𝐌𝐞𝐮 𝐌𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫 𝐀𝐦𝐢𝐠𝐨 - 𝐎𝐡 𝐒𝐞𝐡𝐮𝐧

O que faz aqui?

Abro a mesma e vejo Sehun em trajes sócias com o cabelo bem penteados, está de mullet preto e cai bem nele.

SN: Está linda, vamos?

— Obrigada, você também, vamos.

Achando que iriamos de moto como todas as outras vezes, me surpreendo com um carro luxuoso em frente à minha casa .

— Não vamos de moto? Qual o milagre?

SN: Meu pai mandou vim me buscar.

Revira os olhos e entramos no veículo até a mansão do Sr Woong e de sua nova esposa. Quando saímos, Sehun oferece seu braço para que eu possa segurar, e assim faço.

Vários convidados importantes estão aqui, mas eu já sei me comportar nesses lugares de tanto que frequentei com Sehun. Meus pais também são exagerados assim as vezes, porém, vou mais para as festas que a família do meu amigo dá. Eles nem se dão o trabalho de me convidar, já que sabem que sempre compareço.

CN: Amiga, você veio. — Chun-ja aparece do nada me abraçando.

— O que faz aqui? — A abraço surpresa pela sua presença.

CN: Pelo que entendi, os pais do Sehun conhecem os meus e convidaram a mim e minha família, a sua não veio?

— Não... eles não gostam muito dessas coisas...

Minha mãe é amiga da mãe do Sehun a muitos anos e acompanhou tudo que a mesma passou na mão do Sr. Woong. Então ela tem muita raiva dele e não pisa em nenhuma festa que ele promova.

CN: A entendi... Oi Sehun...

SN: Oi, vou beber alguma coisa, depois a gente se fala.

Sehun vai até o bar da festa. O garçom passa com uma bandeja com taças de champanhe e não hesito em pegar uma. Tomo de uma vez, será uma longa noite.

CN: Aquela ex do Sehun está aqui, vi ela conversando com algumas pessoas.

Óbvio que ela não iria deixar essa chance passar, não é?

— Claro.

Seguro no braço da minha amiga e vamos andar um pouco pelo salão, não há nada de interessante para fazer. E com algumas garotas, está lá, Park Chanyeol, de terno e gravata. Não sabia que precisava vê-lo assim, até agora. Não tem nada que caia mal nele, impressionante.

Pego um morango com chocolate que estava perto de uma fonte e dou uma mordida, admirando cada traço do belo rapaz que gosto a quase dois meses e ainda não tive coragem de contar.

O pai do Sehun surge com um microfone e a música que estava um pouco baixa silenciou ainda mais para que todos pudessem lhe ouvir.

WG: Essa noite é muito especial para mim, minha empresa completa dez anos, e eu gostaria de agradecer a presença de todos. Está empresa não será minha por muito tempo, já que meu filho caçula irá tomar conta em breve, então um brinde a isso.

Todos olham para o Sehun que estava conversando com a barista.

Do nada começa uma música um tanto lenta. Sempre tem, não é?!

Todos já estão com seus pares dançando ao ritmo da música.

Chun-ja está a encarar Sehun que vem em nossa direção.

SN: Por que não me mostra os resultados da sua aula de dança?

— Faz tempo que não prático...

SN: Tenho certeza que ainda lembra.

Ele segura em minha cintura me prendendo contra o seu corpo, um pouco de mais, porém, deixo passar. Começamos a dançar nos encarando como tem que ser feito. Ele é alto, mas meus saltos estão me ajudando a não ficar uma diferença estranha.