaquin que faz tudo por mim, me deu um pão e também um quindim.
Como sempre eu fico sentado no balcão mesmo que eu não pague, gosto de ficar tomando o lugar dos clientes de verdade.
- Obrigado seu Joaquin. - Me aproximei do senhor que já deve ter uns 60 anos por aí, e o abracei, o mesmo retribuiu o abraço e bagunçou meu cabelo.
Saí da padaria e comecei a correr de volta para minha casa, como toda criança cheia de energia como eu faz. Na minha pequena corrida pisei numa pedra, escorreguei e caí, por sorte não me machuquei, peguei minha mochila que também havia caído e me levantei, quando percebi estava em frente a uma construção, ela tava bem acabada, me pergunto se essa bagaça vai se sustentar de pé.
Como sou muito curioso, resolvo entrar na construção e fui olhando melhor o lugar, ouvi o som de algo metálico caindo no chão, com o susto soltei um grito fino e afeminado e comecei a correr para fora com medo, alguém segurou minha mochila impedindo que eu continuasse a correr.
- Vai a algum lugar gracinha? -A pessoa que me segurava falou com uma voz grave e extremamente rouca, ele arrancou a mochila das minas costas e me jogou com brutalidade no chão, eu fiquei completamente estático, eu já estava com medo assim como qualquer um que fosse abordado com eu.
Ele pegou um cigarro, acendeu o mesmo dando uma tragada, olhei pro lado onde ficava a saída, levantei e corri, tudo muito rápido, tropecei mais uma vez e caí, uma de suas mãos foi de encontro com meu cabelo puxando o mesmo fortemente me fazendo ficar de pé e com a outra mão fechada em punho me socou a barriga, fiquei sem ar e comecei a tossir ficando de joelhos a sua frente.
- Não quer brincar gracinha? - Balancei a cabeça negativamente ele sorriu de canto, tragou mais um pouco do seu cigarro e soltou aquela fumaça contra meu rosto me deixando tonto por alguns segundo, quando me recuperei ele havia baixado sua calça, onde eu pude ver uma arma e um cassetete, só agora que eu vim notar que ele é um policial, más porque ele ta fazendo isso comigo? Eu sempre fui um bom menino. O policial estava com seu pinto praticamente grudado na minha cara. - Chupa - ele mandou, olhei para seu rosto com uma mistura de nojo e medo. - EU MANDEI VOCE CHUPAR MULEQUE!! - Apertou meu pescoço me forçando a abrir a boca e enfiou de uma vez o seu pênis na minha garganta me fazendo engasgar e quase vomitar, meus olhos estava lacrimejando, minha garganta doía e ele investia com força cada vez mais rápido, não aguentando mais aquilo, mordi seu pinto e levei um murro no rosto que me fez cair do chão - Seu desgraçado! - Ele me chutou no estomago, me encolhi todo, eu não consegui mais respirar direito, ele parou de me bater e começou a rasgar a roupa que eu estava usando que no caso era o uniforme da escola, me levantei um pouco com dificuldade, pois estava completamente dolorido, começo a tossir e cuspo um pouco de sangue junto com um dente meu, que bom que era dente de leite.
O policial que também já estava completamente nu a minha frente me deu um empurrão, caí de costas naquele chão duro e consequentemente bati a cabeça no chão e algemeu minhas mãos, a essa altura eu já chorava com tanta intensidade que é capaz de ter secado todo o meu corpo. Abriu minhas pernas com força e forçou seu pênis contra minha entrada.
- AAHHHH... Para por favor tá doendo! - Eu implorava pra ele que me deu um tapa no rosto me mandando ficar quieto porque se não ia ser pior. Ele retirou seu membro de lá já que o mesmo não entrava devido a minha entrada ser muito apertada e a grossura do seu pinto não ajudava muito. Senti um de seus dedos adentrarem meu corpo, minha entrada se contraiu automaticamente impedindo que ele fosse mais fundo, esperou um pouco e enfiou mais um me tesourando sem nenhuma delicadeza. - AAAHHHH - levei mais um tapa na cara, ele se aproximou de meu pescoço e começou a dar fortes chupadas e mordidas no local, estava doendo muito, eu só queria perder a consciência e não ter que passar pela dor que estou passando, seus dois dedos saíram dando lugar ao seu polegar, logo após o outro polegar também entrou em meu interior e começou a enlarguecer minha entrada.
Seu pênis invadiu meu interior e ele começou a me estocar com brutalidade, uma ardência dos infernos era o que eu sentia, por meio de algum milagre soltei minhas mãos e lhe soquei o rosto, mas por ser uma criança eu não tenho muita força, ele bufou de raiva e saiu de dentro de me, reparei que seu membro estava coberto de sangue assim com minhas coxas, o chão e minhas mãos, deve ter sido o sangue que fez elas escorregarem pelas algemas. Suspirei aliviado por ele não me bater dessa vez, más o que veio depois foi pior, ele pegou sua arma e a enfiou no meu interior, o cano gelado da arma em contato com meu corpo quente e machucado me fez arrepiar, foi horrivel.
- Mais uma gracinha sua e eu não irei pensar duas vezes antes de dar um tiro em você, está me entendendo? - Afirmei com minha cabeça, ele mexeu aquela arma dentro de me, me vendo estremecer abaixo de si e riu de canto, retirou a arma de dentro de me e pegou o cassetete. Arregalei meus olhos, ai meu Deu! Eu vou morrer. - Você foi um menino muito mal. - Riu mais uma vez e enfiou o cassetete em meu interior.
- AAAAHHHHH!!! - Só consegui gritar antes de apagar completamente.
* * *
Acordei completamente destruído em um quarto completamente branco, era tudo branco, as paredes eram brancas, os móveis eram brancos, tudo. Eu estava recebendo soro na veia, havia uma cadeira ao lado da minha cama e nela estava minha mãe dormindo e meu Deus, ela estava completamente destruída.
Os olhos inchados e com profundas olheiras que já passaram do roxo pro preto. Tentei chamá-la, porém minha voz não saiu, não precisei tentar de novo, pois ela acordou e passou a me encarar.
- Mãe? - Ela se levantou rápido e correu até me , me dando um abraço apertado que me deu um certo incomodo e começou a chorar - Mãe, está doendo... De vagar, por favor. - Ela se separou de me murmurando um "desculpe", limpou suas lágrimas com as mãos. - Mãe... Onde está o pai? - Sua expressão era de espanto, parecia ter visto um fantasma, logo sua feição mudou para uma bem triste e suas lágrimas voltaram a descer por todo seu rosto. Ela tremendo sentou-se na cadeira e então me olhou nos olhos.
- Liam o seu pai, ele... er, ele sofreu um acidente.
- E ele está bem? - Ela suspirou pesadamente, levantou da cadeira e sentou-se na cama me dando um abraço forte e beijo minha cabeça. Eu já estava ficando um pouco tonto com essa reação da minha mãe, será que ele está muito machucado? Só essa ideia fez meu estomago embrulhar.
- Liam o seu pai... Ele morreu. - Meu coração apertou e eu mais uma vez me entreguei a inconsciência.
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Iridescent
FanfictionLiam era uma criança normal, até que sua vida mudou tragicamente após um estupro, e quando acorda no hospital recebe a notícia de que seu pai havia morrido em um acidente de carro. Os anos se passaram e Liam começou a usar drogas e a se auto-mutilar...