Reginald: Antes de tudo, quero dizer que vocês conseguiram êxito, mas não a perfeição. Zero, tem que melhorar ainda. Vamos almoçar.
E lá se vai o meu orgulho. Dois me dá um olhar de conforto e eu sorrio de leve.
...
Logo pela manhã, recebemos outra missão. É engraçado que parece que os ladrões combinam entre si para cometer crimes em dias próximos.
Vamos até o banco. Mas, dessa vez Dois fica em casa por conta da facada, afinal, era o dia seguinte e ele precisava descansar... Chegamos no banco. A polícia ainda não tinha chego.
Um: Cinco, já sabe. Quatro vai procurar os reféns. Seis vai para o cofre principal. Zero vai para as salas da direita e Três fica com os cofres da esquerda. Vou ajudar o Cinco...
Um entra pela porta principal e distrai os assaltantes. Enquanto isso, todos se espalham e vão para seus lugares. Vou para os fundos e entro nas salas da direita. Acho alguns reféns e criminosos no caminho. É complicado, mas sigo firme.
Uso meus poderes e os lápis como dardos para acertar os primeiros. Na segunda sala encontro vários reféns escondidos e aviso Quatro que está mais perto. A terceira sala estava vazia. A quarta tinha um cara escondendo os bens dos reféns como carteira e jóias. Respiro antes de entrar na última porta. Percebo movimentos.
Para a minha surpresa, os criminosos estavam preparados. Um segurava uma arma apontada para mim e o outro apontava para um bebê no colo. Congelei.
Criminoso 1: Ei, ei. Levanta as mãos! — Faço o que ele manda. — Boa garota.
Zero: S-solta o bebê. — digo nervosa.
Criminoso 2: Não.
Mexo um pouco.
Criminoso 1: Se der mais um passo eu atiro nele. — disse apontando a arma para o bebê.
Zero: Não faz isso! Vamos trocar... — falo com calma — Deixa ele comigo e eu deixo vocês saírem.
Criminoso 2: Parada aí!
Eles discutem por um tempo para saber qual atitude tomar.
Criminoso 1: Ajoelha e fica ali. — Ele aponta para o canto no fundo da sala e eu faço.
O criminoso1 que está com a criança muda a direção da arma para mim, enquanto o outro começa a guardar dinheiro na bolsa. Lá fora está uma barulheira. De repente, o vidro se quebra e vejo que o cara à minha frente é atingido. Levito o bebê com uma das mãos e jogo o outro pela janela, quebrando-a mais.
Saindo da sala, vejo Cinco logo na minha frente. Do nada, ele some e eu sinto um impacto no ombro. O bebê quase cai, mas eu consigo segurar. Olho para frente e vejo Cinco atingir o cara que disparou e vai até mim.
Cinco: Você está bem?
Zero: Tô bem. — meus olhos começam a lacrimejar. Ouço um choro e olho para baixo. — Ele também.
A dor é gigante, mas preciso suportar pois a missão ainda não acabou. Cinco me ajuda a estancar o sangue e me deixa junto dos reféns. Quatro tinha ido procurar algum responsável pelo bebê.
Três: Estão todos b... Ah, o que aconteceu, Zero?
Zero: Levei um tiro no ombro. — forço um sorriso.
Logo, Quatro volta e eu entrego o bebê para ele levá-lo até a mãe. Depois, Cinco aparece.
Três: Cinco, é melhor você levar ela agora. Eu e Klaus avisamos os outros e levamos os reféns lá fora.
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The Umbrella Academy - número Zero
Fanfic+ 16 (recomendação da série e, consequentemente, da fic por conter cenas de violência, uso de drogas, bebidas alcoólicas, etc) Sou uma garota normal. Como os outros... da Umbrella Academy. Ele havia adotado 7. Ou pelo menos é o que todos p...