Inconformada com o não posicionamento de sua mãe diante da doença do seu irmão de apenas dois anos, Joalin toma uma decisão difícil.
Contando com seus conhecimentos sobre tecnologia da informação e o deus Moros, ela elabora o plano perfeito... Que n...
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FIQUEI PARALISADA POR UM TEMPO, NÃO ESTAVA ENTENDENDOA reação dele. Eu nem tinha dito nada demais.
Resolvi ignorar. Terminei de vestir a roupa, que era uma cropped branca e uma calça mostarda. Pela glória de Deus tinha um tênis para acompanhar. Peguei a nécessaire com maquiagem e fui para o banheiro. Dessa vez estava com paciência, então fiz uma maquiagem razoável, exagerando no iluminador.
Fiquei parecendo uma blogueira tirada a modelo, mas estava bonita e contente com o resultado.
Saí do banheiro e procurei meu celular pelo quarto, quando encontrei saí do quarto. Fui direto para cozinha.
— Bom dia, Srta Loukamaa! — disse uma senhora. — Em que posso ajudar?
— Bom dia...?
— Me chamo Anna, Srta.
— Ok, Anna. Hamm... Pode me chamar de Joalin mesmo.
— Certo. — ela assentiu.
— Gostaria de tomar café da manhã, estou quase falecendo de fome. — disse, e me sentei na cadeira do balcão.
— Tem alguma preferência? — Anna perguntou, parando a atividade dela e lavando as mãos.
— Não, não. Sou do tipo que come de tudo!
— Tudo bem.
Sorri para ela.
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Depois que terminei de comer, Dakota me levou até uma sala no segundo andar, era o escritório do Bailey. Assim que entrei encontrei uma mulher sentada em uma das cadeiras perto da mesa. Ela tinha um cabelo maravilhosamente cacheado e brilhoso.
— Joalin Loukamaa, certo? — ela perguntou apontando para a cadeira para que eu me sentasse.
— Sim. — assenti e me sentei.
— Beatrice Lewis. — apertei a mão dela. A mesma começou a separar alguns papeis na mesa. — Como você é a única pessoa próxima da sua mãe, preciso que assine esses papeis. É do cemitério responsável pelo enterro. — ele me entregou os papeis e uma caneca.
Fiquei olhando para aquelas letras por um momento. Eu estava pensando na pessoa terrível que eu me tornei em tão pouco tempo. Era para ser apenas um roubo, e se alguém tinha que se dar mal esse alguém era eu. E agora eu estava indo para cama com o homem que matou a minha mãe. E o pior de tudo, eu estava gostando muito.
Vamos lá, Joalin! Não seja hipócrita, você nem gostava da sua mãe.
Meu subconsciente me alertou.
— Ela não deveria ter morrido daquela forma. — acabei falando em voz alta.
