capítulo 24- O presente ⭐

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Pov's Rachel.

-O que você está fazendo?.-Eu pergunto com uma carranca quando ele coloca sua mão no bolso de trás do meu jeans e, sem nenhuma cerimônia, aperta a minha bunda.

-Estou acariciando a bunda da minha namorada, posso?.- Ele dá de ombros, dando-me uma piscadela de lado.

-Não, por quê eu não sou sua namorada.- digo rindo cínica pra ele.

Ele devolve o sorriso e dá mais um aperto na minha bunda.

- É sim.- diz piscando - Ou está esquecida do nosso acordo?

-Na frente dos meus pais.- Eu falo sem expressão, tentando sair do seu aperto.

-Exatamente.-Ele ri, puxando-me firmemente para o seu abraço de um braço.

-É muita ousadia.- Eu suspiro, desistindo de lutar.

-O que nós fizemos ontem de manhã na cozinha nem chega perto.- Ele fala com outro aperto na minha bunda.

Eu estreito meus olhos para ele, mas luto contra o sorriso puxando meus lábios querendo se tornar um sorriso completo. Ele percebe. Ele sempre percebe.

Estamos parados à beira de um precipício há pouco mais de um quilômetro da cabana. Britt fez todos nós acordarmos ao romper da aurora, declarando que precisávamos olhar ao redor antes da tempestade prevista pela previsão do tempo se aproximar. No início eu estava relutante. Eu não tinha vontade de caminhar pela mata úmida e fria em uma manhã de domingo quando a maioria das pessoas estava dormindo, mas agora - agora que estou parada aqui, olhando para uma vista magnífica das colinas, quilômetros e quilômetros de floresta, e o som de uma cachoeira jorrando a distância - eu não posso dizer que sinto muito. A visão é de tirar o fôlego.

-Ninguém estava por perto ontem de manhã.-Eu aponto e suspiro em resignação. É óbvio que sua mão não vai a lugar nenhum, e se eu for completamente honesta, eu não posso dizer que me importo tanto. Tudo o que Ele faz, seja deliberadamente sensual ou não, coloca o meu corpo em um frenesi. É um sentimento que eu me acostumei e sei que vou perder mais cedo ou mais tarde. Mais cedo, no caso, porque hoje é o dia em que contarei a ele a verdade.

-Uma pena, realmente.-Ele murmura contra o meu pescoço.

-Você é um pouco exibicionista,Huds?.-Viro minha cabeça para ele, fingindo surpresa.

Seus olhos estão brilhando contra o cenário da floresta verde. Se eu alguma vez pensei que ele era bonito, nada podia se comparar com a forma que ele está agora. Eu engulo em seco, mas mantenho meus olhos em sua expressão divertida, tentando fortemente não olhar para a sua boca sexy. Eu beijarei aquela boca com vontade antes de ele sair da minha vida. Acho que terá que ser hoje, então, já que eu não tenho ideia de quanto tempo ele ficará por perto depois que eu soltar a bomba.

Eu revido empurrando a minha mão que estava descansando em seu quadril no bolso de trás do seu jeans e belisco sua bunda .

Ele arregala os olhos. Eu sorrio diabolicamente. Meu Pai murmura com desaprovações atrás de nós.

Eu nunca admitirei o quanto sua bunda é boa contra a minha mão. Existe alguma coisa neste homem que não é perfeita? Ah, sim, ele não é meu, e certamente nunca será após hoje.

-Eu gostaria desse aperto firme um pouco mais na frente.-Ele pronuncia baixinho, estando ciente do fato de que não estamos, de fato, sozinhos.

-Só em sonho.- Eu respondo secamente.

-Você sonha em tocar o meu pau, então?.-Ele considera rapidamente. Ele está tentando ser brincalhão, mas sua voz é grossa e rouca, traindo o seu desejo.

stuck with you - FinchelOnde histórias criam vida. Descubra agora