O PREÇO || THEO James [HIATUS]

Encanto

Oiie meus amores! Tudo bem com vocês? Espero que siiim! Vim trazer um capítulo novo pra vocês. IHA❤ Voltei para as postagens. Desta vez, trazendo o primeiro capítulo do ano! Quem amou?

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois é um grande incentivo pra eu continuar postando, comentem também sobre o que estão achando, gostaria muito de saber a opinião de vocês, e, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics❤️

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas❤️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura❤️

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                           (Lizzie POV)

Resmungo uma outra vez, enquanto permaneço deitada na cama ginecológica. Minha atenção está totalmente voltada para o teto branco e depreciativo da sala.

Céus...Já fazem cerca de dez minutos que estou o encarando em meio à uma careta que transparece todo o meu desconforto. Tenho a absoluta certeza de que as minhas expressões denunciam todo o meu mau humor, e também impaciência, por ainda estar aqui ao invés de em casa, mais especificamente deitada e encolhida em minha cama quentinha e confortável.

O meu dia não começou nada agradável, e permanece não sendo, o que só me leva à prosseguir com tal carranca no rosto. Afinal, a amargura possui um poder imenso sobre uma pessoa que acordou para lidar com um dia de merda.

E bom, tudo começou com os enjôos que me fizeram botar todo o meu café da manhã pra fora, o que acabou por me atrasar de levar Tyler para a escola.

Por Deus, meu estômago está se revirando até agora...

Em seguida, eu caí de bunda no chão no meu local de trabalho. – Depois de um dos meus colegas ter derrubado água com sabão no piso extremamente escorregadio da cozinha. Que à propósito, eu havia terminando de secar e tive  que fazer tudo de novo – Por fim, tive que lidar com uma agulha no braço, passar pela prova nojenta e acrobática que é ter que urinar no copinho, e então passar por um novo exame pélvico.

E cacete, ainda são quatro e meia da tarde!

Graças à Deus, Mary se ofereceu para buscar Tyler na escola. Caso contrário, eu já estaria enlouquecendo e me desesperando para sair daqui o mais rápido possível.

— Pode se sentar, senhorita Harris — O médico dá um tapinha leve na minha perna e então se levanta. Faço o que me foi instruído e apóio minhas mãos na quina da cama ginecológica, cada uma de um lado dos meus quadris — Já pode se vestir. Se quiser, pode esperar na recepção, logo terei o resultado dos exames em mãos — Certo revirar em meu estômago faz com que eu engula em seco. O gosto amargo sobe em minha boca e o meu maxilar tensiona diante os arrepios que me arrebatam o corpo e me fazem estremecer fortemente.

Eu não esperava que o resultado fosse sair tão rápido, e isso me deixa mais assustada do que ansiosa.

— Tudo bem — Concordo, sendo capaz de pronunciar apenas essas duas palavras, antes de me levantar da cama e trocar as minhas roupas.

(...)

Levo meu polegar até a boca e mordisco uma pelinha solta ao canto da minha unha, em um gesto ansioso. O friozinho em minha barriga me faz suspirar pesadamente.

O barulho do tic tac dos ponteiros do relógio, aquele no qual está pregado no topo da parede ao meu lado, parece ecoar dentro da minha cabeça. Alto e torturante.