Cap.37

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Após muita troca de carícias, as meninas sobem para o quarto, Marina pega o notebook, lhe mostra o roteiro de gravação da propaganda, passam alguns longos minutos conversando sobre o assunto. Paolla faz varias observações, dá pitaco em tudo que chamava sua atenção, deixando a cena do jeito que elas queriam e logo finalizam.
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Paolla: pronto, amor — lhe olha — e agora, gostou?
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Marina: confio em você de olhos fechados — sorrir lhe dando um selinho e ler o roteiro alterado — agora sim, gostei — dá um beijo na bochecha dela — obrigada — fala manhosa — já vou até reenviar pra ele —
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Paolla: você é suspeita tá?! — sorrir — pensa melhor
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Marina reenvia o e-mail com as observações da Paolla, fecha o notebook, põe sobre a mesinha do mini escritório e diz: a única coisa que estou pensando — fala ao subir na cama — sabe o que é?
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Paolla: o que? — sorrir abrindo os braços para ela —
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Marina deita agarradinha nela, lhe beija e diz: como vou chegar no aniversário da Lorena — fala e sorrir com a gargalhada dela —
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Paolla: sério que você tá nervosa com isso?
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Marina: to ué — lhe olha — ah, para amor — sorrir junto com ela —
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Paolla: não precisa ficar nervosa — fala carinhosa — ainda — sorrir da cara engraçada que ela fazia — deixa pra ficar nervosa quando for apresentada como minha namorada — lhe rouba um selinho —
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Marina: chega sinto as mãos suarem — fala séria — que papo pesado para o fim do dia, não acha não? — puxa o cobertor —
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Paolla: acho — fala olhando para os lábios dela — acho também que nesse exato momento deveria tá fazendo coisa melhor — umedece os lábios com a ponta da língua —
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Marina sorrir provocativa e diz: Ah é? — lhe olha — tipo o que? — entrelaçam as pernas por baixo do cobertor —
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Paolla: tipo isso — fala e em seguida lhe beija com muita vontade, ao mesmo tempo que acaricia o corpo dela por baixo do cobertor —
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Marina: uau — fala enquanto retoma o fôlego —
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Paolla sorrir com a respiração alterada e diz: você ainda acha que eu consigo sobreviver a um fim de semana inteiro sem isso? — dá uma puxadinha no lábio inferior dela, que automaticamente coloca sua mão na bunda dela.
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Paolla vestia apenas uma blusinha do pijama, uma calcinha da mesma estampa e ao sentir um arrepio com as investidas da namorada, lhe olha e diz: não faz isso — fala baixinho —
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Ela sorrir, sobe a mão até as costas dela, alisa com carinho e diz: parei — sorrir —
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Paolla sorrir, lhe dá um beijo e diz: hum — lhe olha — e o lance da empresa, conseguiu resolver?
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Marina: depois de quebrar bem a cabeça, conseguimos sim — lhe olha — estou pensando seriamente em contratar uma outra secreta...
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Paolla: acho uma ideia bem interessante — lhe interrompe —
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Marina sorrir e diz: não sei por qual motivo você não gosta da Clarinha — segura o riso ao vê-la emburrar por conta do apelido e tenta lhe abraçar —
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Paolla: não, não, Marina — fala tirando a mão dela da sua cintura —
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Marina: que foi? — segura o riso —
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Paolla lhe olha furiosa e diz: nada — puxa o edredom — amanhã falamos sobre isso — lhe dá as costas — boa noite.
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Marina sorrir e diz: ai amor, não acredito que você vai ficar desse jeito por uma brincadeira?!
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Paolla: você sabe que eu não gosto quando você faz isso — fala emburrada —
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Marina: só brinquei com você — fala baixinho com a boca próxima ao ouvido dela —
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Paolla: você sabe que eu tenho um pé atrás com essa sua secretária e sempre cria uma oportunidade pra me provocar.
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Marina: ei — segura o rosto dela — foi apenas uma brincadeira, desculpa.
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Ela fica manhosa e emburrada, lhe olha de lado e a Marina diz: Desculpa — fala baixinho e lhe dá um beijo no pescoço —
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Paolla: não deveria desculpar coisa nenhuma — faz bico —
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Marina lhe beija inesperadamente de forma intensa, desliza uma das mãos pelo corpo dela e em seguida diz: para com isso, eu te amo — dá uma mordidinha na bochecha dela — mais que tudo nessa vida. — faz uma carinha extremamente fofa —
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Paolla não segura o riso, aperta a bochecha dela e diz: Marina, Marina — lhe encara —
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Marina sorrir arrancando um sorriso dela e diz: mas eu estou pensando mesmo em contratar uma outra pessoa pra dividir o trabalho com ela.
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Paolla se vira ainda mais, ficando de frente a ela e diz: pra trabalhar lá junto com a Clara?
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Marina: sim — lhe olha — preciso de uma pessoa de confiança pra ser meu ou minha acessora pessoal, o que você acha?
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Paolla: acho uma ótima ideia — pensa — "pelo menos alguém ficará de olho nessa Clara" 💭
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Marina: você tem alguma sugestão? — lhe abraça —
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Paolla: o Fred é a pessoa ideal — faz carinho nela —
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Marina: mas o fred trabalha com a Carol, amor — lhe olha — você acha que dá pra ele conciliar?
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Paolla: acho que sim, ele trabalha apenas um turno na Carol — trança a perna na dela — ele pode fazer a agenda dele encima da sua, já que nem sempre você fica lá o dia inteiro.
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Marina: é, pode ser — lhe da um cheiro — vou falar com a Carol primeiro, se ela não se importar eu faço a proposta a ele.
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Paolla: êê — sorrir —
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Marina: posso saber o motivo dessa felicidade toda?
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Paolla: Claro — sorrir — você vai empregar um dos meus melhores amigos, quer motivo melhor que esse?
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Marina sorrir, aperta os olhos desconfiada e diz: sei...
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Paolla: ai amor — lhe agarra pelo pescoço e lhe beija apaixonadamente —
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Marina retribui o beijo, acaricia o corpo dela e em seguida diz: amanhã mesmo falo com Carol — lhe dá um selinho — tenho mesmo que encontrar com ela, precisamos discutir sobre o vínculo da empresa ao baile da favorita.
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Paolla balança a cabeça e diz: você não existe sabia?! — lhe dá um selinho demorado — é por esse e outros milhões de motivos que eu te amo desesperadamente — sorrir —
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Marina sorrir derretida por ela e diz: eu que te amo — lhe dá um selinho — enlouquecidamente — puxa o lábio inferior dela — minha ciumenta — morde o queixo dela —
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Ela sorrir e diz: to de olhos bem abertos em você — sorrir com a risada dela — abusada — afasta o rosto para lhe olhar mas logo a Marina lhe puxa e lhe beija ainda mais apaixonada.
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Após longos minutos trocando carícias, Marina estica o braço, desliga a luz ao lado da cabeceira da cama e a Paolla diz: vamos dormir no escuro total? — fala agarrada nela —
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Marina: hoje é o meu dia de dormir com a luz apagada, esqueceu?
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Paolla: não — deita a cabeça no ombro dela — tá, vamos dormir logo então.
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Marina: você precisa perder essa cisma de dormir no escuro — faz carinho nela —
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Paolla: não é cisma, é mania — lhe cheira —
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Marina: meu amor, a noite foi feita pra dormir no escuro, se não fosse assim, não teríamos noite — lhe da um beijinho — esse negócio de dormir com a luz acessa bem na nossa cara, isso não faz bem não.
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Paolla: você acha? — põe a perna encima da dela —
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Marina: acho — lhe abraça — mas agora acho que já deveríamos está dormindo — ajeita o cobertor — amanhã acordamos cedo —
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Paolla: verdade — vira o rosto para lhe beijar — te amo — da umas chupadinhas no lábio dela — boa noite — fala dengosa —
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Marina sorrir com o dengo dela, lhe beija e em seguida diz: Boa noite — faz um carinho nela — te amo — lhe dá um selinho — não precisa ficar receosa por conta da luz — lhe olha — to aqui com você — lhe dá um selinho demorado —
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Ela sorrir, deita novamente se aconchegando nela e após alguns minutos de troca de carinho, são vencidas pelo sono —
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FANFIC PARINAOnde histórias criam vida. Descubra agora