Quero você

602 51 56
                                    

Voltei, povo! Como vocês estão? Espero que bem! Sei que costumo dizer isso sempre que sou obrigada a dar uma sumida daqui, mas vocês não fazem ideia do quanto senti saudades! De coração, senti muita falta♥️

Sei que demorei bastante, mas como deixei explicadinho no aviso postado antes do capítulo anterior, estou com uma rotina bem corrida. Enfim, bora bora pras programações normais?!

*Eu gostaria de pedir um favorzinho, apertem a estrelinha de voto, pois é um grande incentivo pra eu continuar postando, comentem também sobre o que estão achando, gostaria muito de saber a opinião de vocês, e, sigam o meu perfil para que vocês possam ficar atualizadas (os) das fanfics♥️

*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, please! Percebi que a média de ambos caíram, e isso me deixou de coração apertado!♥️

Ps.1: Eu já pedi para vocês não me abandonarem? Se sim, eu não me lembro. Se não, volto a pedir: Não me abandonem, please!!! Hahahaha.

Ps.2: Vocês irão me amar muito nesse capítulo!

*Críticas construtivas e opiniões são muito bem-vindas.

Bom, não irei demorar por aqui, deixarei que vocês leiam em paz, hehe. Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês, besos♥️

Bjs com Nutella (para os que não gostam, que tal brigadeiro?) e uma boa leitura♥️

OBS.1: Uma boa notícia, sim? Pois bem, logo estarei entrando em um recesso de duas semanas do meu curso! Ou seja? Terei mais tempo para escrever e conseguirei postar com mais frequência pra vocês. Eu ouvi um amém?

OBS.2: Mudei a capa da história, me contem, o que acharam?

OBS.3: Leiam as notas finais desse capítulo, por favor!!!

/////////////////////////////////////////////////////////////

                           (Lizzie POV)

12:40 PM.

Suspirando pelo cansaço excessivo que rasteja por cada mísero centímetro quadrado do meu corpo, aquele que tenho a sensação de estar pesando dez vezes mais do que o habitual, eu me sento sobre a grama verde e bem aparada do Parque Yerba Buena Gardens.

Devidamente acomodada abaixo de uma enorme árvore que, segundo Elliot, possui o tamanho ideal para me proporcionar uma sombra perfeita sobre a cabeça, visto que é meio-dia e o sol se encontra quente no céu, eu estico as minhas pernas sobre a relva, que me pinica a parte de trás dos joelhos e me causa pequenas cócegas na pele, enquanto observo Tyler rir e se divertir em um dos brinquedos não muito longe de onde me encontro.

Fecho os meus olhos momentaneamente, respirando fundo e expirando pesadamente o ar fresco que adentra os meus pulmões. Contento-me em apreciar a sensação boa que é ter a brisa morna, que o pouco vento me traz, no rosto.

Relaxo um pouco, embora ainda esteja me sentindo rígida da cabeça aos pés, com meus músculos doloridos e as minhas pálpebras pesadas. A energia parece ter sido completamente drenada do meu corpo. Estou esgotada.

Levo minha mão até a barriga, repousando a palma na altura da boca do meu estômago. Depois de uma refeição agradável, eu me sinto satisfeita e sonolenta. Penso no quanto um pequeno cochilo viria bem a calhar agora.

A calmaria que me adorna, o som suave do canto dos pássaros e a conhecida risada infantil de Tyler em meus ouvidos, me trazem uma sensação de paz sem igual. Eu poderia adormecer agora mesmo, diante todo esse cenário tranquilo e acolhedor.

O PREÇO || THEO James [HIATUS] Onde histórias criam vida. Descubra agora