Lonely

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Oiie meus amores! Tudo bem com vocês? Espero que siiim! Vim trazer um capítulo novo pra vocês. IHA❤ Voltei para as postagens. (Embora o capítulo esteja menor do que o costume, encarem ele como um aquecimento para o meu retorno, hahaha) Quem amou?

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois é um grande incentivo pra eu continuar postando, comentem também sobre o que estão achando, gostaria muito de saber a opinião de vocês, e, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics❤️

*Se preparem para saber um pouquinho sobre o passado/infância do Elliot, e também sobre como ele se sente em relação à si mesmo e se imagina, e também em relação à Lizzie.

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas❤️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura❤️

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                            (Elliot POV)

18:00 PM.

— E então? — Minha irmã pergunta, no exato segundo em que eu adentro o espaço do seu apartamento e ela fecha a porta do mesmo atrás de si, logo se virando na minha direção e me olhando com expectativa. Os olhos castanhos-esverdeados da mais nova estão vidrados em mim, ansiosos por uma resposta minha.

— Positivo. A inseminação deu certo — Solto um riso estupidamente alto, grave, ainda levemente desacreditado e também anestesiado diante a notícia, e minha irmã leva as mãos à boca, antes de bater palminhas em euforia.

— Puta merda, Elliot! — Sophie solta um gritinho estridente, verdadeiramente animado e feliz, antes de literalmente se jogar contra o meu corpo e rodear os meus ombros com seus braços, abraçando-me de maneira apertada. Envolvo a sua cintura e a retribuo na mesma intensidade — Meu Deus, meus parabéns! — A morena acaricia a parte de trás da minha cabeça num breve cafuné, e eu me aconchego contra si. A sensação acolhedora do abraço da mesma não poderia ser mais apropriado para a emoção que está me tomando o corpo todo, neste exato momento.

Sinto os meus olhos levemente marejados, a sensação que me envolve é indescritível e entorpecedora. Eu simplesmente não sei como descrevê-la, apenas sei sentir.

— Obrigado — Sorrio feliz e abobalhado contra o seu ombro, enquanto retribuo o seu abraço com força. Em momento algum eu parei de sorrir, desde que James deu tal resultado, o do sucesso obtido da inseminação, à Elizabeth e eu.

Elizabeth...Deus, ainda é um pouco difícil de acreditar, a ficha de que tudo isso está realmente acontecendo ainda não caiu por completo. No entanto, é verídico, Elizabeth está mesmo grávida, está carregando um filho meu em seu ventre. E não poderia ser mais perfeito.

Cacete, eu serei pai. E diante os cálculos precisos, na mesma semana do meu aniversário. Não poderia ser melhor.

Novamente, não poderia ser mais perfeito.

— Elliot...Eu...Eu vou ser tia — Sophie se afasta ligeiramente de mim e me encara, de olhos arregalados e boca entreaberta.

— Sim, você será — Sorrio largo quando um próprio, genuíno, curva os lábios da mais nova. E então, ela volta à me abraçar apertado, enquanto sussurra palavras que me parabenizam e outras que giram entorno do quanto ela confia em meu potencial de ser um bom pai para a criança que daqui alguns meses irá nascer.

(...)

— Não posso nem imaginar como vocês dois devem estar ansiosos. Digo, é um bebê! Não há como reagir calmamente diante de um bebê, ainda que ele tenha sido concebido da maneira que foi — Sophie declara, exasperada ao levar as mãos ao ar, em um gesto exaltado.

O PREÇO || THEO James [HIATUS] Onde histórias criam vida. Descubra agora