O PREÇO || THEO James [HIATUS]

Perfect

LEIAM AS NOTAS, POR FAVOR!

Volteiii, meu povo! Como vocês estão? Espero que bem! Eu sei que demorei para cacete, para trazer um atualização. No entanto, trouxe um mimo para vocês! Um capítulo bem gostoso e com 9.462 palavras! Hehe... Enfim, eu não irei demorar nas notas. Bora para as programações normais?♥️

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, esse é um grande incentivo para eu continuar postando. Comentem, também, sobre o que estão achando. E, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics♥️

*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, please!♥️

PS.1: Eu já pedi para vocês não me abandonarem? Se sim, eu não me lembro. Se não, volto a pedir: Não me abandonem, please!!! Hahahaha.

*Olha quem apareceu e com um capítulo quente🌚🔥❤ ️Já até sabem né suas (seus) safadas (os)😏

*Aviso: Este capítulo possui linguajar considerado de baixo calão (mas não por mim, porque né, eu adoro!).

*Contém cenas (narradas) de sexo oral explícito, se te ofende esse tipo de leitura, recomendo não ler o capítulo todo.

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.

Bom, não irei demorar por aqui, deixarei que vocês leiam em paz, hehe. Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês♥️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura♥️

OBS.1: Eu criei um TikTok, povo, no intuito de postar vídeo bonitinhos, embora simples, das minhas histórias! Já têm alguns de O Preço lá! Deem uma passada por lá! O perfil é: @duda_lovedoods2. Em breve estarei postando novos!

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                           (Lizzie POV)

— A mesa já está posta. Enquanto você tomava seu banho, fui na padaria e... — O susto sacode o meu corpo, fazendo-me dar um pulo e erguer o rosto. De frente para o espelho, encaro Elliot. Ele está parado perto da porta do quarto, atrás de mim, segurando a maçaneta. O meu aperto aumenta e, agarro a toalha contra o meu peito. Por um momento, meus dedos tremem e meus joelhos vacilam. Ele se aproxima, então. Passos firmes e elegantes enquanto se move na minha direção. Meu coração galopa. Minha circulação sanguínea se intensifica. O ar se esvai de meus pulmões e me deixa ofegante. Me sinto quente. Sorvo o ar, inspirando profundamente. O meu peito sobe e desce rapidamente. Eu sinto meus batimentos cardíacos aumentarem. Pulsação à mil e ecoando em meus ouvidos. Minha força é sugada. Cada polegada reage à ele. Cada célula. Cada mísero fio de cabelo que se arrepia. Cada formigamento que me leva à contrair os dedos dos pés. Cada gotícula de suor que se acumula em minhas mãos, fazendo-me esfregar minhas palmas no tecido felpudo da toalha branca que me envolve e cobre. Cada tremor que me deixa desestabilizada, subindo pela minha coluna. E, cada borboleta que bate asa em meu estômago e me deixa nervosa como uma adolescente que definitivamente não sou. Engulo a saliva. Meu olhar preso ao seu; magnético. Não me passou despercebido que ele não havia terminado de falar — Deixe-me vê-la — Ele me pede, quando para atrás de mim, há milímetros de distância. Posso sentir a sua respiração morna na minha nuca, causando-me cócegas na pele. Estremeço e o encaro: o nosso reflexo no espelho. Não me virei em momento algum. E Elliot também não parou na minha frente, ou me virou para si — Deixe-me — Quando suas mãos firmes chegam aos meus braços, esfregando para cima e para baixo, sinto que estou derretendo. Suas palmas me acariciam, me seguram e me seduzem — A quero nua...— Diz, seus olhos presos aos meus. Não ouso ir contra seu pedido. Não luto contra o magnetismo. Não resisto aos feromônios que nos envolvem. É como uma nuvem densa, e me desperta a Dopamina. Corre por meu sangue, e o ondula. A sensação me subjuga. Ela me deixa entorpecida e nervosa — Céus, eu a quero nua. À todo instante desde que a conheci e... — Uma outra vez, ele para de falar. As suas palavras se dissolvem na ponta da língua. Viram cinzas em sua boca e são levadas pelo ar quando afrouxo o aperto ao redor do tecido. Deixo a toalha cair no chão, aos meus pés — Caralho, Elizabeth! — Rosna, entre dentes. Prendo o ar diante toda a potência do olhar que me é direcionado. A sua fome é palpável. A expressão animalesca.