O PREÇO || THEO James [HIATUS]

Você me tem

Voltei, povo! Como vocês estão? Espero que bem!♥️

Tentei voltar o mais rápido possível, e com um capítulo bem fofo pra vocês! Enfim, bora bora pras programações normais?!

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois é um grande incentivo pra eu continuar postando, comentem também sobre o que estão achando, gostaria muito de saber a opinião de vocês, e, sigam o meu perfil, para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics♥️

*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, please! Percebi que a média de ambos caíram, e isso me deixou de coração apertado!♥️

Ps.1: Eu já pedi para vocês não me abandonarem? Se sim, eu não me lembro. Se não, volto a pedir: Não me abandonem, please!!! Hahahaha.

Ps.2: Vocês irão me amar muito nesse capítulo!

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.

Bom, não irei demorar por aqui, deixarei que vocês leiam em paz, hehe. Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês, besos♥️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura♥️

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                           (Lizzie POV)

Segunda-feira 13:40 PM.

Três semanas depois, duas sendo conseguintes ao passeio que eu, Tyler e Elliot fizemos, eu me vi novamente sentada em uma das cadeiras do consultório do doutor Evans, – ou James, como ele prefere ser informalmente chamado por nós – assim como havia sido definido na consulta do mês anterior.

Aconchego-me na cadeira de assento estofado e confortável, escutando-o concentrada.

Ao meu lado, Elliot faz o mesmo que eu. Ele presta atenção em cada palavra dita pelo médico, nem sequer desvia o olhar de James enquanto este fala. Interessado em todos os mínimos detalhes do meu último exame feito, ele não se detém de fazer as suas perguntas e sanar as suas dúvidas. Quanto a mim, também não poupo os meus questionamentos.

No final da consulta, não havia nenhuma pergunta sem resposta.

— No geral, está tudo muito bem — James acena positivamente, visivelmente satisfeito com o resultado presente nos papéis que está segurando entre os seus dedos longos — Ainda está se sentindo muito enjoada e cansada? — Seu olhar abandona o papel e encontra o meu rosto. Pude sentir quando Elliot fez o mesmo, seguindo o olhar do outro. A queimação de reconhecimento me aquece as bochechas instantaneamente. É impossível não reagir a ele.

Durante às duas últimas semanas que se passaram, Elliot e eu nos aproximamos de maneira considerável, criamos um verdadeiro e belo laço – por mais que isso me aterrorize às vezes, criar algo com ele e me permitir apegar de alguma maneira, cheguei na conclusão de que preciso ser mais atenta. Ser mais atenta e entender a importância de se prestar atenção na existência do agora. Tudo o que tenho é o momento presente, não posso me remoer pelo passado e me privar de tudo por medo do futuro – de amizade e confiança. Nada mais, nada menos do que isso. Passamos mais tempo junto, também. Sempre que ele consegue, dá uma passadinha no apartamento ou até mesmo me busca no serviço e me leva até a creche, aproveitando, também, para ver Tyler. O mais novo o adora, e a recíproca é verdadeira.

Em um momento, dentro desses dias que se passaram, Elliot me fez prometer que sempre lhe diria se precisasse de alguma coisa ou se algo me incomodasse, sendo relacionado ao bebê ou não, e ele faria o que tivesse em seu alcance para me ajudar. Eu lhe disse para fazer o mesmo. Assim é feito desde então. Somos amigos agora. – Quanto a conversa que tivemos no dia parque, nós não voltamos a tocar nela. Em momento algum, Elliot me pressionou com isso, ele respeita o meu espaço e não avança. Ele é paciente, da maneira que disse que seria. Estamos indo devagar, com calma e sem pressa alguma.