O PREÇO || THEO James [HIATUS]

Daylight I

LEIAM AS NOTAS INICIAIS, POR FAVOR!

Voltei, meu povo! Como vocês estão? Eu espero que bem <3 Desta vez, não demorei tanto para trazer uma nova atualização, não como antes, não como da última vez, hein? Eu demorei um tantinho, sim, mas foi porque esse último mês foi bem corrido. Comecei a trabalhar em uma empresa. Eu tive a minha carteira de trabalho assinada pela primeira vez e gente, tô tão feliz. Sério mesmo♥️

ENFIM, voltando às programações normais, sim?

*Primeiramente, eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois, esse é um grande incentivo para eu continuar postando. Comentem, também, sobre o que estão achando. E, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics♥️

*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação!♥️

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.

PS.: Esse capítulo aqui é propositadamente curto, porque foi dividido em duas partes. Com isso, já tendo o planejamento fresco em mente, creio que no fim da semana que vem já estarei conseguindo trazer a segunda parte para vocês.

Bom, não irei demorar por aqui, deixarei que vocês leiam em paz, hehe. Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês♥️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura♥️

OBS.1: Eu criei um TikTok, povo, no intuito de postar vídeo bonitinhos, embora simples, das minhas histórias! Já tem alguns de O Preço lá! Deem uma passadinha. O perfil é: @duda_lovedoods2. Em breve estarei postando novos!

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(Uh) tem escuridão no horizonte
Pelo jeito que eu tenho vivido
(Uh) mas eu sei que eu não posso resistir a isso
…
Ah, eu amo e odeio isso ao mesmo tempo
Você e eu, nós bebemos o veneno da mesma videira
Ah, eu amo e odeio isso ao mesmo tempo
Escondemos todos os nossos pecados da luz do dia
Da luz do dia, fugindo da luz do dia.

David Kushner – Daylight.

                            (Lizzie POV)

Com a cabeça enevoada, pesada, pensamentos em branco e coração frágil, caminho para fora da lanchonete. Meus olhos o procuram entre a considerável fila de carros estacionados, o seu, também; entre aqueles encostados no meio-fio frente a lanchonete. Ele disse que estaria aqui, então, o procuro com o olhar; nervosa. Preciso dele. Estar com ele. Ser acolhida, e amaparada, porque me sinto tão exposta a todos. Instável e terrivelmente vulnerável. Tão sozinha. Egoísta, penso na possibilidade de simplesmente sumir e largar tudo para trás. Eu não posso, contudo. Fazê-lo seria um luxo, um que não possuo. Um que eu nunca irei possuir, há muito já havia, e ainda que infeliz e rebeldemente na época, me conformado. Muito, mas muito tempo havia se passado, então. Se torna menos revoltante com o seu suceder. Estar ali, viver, prover, respirar, em prol de um outro alguém senão você... Mas, é importante ressaltar, nunca fica mais fácil ao constatar. Ao pensar muito sobre. É triste e faz com que eu me sinta um monstro, sim, mas ele ocorre; os pensamentos sempre assombrando, me torturando toda vez que me veem a mente.

Eu odeio isso. Pensar desta maneira. Cogitar. E imaginar como seria viver, tão inteiramente só por mim. Por mim e por ninguém mais.

Novamente, eu me sinto mal. E logo me culpo, me castigando por isso. Sinto repulsa de mim mesma.