Inconformada com o não posicionamento de sua mãe diante da doença do seu irmão de apenas dois anos, Joalin toma uma decisão difícil.
Contando com seus conhecimentos sobre tecnologia da informação e o deus Moros, ela elabora o plano perfeito... Que n...
Neste capítulo contém cenas sexuais. Se você não se sente confortável lendo esse tipo de coisa, por favor, não leia. Obrigada.
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EU GRITEI. LITERALMENTE GRITEI.Aquilo doeu pra cacete!
Não chegou nem perto de quando eu perdi a virgindade - que o filho da puta não me pagou nem um oral e já chegou metendo.
-Não! Não! - falei quando ele se moveu devagar, minha voz saiu como um sopro. - Por favor, não!
-Não me implore para parar... Implore para que eu continue... - ele disse, se movendo um pouco para fora de mim.
Acabei gemendo. Mas foi de pura dor.
-Está doendo, Bailey!
-Em mim não. - ele deu risada.
O filho da puta deu risada!
Abri os olhos e o vi me encarando, com sorriso nos lábios.
-Eu vou arrebentar a sua cara! - gritei, puxando as mãos com força.
-Que bom que te amarrei. - o sorriso dele se alargou, e entrou em mim de novo.
Fechei os olhos e grunhi. Inferno. Ele estava nem aí pra minha dor.
-Por favor...
-Shiii, vai ficar bom.
-Diz a pessoa que tem uma boceta.
-Estou falando sério! Pare de agir como se nunca tivesse transado.
-Alguém já entrou com violência em você? - ele bufou. - Foi o que eu pensei!
Ele ficou me olhando por um tempo. Me preparei até para receber um belo soco na cara, mas ele não fez.
-Tudo bem. - ele disse. Então levou a mão até o meu rosto, acariciando meus lábios. - Abre.
Juro. Juro mesmo que não queria obedecer. Mas a minha consciência não tinha domínio sobre o meu corpo. Então meus lábios se abriam automaticamente, chupando seus dois dedos.
-Foque apenas nisso. - ele falou tirando os depois de mim, levando-os até minha intimidade, começando a fazer movimentos circulares. - Depois vai ficar bom o suficiente até pra você se perder no prazer...
Se antes eu gemia de dor, agora não tinha como.
Esse homem tem que ser ruim em alguma coisa, pois seus dedos eram extremamente ágeis e deliciosamente macios.
Logo eu estava arqueando minhas costas, pedindo descaradamente por mais.
Ele começou a se mover devagar dentro de mim, deslizando com mais facilidade, por eu estar devidamente lubrificada. O vi se inclinar. Não tirou a mão de onde estava e não parou o movimento, simplesmente abocanhou meu seio esquerdo e começou a chupar.
