União e Separação

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Nos últimos anos Kaira esteve se especializando não apenas na arte da medicina e das lutas, mas também em algo mais complicado

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Nos últimos anos Kaira esteve se especializando não apenas na arte da medicina e das lutas, mas também em algo mais complicado.

Linguagens de programação.

Tudo o que as pessoas faziam em um computador, num telefone inteligente ou em qualquer aparelho eletrônico tem algum tipo de código por trás ditando o deve acontecer, ou seja, determinando como o computador ou programa que estamos usando deve funcionar.

O interessante era como esses códigos eram escritos, coisa que ela só passou a se importar depois de precisar usar.

Assim como existiam milhares de idiomas no mundo, no ambiente digital existiam milhares de linguagens de programação diferentes e são elas que fazem com que grande parte da tecnologia que usamos funcione.

Cada uma delas é composta por termos e comandos específicos que são usados para criar coisas como páginas da web, aplicativos e, basicamente, qualquer tipo de software.

Linguagens como Javascript, Python e Java eram usadas em sites com diferentes propósitos. Por exemplo, o Javascript era usado para dar interatividade às páginas, enquanto o Java era normalmente usado em servidores da web. Por outro lado, o Python era usado em projetos de "machine learning" e processamento de linguagem natural.

Outro exemplo que estudara era o C ++, que era usado em muitos lugares para fazer coisas como programas de desktop, jogos e servidores web.

Também havia o HTML e CSS. Estas não eram tecnicamente linguagens de programação, mas normalmente Kaira as usava para determinar a estrutura, funções e aparência de um site.

Esses exemplos eram apenas algumas das linguagens mais populares entre os programadores, mas havia muito mais, isso porque cada uma funcionava de maneira diferente.

Para que ela precisava de tudo isso?

Bem, o plano inicial de Kaira era acessar o "mundo sombrio" da Web, mas naquela época ele não fazia ideia do quão difícil seria. Não dava para simplesmente jogar no Google e encontrar, aquilo exigia uma completa preparação de códigos e proteção.

Além de que, com suas pesquisas, descobriu as diversas "camadas" da internet.

No começo ela achava que encontraria os grupos anti-espécie na Deep Web. Bom, havia alguns deles lá, mas na maior parte eram apenas idiotas fazendo farra, porque o verdadeiro mal estava no que chamavam de Dark Web.

Pois é, não dava para pesquisar Grupos Anti-Espécie no Facebook e encontrar uma mina de crimes.

O buraco era bem mais embaixo.

Primeiro ela começou entendendo o que era a Web de fato. Era a parte que acessava todos os dias, em que encontrava sites de tecnologia, serviços essenciais, lojas eletrônicas, redes sociais ou canais de entretenimento, é a World Wide Web ou internet, também conhecida como Surface Web. No entanto, ela é apenas uma parte muito, muito superficial da web como um todo.

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