Inconformada com o não posicionamento de sua mãe diante da doença do seu irmão de apenas dois anos, Joalin toma uma decisão difícil.
Contando com seus conhecimentos sobre tecnologia da informação e o deus Moros, ela elabora o plano perfeito... Que n...
Neste capítulo contém cenas de sexo explícito. Se não se sentir confortável em ler, não o faça. Obrigada.
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TODOS OS OBJETOS DO QUARTO ERAM PRETOS E A PAREDE SEGUIA NO mesmo tom de cinza. Tinha coisas ali que, devido a minha inocência pelo assunto, eu nem sabia o nome, e até estava em dúvida para que servia. A enorme cama, muito bem arrumada, estava com um lindo lençol de seda — preto também —, e eu senti uma imensa vontade de me emaranhar nele, mas me controlei.
Talvez esse fosse um cinquenta tons de cinza mais gótico.
Acabei rindo sozinha com esse pensamento idiota.
— O que foi? — ele perguntou. E eu pude notar que estava me observando.
— Só estava pensando.
— Gosta disso?
— Não! — acabei dando um gritinho ridículo. Então pigarreei e continuei. — Eu nunca fiz nada parecido.
— Mesmo? — perguntou surpreso.
— Por que está surpreso com isso?
— Você não me pareceu assustada... Ou impressionada.
— Você me algemou na cama... Era de se imaginar que gostaria disso.
Ele assentiu e então fechou a porta.
Caminhei pelo quarto, tocando em algumas coisas. De fato, eu nunca tinha feito algo parecido, mas estava cogitando a ideia de ter essa primeira vez.
Tirei minhas sandálias e não resisti a vontade de deitar na cama, então fiz.
Deus! Que lençol maravilhoso! Fechei os olhos e me deixei levar pela sensação maravilhosa. O colchão também era extremamente aconchegante.
Senti um movimento na cama então abri os olhos. Bailey subiu em mim, apoiando um joelho em cada lado do meu corpo.
— Acho que algo te agradou nesse quarto. — ele falou.
— Você não tem noção do quanto... Então, todas as suas garotas vêm pra cá? — ótimo, lá vou eu bancando a ciumenta. Ele ficou me olhando com um sorrisinho no rosto. — Eu não quis perguntar isso...
— Não são todas, apenas as que aceitam.
— Então temos escolhas?
— Claro. — ele fez cara de ofendido. — Não gosto de pegar ninguém a força. Ainda mais se tratando disso... Aqui é para o prazer mútuo.
— Não precisa me explicar como funciona...
— Tudo bem. Mas, você quer? — o brilho nos olhos tinha voltado, e ele estava sorrindo.
Meu corpo todo se arrepiou com a possibilidade de experimentar essa coisa nova. Vou admitir que estava com um pouco de medo também, ele demonstrou ser um pouco agressivo, e eu não queria me machucar.
