Por ter dormindo bem cedo, Paolla acaba despertando por volta de 00:15 e ao se situar do horário e do dia, no qual ambas celebram um mês de namoro, ela sorrir, se vira olhando pra namorada e fica a lhe admirar por alguns segundos.
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Marina dormia serena, tão linda, que chegava a dar pena de acorda-la, mas ao mesmo tempo, a Paolla sentia uma vontade tremenda de toca-lá, sentir sua pele macia, de beija-lá e amá-la como se fosse a primeira vez.
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Lentamente ela se aproxima da morena, desliza a mão pelo braço descoberto, passa os dedos macios em seus lábios carnudos e ao acariciar amorosamente o seu rosto ela abre os olhos vagarosamente.
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Paolla de imediato sorrir ao vê-la abrir os olhos, aproxima-se da namorada, mantém seu olhar sobre ela por alguns segundos e carinhosamente lhe dá um selinho.
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Marina sorrir levemente com o carinho dela, a loira põe levemente a mão no rosto dela, lhe acariciando e logo em seguida se chega ainda mais lhe dando um beijo apaixonado e sentindo-a lhe abraçar com ternura.
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Marina traz a Paolla ainda mais pra ela, desliza a mão pelo seu corpo ao mesmo tempo que retribui o beijo e com os lábios colados, soltam gemidos abafados e ela diz: acordou disposta? — fala com a voz rouca —
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Paolla: você nem imagina quanto — fecha os olhos e abre a boca sentindo a chupada dela em seu pescoço — aaii — geme baixinho — eu quero você amor — sussurra — não aguento mais — põe a mão na bunda dela por dentro da calcinha.
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Marina sente o corpo arrepiar com as palavras dela, seguida de suas investidas e diz: quer? — desliza a mão pelo corpo dela, lhe apertando e fazendo-a colar seu corpo ainda mais no dela —
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Paolla: ai...quero... — sente chupadas do seu pescoço até seus seios —
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Marina fica por cima dela, lhe olha nos olhos e diz: quero ver quanto — sorrir provocativa — e quero ver através dos seus gemidos — puxa o lábio dela de forma excitante e desliza a mão da barriga até sua intimidade por dentro da calcinha — gostosa — umedece os lábios e lhe beija ferozmente —
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Paolla retribui o beijo e em seguida diz: ai amor — puxa o cabelo dela ao senti-la descer sua camisola e abocanhar seus seios — to meio sem tempo pra provocações — levanta com ela em seu colo, tira sua blusa jogando-a em um canto qualquer, abocanha seus seios lhe fazendo gemer um pouco mais alto e logo lhe joga na cama, ao mesmo tempo que lhe beija descontroladamente —
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— CAP.137 —
Marina tenta controlar a respiração, mas ao senti-la chupar sua barriga enquanto tira sua calcinha, solta um gemido alto e diz: então não me provoca — fala com a voz pesada — iixx...
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Paolla tira a calcinha dela, passa o dedo em seu clitóris e diz: geme pra mim, geme amor — passa a língua quentinha por toda sua intimidade —
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Marina joga o pescoço pra trás ao sentir as linguadas dela e diz: ai Paolla, que boca é essa?! — movimenta as pernas sentindo um tesao fora de órbita —
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Paolla chupa a intimidade dela e diz: quer que eu pare? — lhe olha com uma cara safada —
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Marina: não se atreva — levanta a cabeça pra lhe olhar — aaaaaaa — geme ainda mais alto e joga o corpo na cama ao senti-la introduzir um dedo — iiiixxxx — geme descontroladamente com a língua dela e o jeito que ela lhe invadia.
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Paolla: vai gozar amorzinho? — fala ao vê-la com as pernas trêmulas —
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Marina: não antes de você — fala e lhe puxa pelo braço, invertendo a posição — me acordou pra transar não foi? — fala e ela afirma com a cabeça, completamente dominada — então eu quero ver você gozar primeiro — aperta o queixo dela — bem gostoso.— fala provocativa — safada... — passa a língua nos lábios dela —
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Paolla lhe olha com uma cara bem safada, transbordando tesão por ela e diz: então me beija — fala com uma voz falha e lhe puxa pra ela —
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Marina lhe beija avassaladoramente ao mesmo tempo que tira a calcinha dela, deixando-a livre para lhe estimular da forma mais deliciosa, sem perder o joguinho e as provocações.
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Entre um beijo apressado, Paolla geme sentindo o corpo amolecer de prazer e diz: não quero gozar na sua mão — fala com a voz pesada —
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Marina escorrega o corpo, se encaixando entre as pernas dela e diz: abre pra mim, abre amor — lambe o clitóris dela —
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Paolla: aaaiii — geme alto e abre ainda mais as pernas, que já estavam trêmulas — amooor — joga o pescoço pra trás — iiixxx, como eu amo ser chupada por você — fecha os olhos sentindo calafrios de prazer —
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Marina sorrir satisfeita e por um vacilo acaba sendo dominada pela Paolla mais uma vez, que em um golpe rápido e certeiro lhe puxa pra cima dela, lhe joga na cama e diz: você sabe, né? — da uma chupadinha no lábio dela — eu gosto mesmo de gozar junto com você — fala ao mesmo tempo que roça seu clítoris no dela —
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Marina fecha os olhos sentindo um prazer sobrenatural com o choque das intimidades e com a voz falha ela diz: eu não, aaaiii — geme ainda mais alto — amor eu não aguento mais...
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Paolla sorrir desce com chupadas do queixo até o pescoço dela e diz: nem eu — da uma mordidinha na orelha dela — iiixxxx, goza sua gostosa —
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Marina aperta a bunda dela lhe trazendo ainda mais pra ela e diz: esfrega sua bcta na minha, esfrega — sussurra e ao senti-la pressionar a intimidade contra a dela, acabam chegando ao ápice juntas e absurdamente molhadas.
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