30- SexShop

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- E então... - Noah falou acariciando minha bunda.

Eu estava deitada de bruços, enquanto ele acariciava, beijava e apertava ela. Esse garoto tem fetiches estranhos.

- O que quer fazer hoje? - Ele completou depois de uns segundos.

- Não faço a mínima ideia... - Respondi.

- Ah, eu não estava falando com você. Estava falando com ela. - Ele beijou minha bunda.

- Ridículo. - Falei rindo.

- Como é possível uma bunda ser tão perfeita? - Ele apertou com as duas mãos.

- Noah, para de graça.

- Não... eu vou fazer um molde dela.

- Aí meu deus... - Falei rindo.

Ele deu um tapa.

- Ei! Seus tapas machucam.

- Você gosta. - Ele deu outro mais forte.

- Não posso negar. - Dei risada.

Ele ficou mais um tempo admirando, enquanto eu aproveitava as carícias dele.

- Nós vamos na festa a fantasia do Troy hoje? - Ele perguntou dando uma mordida na minha bunda. Já até acostumei.

- Eu vou. - Falei. - Só preciso comprar minha fantasia.

- As vezes eu acho que aquele cara é um pouquinho doido.

- Coitado... - Falei rindo.

- Quem é que faz uma festa a fantasia do nada?

- Ué, ele tem dinheiro. - Falei. - Vai ser legal, Noah. Ele alugou uma boate incrível.

- Eu sei. É uma boate de strippers.

- Isso. - Falei com um sorrisinho.

Me levantei, ajeitando meu vestido que Noah havia levantado.

- Já vai? - Ele perguntou.

- Como eu disse: preciso comprar minha fantasia. - Falei.

- Posso ir com você? - Ele perguntou.

Levantei as sobrancelhas.

- Acho melhor não.

- E por que? - Ele franziu o cenho.

- Porque... você não vai querer saber onde eu vou. - Dei um sorrisinho malicioso.

- Aposto que vou. - Ele devolveu o sorrisinho.

- Então tá. - Concordei.

[...]

- Tá zoando né? - Noah falou quando chegamos em frente a loja com letreiros luminosos.

- O que foi? - Me fiz de inocente.

- Eu achei que iriamos em uma loja de fantasias.

Dei risada.

- O que foi? Nunca entrou em um SexShop? - Debochei.

- Não. - Ele respondeu relutante.

- O que? - Arregalei os olhos. - Nunca? Nunca mesmo?

- Não, Elly. Nunca mesmo.

Comecei a rir.

- Meu deus, você é muito neném. - Gargalhei. - O que mais você esconde? Nunca bateu uma? - Falei apertando suas bochechas.

- Chega. - Ele falou sério, segurando meus pulsos. - Se continuar com isso, tenha certeza que não vai mais andar da próxima vez que eu te foder. - Ele sussurrou.

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