Capítulo 5-memórias falsas

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❤️—-Alice—-❤️

Acordo agitada, assustada,todo o meu corpo tremia

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Acordo agitada, assustada,todo o meu corpo tremia. Thomas assustou-se com a minha agitação e até se levantou.

- vc está bem? Meu Deus, eu não suportaria te perder, não conseguiria imaginar um mundo sem vc.

- Estou bem!- num só pulo o abraço.

- não foi nada, só a minha pressão que caiu.- sussurro.

- o importante é que estás bem.

Clarissa chegou , os seus olhos pousaram em mim com um olhar de desilusão, não para comigo mas para consigo própria.

Thomas vai até Clarissa.

- Ela estava contigo, só tinhas de a proteger.

- Achas que eu não fiz o meu melhor, achas que eu não fiz o que pude e não pude para a  salvar.

- Desculpa, Clarissa, eu sei que fizeste tudo o que esteve ao teu alcance. Eu não sou forte o suficiente para aguentar perdê-la, desculpa.

-Eu estou aqui, sã e salva não precisam discutir por minha causa.-falo pondo fim a discussão.

Saio junto com thomas

- para onde vc vai me levar?

- calma, já vais ver.

Deixo-me guiar por ele, e posso dizer que estar com Thomas é uma das melhores sensações que eu já experimentei. Ele levou-me até a estufa da escola.

-Este é um dos meus lugares favoritos aqui na escola e queria muito que o vises.

- fico muito honrada.-sorrio

O cheiro das flores, me fazia muito bem. Vagueava pela estufa para explorar aquele lugar tão especial para Thomas.  Notei que ele ficava envergonhado a medida que eu avançava.

Chegamos  ao meio da estufa e antes que eu pudesse pensar no que ia fazer e me arrepende-se.

Puxei-o pela gravata e uni os nossos lábios, o beijei de uma forma  tão desesperada, ele aprofundou o beijo juntado as nossas línguas. Começamos a beijar-nos de uma forma mais intensa.

Quando a sua mão toca na minha tive a certeza que ele era a única coisa que me prendia ao mundo

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Quando a sua mão toca na minha tive a certeza que ele era a única coisa que me prendia ao mundo.

O abracei forte, um calor bom exalava dele e me dava uma sensação de proteção, sentia-me protegida com Thomas.

Já estava na hora da aula de história da magia.

Entramos na sala e senti olhares pousados em nós, ele sussurra-me o nome da professora ao ouvido. "Professora Clarke".

Sentei-me ao lado da Clarissa, Thomas ficou na ponta da nossa fila. A aula demorou uma eternidade a acabar, mas finalmente já estávamos saindo da sala. Agradeci mentalmente por a professora não me fazer perguntas.

Chegamos lá, Thomas estava a conversar com os seus amigos, sentei-me no seu colo e ele puxou o meu cabelo para um lado e eu sorrio maliciosamente.

Os seus amigos saem, e ele muda de expressão, saio do seu colo.

Thomas tira do casaco  um caderno preto com um pentagrama na capa. Aquele caderno não era estranho, era o caderno que usamos para fazer magia negra.  Clarissa fica pálida

-  podem me explicar porque usaram magia negra, vcs não sabem que é proibido.- ele fala e seu olhar fixa em mim e continua

- Alice, tu desmaiaste podias ter morrido, tu não sabes os perigos deste tipo de magia.

- Thomas! Ninguém nos viu, a Alice não está habituada a fazer magia negra. Mas eu juro,fiz o meu melhor.- diz Clarissa um pouco chateada.

- Ah! E precisaram de se teletransportar em espírito para fora da escola porque? Deixaram a página marcada.- ele diz e depois mostra a marcação no livro

- Fui eu que pedi a Clarissa, se quiseres culpar alguém. Culpa-me a mim, somente a mim.

Ele se levanta e dá o livro a Clarissa.

- Toma cuidado, se não fosse eu a encontrar provavelmente estariam suspensas.

Posse e obsessão (concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora