Um pedido inesperado
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Eu já li muitas histórias e já assisti a filmes de romance. Eu não gosto de histórias clichês, mesmo assim, assisto e leio. "A vida imita a arte", é uma frase que eu leio muito nos livros. Meu caso com romance clichê é um caso de amor e ódio. Não gosto mais leio. Gosto de fantasia, mas até mesmo na fantasia tem uma parte clichê, onde todos sabemos o que pode e vai acontecer. Já li muitos pedidos de namoros perfeitos, que faz até mesmo o leitor chorar com tal personagem. Mesmo lendo, eu nunca imaginei, como seria se acontecesse comigo.
O trágico romance de Romeu e Julieta é um clássico romance trágico e que não é tão clichê assim. Eles não têm um feliz para sempre, mas aproveitam como podem, enquanto estão vivos. Romeu bebe o veneno ao achar que sua amada está morta. Quando Julieta desperta e ver que seu amado está morto, pega seu punhal e comete suicídio. Os três são encontrados mortos na cripta da família: Romeu, Julieta e Paris — Morto por Romeu. "Jamais história alguma houve mais dolorosa, do que a de Julieta e a do seu Romeu." Mas agora está acontecendo comigo e por mais inacreditável que pareça, É EM UM MUSEU!
— Claro que eu aceito. — Respondo saindo do transe em que estava. Lucas sorrir e cola nossos lábios.
Voltamos para a casa de Lucas, já que não haveria ninguém além dele. Sexo me assusta porque eu não tenho em mente, que a parte que é penetrada, não fora designada para tal função. Dor não é uma coisa boa. Mas ele me garantiu que esperaria até eu ficar pronto. O problema é que eu não quero estar pronto.
— Estou pronto! — Comento sentando-se subitamente na cama. Geralmente as pessoas falam "deixa rolar e não fica nervoso", no entanto, como não ficar nervoso com isso?
— Tem certeza? — Imitou meu gesto, sentando-se subitamente. Não eu não tenho certeza. E se doer demais?
— Não, mas eu quero! — Afirmo. Tento não transparecer o nervosismo e o medo. Ele beija minha nuca e isso arrepiou meu corpo inteiro.
— Quer penetrar primeiro? — Sussurra no meu ouvido. Eu esperava do fundo do meu coração que ele me deixasse penetrar ele também, caso contrário, eu desistiria do sexo.
— Quero! — Respondo animado.
Ele me explica sobre uma tal de "chuca" e como faz isso. Basicamente é o modo de limpar o ânus por dentro, para retirar as sobras de fezes. O método é simples e estranho: existe uma bombinha própria para tal coisa, no entanto, há o método do chuveirinho - o mini chuveiro que vem com o normal -, que é tirar a cabeça da mangueirinha e colocar a mangueira no lá dentro, deixa por um tempo a água entrando e depois se sentar no vaso e liberar tudo.
— Nem você fez, nem eu. — Ele fala e eu concordo. Eu nem sabia disso, como saberia que teria de fazer. Combinamos de primeiro ele fazer, já que ele seria o passivo hoje. Aliás, como você sabe?
— Mas antes... — Seguro o braço dele e deito-o na cama novamente.
Ele não protesta, apenas sorrir e tira a camisa. Eu pesquisei algumas coisas sobre sexo oral, então sei na teoria, agora é a hora de pôr em prática. Quis maltratar ele um pouco, antes de realmente partir para o oral. Beijo seus lábios e começo a descer os beijos por seu tórax, abdômen até em enfim chegar no cós de sua bermuda. Ele se contorce e implora para eu o chupar, mas eu sorrio maleficamente e apenas aperto o volume marcado na bermuda jeans. Passo a língua em toda a extensão de seu abdômen.
— Porra! Chupa logo por favor...? — Implora enquanto geme. Eu apenas dou um sorriso sacana e nego.
Me sento em cima do volume bem demarcado e rebolo, enquanto estímulo os mamilos extremamente rígidos e rosa dele. Ele não consegue conter os gemidos de prazer. Ele leva suas mãos até meus quadris, mas retirei e pedi para ele não tocar em mim, apenas receber meu toque. Tentei fazer um quadradinho sentado em cima do seu colo. Ele revirou os olhos de prazer. Voltei a beijar e passar a língua perto do cós de sua bermuda. O pênis dele já está pulsando e eu imagino o quanto deve estar doendo. Livro-o da bermuda.
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Quase Clichê - vol. 1
Romance(LIVRO COMPLETO E REVISADO) - Duologia livro 1. Guilherme mora em Curitiba desde que se entende por gente. Nunca fora um garoto extrovertido, mas sempre teve seus três fiéis escudeiros. Agora com 14 anos, Guilherme acabará de entrar no ensino médio...