Aproximadamente às 08h da manhã, Paolla sente a Marina deitar na cama e mesmo de olhos fechados ela diz: mô — fala com a voz rouca — você já vai trabalhar?
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Marina puxa o cobertor e diz: não, não vou — lhe abraça — dorme meu amor, tá cedo ainda — faz um carinho nela — eu vou ficar em casa com você.
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Paolla abre os olhos o mínimo possível e diz: você não vai pra empresa? — fala lhe abraçando —
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Marina: não — aconchega ela em seus braços — fiz tudo que eu tinha pra fazer de madrugada — lhe cheira — agora vamos dormir, tá caindo uma chuvinha boa —
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Paolla: humrum — fala praticamente dormindo —
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(...)
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Enquanto limpava a sala, Renata percebe os passos das meninas, levanta a cabeça e diz: Boa tarde pra vocês — fala ao vê-las descendo a escada —
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Paolla: que susto Renata — põe a mão no peito —
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Marina: Boa tarde Rê... — sorri —
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Paolla: Boa tarde — lhe olha — o que tá fazendo aí?
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Renata: limpando o tapete — olha pra elas — a Marina ficou espirrando por causa da rinite, então comprei um produto e estou testando — sorri — vão tomar café da manhã ou vão almoçar?
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Paolla: almoçar — fala caminhando até o outro lado do sofá —
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Marina se aproxima dela e quando iria sentar, ouve seu celular tocar e diz: ah não — solta um ar pesado — da empresa — fala sem entusiasmo —
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Paolla lhe olha e ela logo atende dizendo: oi Clara... — se afasta um pouco —
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Paolla lhe acompanha com os olhos e diz: essa Clara não dá um tempo — fala enciumada —
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Renata sorrir e ela diz: tá rindo de quê?
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Ela sorrir ainda mais e diz: do seu ciúme — sorrir — nunca te vi assim antes — levanta —
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Paolla: ciúme — imita ela — não to com ciúme — fala olhando a namorada que falava no celular — não tenho ciúme.
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Renata: Claro, imagina — fala limpando os móveis —
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Paolla: Rê — lhe chama — vem cá — fala baixinho e ela se aproxima bem rapidinho — você acha que essa Clara aí tem interesse na Marina?
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Renata cruza os braços como se estivesse analisando mentalmente a situação e diz: acho que não — olha pra ela — essa menina Clara trabalha com a Marininha um bom tempo, se quisesse algo já teria tentado.
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Paolla: é pode ser... — fala pensativa —
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Renata: mas sabe o que eu tenho certeza? — sorri— que a Marina te ama e jamais trocaria você por qualquer outra pessoa que seja.
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Ela sorrir largamente, olha pra ela que falava seria no celular e diz: devo ter feito algo muito incrível para merecer esse amor e essa felicidade toda — fala com ar de riso —
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Renata sorrir da carinha dela e diz: deixa eu esquentar o almoço e por a mesa — caminha até a cozinha, deixando-a no sofá mexendo no celular e olhando de canto de olho para Marina —
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Marina 📲: não Clara, não vou hoje. Paolla não passou muito bem ontem e eu não quero deixá-la sozinha.
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Clara 📲: mas tá tudo bem com ela? — pergunta atenciosa — eu só liguei mesmo pq seu tio e sua tia já ligaram pra presidência inúmeras vezes atrás de você.
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Marina 📲: agora tá tudo bem, ela tava exausta, mas vou fazê-la repousar — sorrir fraco — enquanto a eles, comunique que não irei a empresa hoje.
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Clara 📲: você sabe que eles vão falar um monte né?!
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Marina 📲: que falem — fala já sem paciência — minha prioridade é a Paolla e ficarei aqui com ela.
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Clara 📲: então fique na casa dela mesmo — olha os arredores — assim não corre o risco deles irem até sua casa.
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Marina 📲: já vi que terei que fazer uma outra reunião para esclarecer alguns pontos — fala séria — às vezes eles esquecem que quem manda na empresa sou eu.
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Clara 📲: mas fica tranquila que está tudo sobe controle por aqui.
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Marina 📲: me ligue se realmente for algo importante. O que você puder resolver, faço isso por mim.
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Clara 📲: ok — dá uma pausa — é... o currículo do tal rapaz voltou para sua mesa mais uma vez, parece que sua tia trouxe hoje cedo.
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Marina 📲: como já conversamos, irei contratar algumas pessoas para determinadas áreas, inclusive uma pessoa para dividir o peso das tarefas contigo, mas já lhe adianto, que ELE NÃO!
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Clara 📲: haha, já esperava essa resposta — sorri — e enquanto aos seus tios?
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Marina 📲: diga que não irei a empresa hoje — fala séria— e tudo que faria aí, fiz durante a madrugada.
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Clara 📲: mas Marina, eles vão querer saber de você.
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Marina 📲: diga que estou fora do Rio e você não sabe nada além disso — olha pra Paolla que lhe olhava — bom, eu preciso desligar. — fala e vai se aproximando da sala —
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Clara 📲: tá bem, melhoras para Paolla — sorri —
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Marina 📲: obrigada — se despede e desliga logo em seguida —
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Paolla: algum problema meu amor?
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Marina senta ao lado dela e diz: meus tios que estão atrás de mim, mas já comuniquei que não irei a empresa hoje.
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Paolla: amor, acho que você deveria ir— lhe olha — não quero causar nenhum estresse com sua família —
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Marina: amor, a empresa é minha, eu sou a minha própria chefe — sorrir —
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Paolla sorri e diz: eu sei meu amor — lhe olha — mas...
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Marina lhe interrompe e diz: mas a minha prioridade é você — lhe dá um selinho e ela sorri —
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Paolla: amor...
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Marina: eu não vou pra empresa hoje e se você não melhorar, não irei amanhã também.
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Paolla: eu já estou bem — lhe olha — eu só precisava de uma noite de sono bem dormida e muito dengo — fala manhosa e sorri —
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Marina sorri e diz: Ah é?! — lhe dá um beijo — muito dengo? — beija seu pescoço e ela afirma com a cabeça — então vou te dengar muito — lhe beija —
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Paolla lhe puxa pra ela, caem no sofá aos beijos e entre carícias, mas logo são interrompidas pela clássica falsa tosse da Renata, que diz: o almoço está servido — fala de olhos entreabertos — não vi absolutamente nada — fala e as meninas riem —
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(...)
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Após recolher a louça do almoço, Renata se aproxima com a travessa do pudim de leite e diz: fiz especialmente pra você minha filha — fala sorridente para Marina —
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Marina: ai Rê, você não existe — sorri largamente — eu sou apaixonadinha por pudim — fala com os olhos brilhando —
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Paolla olha para as duas e diz: Renata — lhe repreende — hoje ainda é quarta-feira e durante a semana não se come besteira aqui. — diz séria — desse jeito você não me ajuda.
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Marina corta um pedaço se servindo e a Renata diz: ô minha filha, ela gosta tanto — lhe olha — e nunca mais havia feito também.
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Paolla aperta os olhos e diz: ai é que tá — lhe olha — Marina ama todo tipo de sobremesa — fala e ela sorri — você não vai fazer todas as vontades dela — olha pra namorada — não mesmo.
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Marina: você viu só né?! — fala pra funcionária — não me deixa comer nada — faz cara de sentimental —
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Paolla: ai Marina — lhe olha — que fingida — sorri da risada dela — eu não sei o que faço com você — lhe repreende tentando segurar o riso com a cara que ela fazia —
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Marina lhe dá um selinho e diz: prova amor — lhe dá na boca — pensa em uma delícia — fala com ar de riso — pensou? — lhe olha — agora me diz se não está a coisa mais deliciosa que você já comeu?!
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Paolla aproveita que a Renata havia saindo da cozinha, se aproxima dela e diz: não, não tá — lhe olha maliciosa lambendo a colher — a coisa mais deliciosa que eu já comi — aproxima a boca da orelha dela — é você — dá uma mordidinha —
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Marina sente o arrepio tomar conta do seu corpo com a provocação dela e diz: gosta de me provocar né?! — movimenta o pescoço sentindo as chupadas dela —
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Paolla: amo — fala com uma carinha sexy —
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Marina mela o queixo dela com a calda do pudim, sorrir e diz: aaah, desculpa amorzinho — fala provocativa —
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Paolla: você não fez isso — sorrir —
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Marina: deixa que eu limpo — aproxima o rosto do dela, chupa seu queixo — delícia esse pudim né?! — desce as chupadas para o pescoço dela —
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Paolla: muito... aaaaiii — solta um gemido —
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Marina tapa a boca da Paolla e em seguida diz: xiiu — lhe olha — geme baixinho — fala com o olhar safado e desliza a mão na coxa dela —
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Paolla abre a boca, suspira pelas investidas dela e diz: ai... chega — levanta puxando ela pela mão e lhe beijando excitadamente —
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Marina: que foi? — sussurra ao ser levado até a escada — pra aonde você vai?
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Paolla: xiiu — vai subindo com ela — não pode fazer barulho — entra no quarto trancando a porta — agora eu tenho o direito de escolher a minha sobremesa — lhe joga na cama — do meu gosto — lhe olha maliciosa — do meu jeito — fala subindo encima dela —
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