Fifty.

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Eu gostava desse tipo de sexo. Gostava mesmo, mas eu preferia quando podia tocá-lo, puxá-lo para mim. Porém, resolvi não contestar. Não faria nada que atrapalhasse esse momento maravilhoso.

Bailey voltou para cama e estendeu a mão, pedindo a minha. Eu, obviamente, entreguei, o mesmo me puxou para que eu ficasse de pé e então me beijou. Quando se afastou, me virou de costas e me empurrou na cama. Fui de cara com o colchão macio. Ele pegou minhas mãos para trás e passou a algema pelo meu pulso e repetiu o processo na outra.

Suas mãos passearam pelas minhas costas nuas, me causando arrepios pelo corpo todo. Bailey desceu até os meus pés onde também passou as outras algemas pelo meu tornozelo.

— Não sei por que você me prende tanto... — falei, contendo o sorriso. — Parece até que eu vou fugir...

Bailey apenas sorriu e me deu um tapa ardido na bunda. E eu, completamente algemada, ajeitei meu corpo na cama, ficando de quatro.

— Era tão tímida... — ele passou as mãos nos meus glúteos. — Agora está tão ousada...

— Por favor, entre em mim, Bailey... — implorei e senti um dedo me penetrar.

— Assim...?

— Não... — gemi quando ele começou a movimentar o dedo.

— Assim? — perguntou ele, colocando mais um dedo.

— Bailey... — comecei a me mover para frente e para trás em seus dedos.

— Diga o que quer, amor? — sua voz soou rouca e extremamente excitante. — É isso? — ele colocou três dedos em mim. Gemi um pouco mais alto dessa vez.

Cristo! — gemi e recebi um tapão na bunda. — Inferno...

— Diga o que você quer!

— Eu quero o seu pau! — estava quase lá, mas ele tirou os dedos de mim.

— O meu pau?

— Sim! — assenti, e acredito que com desespero.

— E como você quer? — senti sua glande roçar a minha bunda.

— Rápido... Forte... Indo bem fundo... Do jeito que você sempre faz... — eu não estava mais aguentando aquela tortura.

— Então peça direito.

— Por favor! — implorei.

— Por favor...? — ele arrastou a voz.

— Sim, por favor! — recebi outro tapão na bunda.

— Esqueceu meu nome, babe?

— Por favor, senhor May...

— Boa garota... Seu pedido é uma ordem, amor... — dito isso, Bailey puxou-me para ponta da cama e me fez segurar as algemas dos pés.

Seu pau entrou em mim rápido, forte e fundo.

— Ah, merda! — gemi, afundando a cabeça no colchão quando ele começou a se movimentar dentro de mim me segurando pelos pés. — Mais rápido! — pedi.

E ele atendeu.

Não demorou muito para que o meu corpo chegasse ao clímax. Minhas pernas fraquejaram e eu agradeci por já estar deitada, senão teria caído sem dúvidas.

Bailey continuou me estocando, gemendo e batendo na minha bunda. Dos seus lábios escapavam palavras incoerentes e em minutos ele se derramou em mim.

Mas então ele soltou um palavrão completamente irritado e saiu de mim. Eu virei o pescoço para olhá-lo, o moreno estava com a mão na costela.

— O que foi? — perguntei um pouco sem fôlego, ainda não tinha me recuperado.

𝐓𝐡𝐢𝐞𝐟   ͟͞➳ 𝓙𝓸𝓪𝓵𝓮𝔂 𝓐𝓭𝓪𝓹𝓽𝓪𝓽𝓲𝓸𝓷Onde histórias criam vida. Descubra agora