𝐓𝐡𝐢𝐞𝐟 ͟͞➳ 𝓙𝓸𝓪𝓵𝓮𝔂 𝓐𝓭𝓪𝓹𝓽𝓪𝓽𝓲𝓸𝓷

Forty-nine.

DEPOIS DE UM LONGO BANHO — desculpe mundo por gastar água assim, mas o meu concerto imitando Rihanna estava muito bom —, vesti uma camisa grande e fiquei apenas de calcinha. Fiz mais alguns ajustes no programa e configurei o software do meu computador antigo. Depois de tudo eu fui para cozinha fazer o jantar.

A Yoon já tinha chegado com o meu irmão, e ele estava dormindo nesse momento. Peguei meu celular e coloquei na minha playlist de músicas favoritas, então comecei as minhas atividades.

Distraidamente, enquanto cortava cebola para rechear a carne moída para lasanha e escutava Tove Lo, senti mãos na minha cintura, seguido de um corpo atrás de mim. Dei um sobressalto com um susto, mas me recuperei logo, pois conhecia aquelas mãos.

— Agora, se estamos falando de corpo... Você tem um perfeito... Então coloque-o em mim... Juro que não vai levar muito tempo... Se você me amar direito... Nós foderemos a vida toda... De novo e de novo e de novo... — Bailey cantou o refrão da música da forma mais excitante ao meu ouvido.

Larguei a faca na bancada, visto que já estava perdendo as estribeiras. Uma de suas mãos subiu para os meus seios e a outra deslizou para dentro da minha calcinha, tocando com maestria minha intimidade, me fazendo gemer seu nome.

O mesmo me virou se supetão e se ajoelhou na minha frente, segurando pela alça da minha calcinha.

— Bailey! — segurei as mãos dele. — Meu irmão está aqui.

Ele bufou. — Seu irmão tem dois anos, e está mais interessado em dormir do que atrapalhar a minha foda... — ele sorriu. — Eu vou te chupar aqui na cozinha e depois vamos para o quarto...

Eu não disse nada. Não tinha como filtrar palavras com ele me olhando daquela forma; exalando luxuria. O mesmo se desfez das minhas mãos e me fez apoiá-las no balcão, então deslizou minha calcinha pelas minhas pernas, tirando-a do meu corpo. Afastou um pouco as minhas pernas e foi deslizando seus dedos desde o meu pé até a parte interna da minha coxa. Quando chegou perto do meu sexo, deslizou o dedo até a minha entrada, não penetrando, mas brincando com o quanto ela estava molhada. Perdi a cabeça para trás, suspirando pesadamente, já imaginando que o melhor estava por vir.

— Diga-me que sou o único que provoca isso em você? — ele levantou e juntou o corpo ao meu, mas não tirou a mão de lá, continuava brincando, arrancado pequenos gemidos da minha boca.

— Tenho a plena certeza que sim... — respondi.

— Sendo assim, o que você quiser, eu vou dar... — ele disse ao meu ouvido, o que fez todo o meu corpo arrepiar.

Bailey se afastou um pouco para puxar minha camisa cima, livrando-a do meu corpo, jogando em um lugar aleatório na cozinha. Seus lábios se direcionaram para o meu seio esquerdo, chupando-o com força, e seu dedo me penetrou no exato momento em que isso aconteceu.

Tive que me controlar muito para não gemer alto.

— Não precisa se controlar, amor... — disse May, tirando os lábios do meu seio e direcionando-os para o meu pescoço, em seguida para os meus lábios, me beijando com avidez. — Pode gritar à vontade, ninguém vai escutar... — dito isso, ele colocou mais um dedo em mim e começou a se mover mais rápido.

Deixei sim um gemido alto espaçar.

Era até humilhante pra mim, pois ele tinha esse poder de dominação e tudo que falava meu corpo obedecia.

— Jesus Cristo! — exclamei, quando fui pega de surpresa quando o terceiro dedo se juntou a minha tortura.

— Jesus Cristo é a figura central do cristianismo, amor, ainda é uma divindade que não deve ser citava em um momento como esse... — ele disse sorrindo.