Cap.33

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Após se despedirem do arquiteto, Paolla da a mão a Marina e diz: vamos lá no quarto rapidinho...
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Ao vê-las passarem pela sala, Renata diz: fiz salada de frutas, querem?
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Paolla: Rê — lhe olha — vou lá no quarto com a Marina e já já nós descemos pra comer, tá?!
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Renata percebe que não queriam ser interrompidas e diz: tudo bem — olha para as duas — o que precisar pode chamar — fala e as meninas sobem —
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Paolla entra no quarto, senta na cama e diz: tranca pra não sermos interrompidas — fala e Marina tranca a porta indo até ela — vem cá amor, senta aqui —
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Marina senta na cama junto à ela e ela diz: eu sei que você me ama, do jeitinho que eu te amo — fala com o semblante sério — mas você é tão nova meu amor, que às vezes eu penso que — desvia o olhar — posso está estragando sua vida.
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Marina: que besteira é essa que você está falando? — lhe olha — que besteira é essa, meu amor?
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Paolla levanta o rosto com o olhar triste e diz: você sabe que eu não posso te dar a família que você tanto sonha — fala sem entusiasmo — sem falar nos seus pais, seus tios — balança a cabeça —
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Marina: não fala uma coisa dessa vida — lhe olha — não quero que pense nisso, tá bem? — chega mais perto — eu te amo e nada nem ninguém vai atrapalhar isso — levanta o rosto dela — e juntas nós iremos construir sim a família que sonhamos.— sorri fraco —
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Ela solta um riso e diz: eu não quero ser pessimista — lhe olha — é que eu só quero te previnir do que será nossa vida quando assumirmos nossa relação.
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Marina: mas a única pessoa que me importa em meio a tudo isso é você — lhe encara — você não entendeu nada ainda né?!
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Ela lhe olha com uma carinha manhosa e a morena diz: eu te amo, eu não vivo mais sem você — solta um riso — eu quero tudo, tudo com você — faz um carinho nela — quero noivar, casar — sorri junto à ela — quero ver você gravidinha — passa a mão na barriga dela — e quero engravidar também — sorri — quero construir nossa vida juntas — lhe dá um beijinho no canto da boca — hum?!
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Paolla sorrir e diz: é impressionante como você tem o poder de me fazer sentir leve, segura, protegida, amada — solta um riso fraco — te amo — alisa o rosto dela — além do que me permito — faz um carinho nela —
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Marina lhe beija e em seguida diz: iremos seguir de mãos dadas — faz um carinho nela — sempre — lhe beija —
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Ela retribui o beijo e diz: e a casa? — fala manhosa —
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Marina lhe dá um selinho e diz: será nossa — sorri—
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Paolla sorrie diz: não deveria fazer isso, amor, você é bem louca — sorri — desde o dia que você me levou às pressas para o seu resort de helicóptero que eu já não tenho dúvidas disso — sorriem lindamente —
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Marina lhe enche de beijo e ela diz: mas nós iremos comprar juntas — afasta o rosto para lhe olhar —
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Ela lhe olha e diz: amor, eu já fechei com o Luciano.
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Paolla: não amor, tem que ser nessas condições — lhe olha — se vamos construir uma vida juntas, que seja tudo juntas.
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Marina: tá bem — lhe olha — do jeito que você quiser — fala manhosa — agora será que eu mereço um beijinho, um carinho?
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Paolla lhe encara por alguns segundos, sorri com a cara que ela faz e diz: Meu Deus, como eu te amo — lhe abraça e caem na cama — te amo, te amo, te amo, te amo — lhe enche de beijo —
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Marina sorrir sentindo os beijos dela e diz: eu te amo muito mais, minha vida — lhe beija apaixonadamente e ficam longos minutos trocando carícias e juras de amor —
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Horas depois...

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[...]
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Marina: amoooor — lhe chama —
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Paolla: oi vida, já vooouu — grita da área externa da casa —
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Marina: dá uma olhadinha aqui — fala enquanto cozinha — por mim o molho está ótimo.
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Paolla põe os cachorros pra dentro, se aproxima dela lhe abraçando pela cintura e diz: humm, o cheiro está maravilhoso — beija o pescoço dela —
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Ela sorrir sentindo o carinho dela e diz: vou desligar então — vira lhe olhando e dando um selinho —
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Paolla: vou arrumar a mesa — desfaz o abraço, ajeita tudo no seu devido lugar e logo sentam-se para jantar.
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Marina: hum — limpa a boca — você trabalha amanha que horas?
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Paolla: tenho gravação à tarde e início da noite — bebi o vinho — pq?
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Marina: teria que ir a empresa pela manhã — lhe olha — mas eu mando uma msg pra Clara e comunico que só irei a tarde.
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Paolla: amor, eu não quero ser responsável pelo constante estresse com sua família.
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Marina: agora somos eu e você — lhe olha — pra tudo — toca a mão dela — e meus horário são mais flexíveis, dá pra fazer meus horários junto aos seus.
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Paolla sorrir e diz: você não existe — sorrir —
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Marina: existo sim e sou toda sua — pisca pra ela —
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Paolla: só minha... — sorriem em um clima harmonioso e romântico —
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FANFIC PARINAOnde histórias criam vida. Descubra agora