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Pov Day

Ela quebrou o beijo e se sentou em meu colo, mas logo se inclinou e voltou a me beijar. Carol dava leves rebolas em meu colo e eu já estava ficando louca. Depois de alguns minutos naquela tortura interna eu inverti as posições e pressionei meu joelho em sua intimidade, fazendo Carol gemer entre o beijo.

Minhas mãos acariciavam seu corpo, relembrando de todos os caminhos que elas conheceram noite anterior, enquanto as mãos de Carol faziam um leve carinho em minha nuca.

As mãos da ruiva passearam pelo meu corpo pararam na barra da minha blusa, ela começou a subir ao mãos junto com a blusa e interrompemos o beijo, para que ela pudesse tirá-la.

- Pode ligar o abajur? - Ela perguntou ofegante e eu concordei, acendendo o aparelho.

- É bom porque assim eu posso te ver melhor. - Ela sorriu envergonhada.

- Eu digo o mesmo. - Ela levou suas mãos até meu abdômen e ficou acariciando aquela região.

- Vem cá, gatinha. - Eu chamei com o dedo e sentei mais para trás, assim a ruiva conseguiu sentar na cama.

Eu acariciei seu rosto e a beijei novamente, dessa vez o beijo era mais rápido, mas não deixava de perder a delicadeza. Minhas mãos viajam pelo corpo escultural de Carol, mas pararam na barra de sua blusa, que logo foi jogada no chão, junto com as outras peças de roupas que ainda estava em nossos corpos.

Meus beijos foram guiados até seu queixo, deixando ali uma mordida, fazendo a ruiva gemer baixinho, logo passei a beijar seu pescoço e logo percebi que aquele era seu ponto fraco. Não fiquei muito naquela região e logo desci ainda mais, ficando de frente com seus seios. Eu olhei para a ruiva e ela me observava atentamente, como se quisesse gravar cada segundo em sua cabeça, logo meus lábios se fecharam em seu seio esquerdo. Carol se contorcia e gemia baixinho enquanto puxava levemente meu cabelo, aquela mulher me enlouquecia da cabeça aos pés.

Quando seus seios ficaram sensíveis comecei a guiar meus beijos até sua barriga, onde dava leve mordidas e chupões, até chegar em sua virilha. Eu abri suas pernas e comecei a dar leves beijos na parte interna se sua coxa.

- Não enrola, Day. - Ela gemeu ansiosa e eu logo atendi seu pedido, dei uma lufada de ar naquela região fazendo a ruiva se remexer impaciente.

Senti as mãos de Carol segurarem o meu cabelo e logo minha cabeça foi empurrada para mais perto de sua intimidade, minha língua deslizou por toda sua intimidade, sentindo o sabor único dela.

Tremi minha língua em seu nervo inchado e logo comecei a dar leves chupões ali, quando Carol ia fechar as pernas eu as segurei. Deslizei minha língua até sua entrada, afundando ela ali.

- Isso, baby. - Carol gemeu alto enquanto apertava ainda mais os fios do meu cabelo.

Depois de alguns instantes parei de afundar minha língua naquela região e logo a direcionei para seu nervo inchado, levei dois de meus dedos até sua entrada e o afundei ali lentamente fazendo Carol gemer alto.

- Não para, Day. - Ela gemia alto, enquanto eu ia aumentando a velocidade do meu dedo e o enfiava cada vez mais fundo.

Quando olhei para cima, quase tive um orgasmo com minha visão. Carol estava corada, seus cachos ruivos estavam bagunçados e sua boca aberta enquanto gemia alto. Meus dedos eram cada vez mais apertados por sua intimidade, até que senti seu corpo começar a tremer.

- Day ...

- Eu sei, goza pra mim, Carol. - Falei e a ruiva gemeu alto quando voltei a chupar seu clitóris.

Logo seu corpo começou a se contorcer, seus olhos se fecharam fortemente e um gemido forte saiu de sua garganta enquanto ela liberava sua excitação em meus dedos. Quando o corpo de Carol se acalmou eu tirei meus dedos de sua intimidade e os levei até minha boca, tendo todos meus movimentos monitorados pela ruiva.

- Seu gosto é maravilhoso, Carol.

- Acho que foi o melhor orgasmo da minha vida. - Ela comentou. - E infelizmente eu não tenho forças nenhuma para ... - Eu a interrompi.

- Não precisa, ruiva.

- Acho que eu preciso de um banho.

- Vem, eu te levo.

- Tô com preguiça. - Ela resmungou e eu ri.

- Eu te dou banho então. - Ela me olhou sorrindo de canto e eu gargalhei.

- Bobona, não era nessa intenção. Mas se quiser, eu quero.

- Nem se eu quisesse eu aguentaria. Tô com sono.

- Vem logo tomar esse banho. - Eu a puxei com delicadeza da cama.

Carol tomou seu banho rapidamente e logo eu tomei o meu, quando retornei para o quarto ela dormia suavemente, eu sorri vendo a ruiva tão tranquila ali. Deitei na cama para dormir mas uma ideia de uma música surgiu em minha cabeça.

Não sou cantora, mas eu adoro escrever e tocar violão, são hobbies que eu não largo por nada, mas também não me arriscaria entrar na profissão.

Peguei meu celular e escrevi umas três linhas de uma música qualquer e logo o guardei novamente, deitei na cama novamente e em poucos minutos eu dormi.

The Interview - Au DayRol | ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora