capítulo 50 - We are Endgame ⭐

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Pov's Rachel.

Nós discutimos nossos arranjos de moradia entre risadinhas e risos e bocejos preguiçosos, até que Finn a contragosto se levanta para tomar banho. Eu quero me juntar a ele, mas preciso ligar para os meus pais primeiro. Minha conversa com Sant uma semana atrás me fez perceber que eu preciso ser honesta com eles. A conversa de Finn com sua mãe ontem a noite só solidificou isso.

Isso é algo que ele me ensinou. Honestidade. Isso e muito mais. Ele me abriu para a melhor experiência da minha vida – amá-lo apaixonadamente. E, com isso, vem a recompensa mais incrível – ser amada apaixonadamente em troca.

Nós ainda brigamos. Quero dizer, sério, não há coisas como arco-íris e contos de fada. Mas agora que eu sei como é ser adorada e venerada por alguém como ele, eu sei que não quero criaturas míticas, ou heróis em romances da Harlequin. Eu quero sangue, suor e lágrimas que vem com construir a vida com alguém. Eu quero as discussões sobre a pasta de dente destampada e migalhas de pão na cama, porque isso também vem com flores quando você menos espera. Beijos acalorados e bilhetes de amor deixadas pela casa.

Eu quero tudo disso.

Eu também quero tudo.

-Minha mãe disse para avisá-lo que Todos tem perguntado sobre você.-Eu digo a Ele quando ele sai do seu banheiro com uma toalha enrolada abaixo dos seus quadris e uma pendurada em sua mão.

-É isso mesmo?.-Ele ri, eles fez sucesso com os amigos dos meus pais.

-Ela envia a você o seu amor.- Eu digo com uma risada, caindo contra os travesseiros depois de descartar meu telefone. Eu estou tão nua quanto no dia em que nasci, mas estar com Ele, e a forma como ele tenta me manter sem roupas tanto quanto possível, me curou de todas e quaisquer inseguranças que eu pudesse ter.

-Ela envia a você o seu amor.- Eu digo com uma risada, caindo contra os travesseiros depois de descartar meu telefone. Eu estou tão nua quanto no dia em que nasci, mas estar com Ele, e a forma como ele tenta me manter sem roupas tanto quanto possível, me curou de todas e quaisquer inseguranças que eu pudesse ter.

-Quem? Sua mãe ou o pessoal?.- Ele pergunta enquanto esfrega seu cabelo molhado com a toalha em sua mão.

Eu lambo meus lábios enquanto meus olhos viajam pelo seu peito perfeito, descendo pelo seu torso e finalmente o V de dar água na boca, ganhando uma sobrancelha arqueada e arrogante em resposta.

Eu sorrio e dou de ombros descaradamente, o que o faz rir e piscar.

-Minha mãe.-Eu respondo distraidamente quando ele deixa a toalha cair ao redor da sua cintura e aquela em sua mão, caminhando até mim com aquela confiança muito familiar. Eu sinto minhas coxas apertarem pela visão dele.

-Você contou a ela?.- Ele perguntou, rastejando sobre a cama até que esteja deitado ao meu lado, pernas nuas se enroscando, seu rosto pairando sobre o meu.

-Contei.- Eu aceno, levantando minha mão para colocá-la em sua bochecha. Ele se inclina ao meu toque e vira seu rosto para beijar a palma da minha mão.

-Como ela reagiu?.- Ele murmura contra a minha mão, acariciando minha pele com seus dentes.

-Ela me disse que eles suspeitavam que algo estava acontecendo, mas que não importa como ou quando nos conhecemos.-Apenas dizer isso faz parecer quase surreal. Eu mal consigo acreditar no quanto as pessoas na minha vida parecem ser fáceis e indulgentes. É definitivamente uma lição aprendida.

Ele sorri e se move para plantar um beijo na minha testa, antes de enrolar seus braços ao meu redor e me puxar em seu peito. Eu suspiro feliz, passando meus dedos sobre o seu peitoral e descansando minha cabeça no meu lugar, um pouco abaixo do seu queixo.

-Eles estão simplesmente felizes que nós nos encontramos.- Ele acena em cima de mim, passando sua mão sobre minhas costas nuas.

-Sua mãe é incrível.- Eu rio da sua resposta e suspiro minha concordância. Eu não acho que seja possível se sentir mais feliz do que eu me sinto neste exato momento.

-Ela também mencionou que você deveria escrever um livro sobre como nós nos apaixonamos.-Eu dou risadinhas. Minha mãe é uma romântica incurável.

Eu posso ouvir o estrondo baixo no peito de Finn  enquanto ele ri, antes de beijar o topo da minha cabeça e sussurrar suavemente,

-Agora, quem iria querer ler isso?

                     The end.

stuck with you - FinchelOnde histórias criam vida. Descubra agora