Voltei, meu povo! Como vocês estão? Espero que bem! Cacete, cês não fazem ideia do quanto senti saudades de todos!
Sei que demorei bastante, mas como deixei explicadinho no aviso postado dias atrás, estou com uma rotina bem corrida. Até mesmo pretendia ter postado antes, igual disse que queria, mas não consegui. Enfim, bora bora pras programações normais?!
*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois é um grande incentivo pra eu continuar postando, comentem também sobre o que estão achando, gostaria muito de saber a opinião de vocês, e, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics❤️
*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, please! Percebi que a média de ambos caíram, e isso me deixou de coração apertado! ❤️
Ps: Eu já pedi para vocês não me abandonarem? Se sim, eu não me lembro. Se não, volto à pedir: Não me abandonem, please!!! Hahahaha.
Ps.2: Não tive tempo de responder os comentários dos últimos capítulos. Porém, prometo tentar fazê-lo em breve!
*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.
Bom, não irei demorar por aqui, deixarei que vocês leiam em paz, hehe. Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês, besos❤️
Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura❤️
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(Lizzie POV)
Sábado. 11:50 AM.
- Puta merda, eu sabia que isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde! Era apenas uma simples e bela questão de tempo - As frases pronunciadas de maneira histérica por Mary ecoam através da chamada no instante em lhe conto sobre o episódio envolvendo Elliot, que aconteceu na sexta-feira. Seu tom de voz demasiadamente elevado me leva a afastar o telefone de perto da orelha momentaneamente - Eu te disse que ele está interessado. Eu disse, não disse? Não precisa responder, você sabe que sim, Lizzie - Reviro os olhos diante o seu tom de convencimento. A capacidade da morena de sempre jogar na minha cara algo que ela já havia me avisado anteriormente é, verdadeiramente e na maioria das vezes, irritante - E você...Bom, embora tenha dito que nunca cederia, acabou se mostrando ser muito receptiva ao que ele tinha para lhe proporcionar, no final das contas - Sua provocação me deixa constrangida. Passo a mão livre pelo rosto, como se pudesse arrancar o embaraço que estou sentindo de dentro de mim. Infelizmente, eu não posso - E espera um minuto aí, ele disse que quer se reparar com você, certo? O que isso significa? - Suas perguntas feitas me lembram da informação que soltei minutos antes. Com isso, dou uma última conferida na mochila de Tyler, tendo a devida certeza de que não estou me esquecendo de nada. Não estou.
- Sim, ele disse - Concordo, inquieta. Encaro o relógio preso em meu pulso, checando a hora no mesmo. Suspiro pesadamente ao constatar que não tenho muito tempo. Daqui a pouco daria meio-dia e ele estaria aqui. Portanto, logo eu precisaria sair.
- Quando foi isso? E novamente, o que ele ter dito aquilo significa? - Mary indaga, atenta e curiosa quanto aos mínimos detalhes. Meu estômago se revira quando fecho o zíper da mochila e me ponho de pé.
Caminho até a sala, não conseguindo ficar parada no mesmo lugar. Estou uma pilha de nervos.
- Ontem. Ele me ligou no final da tarde, disse que não conseguia parar de pensar no que aconteceu e que se sentia no dever de se redimir comigo por, em suas palavras, ter sido tão invasivo - Começo, tagarelando um breve resumo sobre os diálogos que eu e ele tivemos no dia anterior - Eu disse que era bobeira, ressaltei o fato de que eu também quis e que ele não fez nada sozinho, mas ele não me deu ouvidos. Teimoso - Balanço a cabeça em negação, meio a um suspiro pesado - Eu...Me dê um minuto, Mary - Peço, quando ouço um barulho súbito e consideravelmente alto vindo do quarto de Tyler.
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O PREÇO || THEO James [HIATUS]
RomanceElliot Carter, o empresário mais bem sucedido e solteiro mais cobiçado de San Francisco, estava em busca de algo que complementasse sua vida. Um alguém que trouxesse cor para os seus dias cinzentos e sorrisos e risadas para preencher o silêncio ensu...