Após fazer amor com sua mulher, Paolla se joga na cama ofegante, exausta e visivelmente feliz. Sorrir com o coração acelerado, aproxima o rosto do dela e diz: feliz um mês de namorado, meu amor — fala ainda com a respiração alteradas — te amo — solta um risinho fofo —
-
Marina se vira ainda mais pra ela, faz um carinho em seu rosto e diz: feliz um mês de namoro, vida — lhe dá um selinho — te amo, te amo, te amo — sorrir, lhe abraça carinhosamente e lhe beija —
-
Paolla retribui o beijo, lhe olha nos olhos e diz: eu nunca sentir tanto tesão, tanto prazer na minha vida — sorrir — aonde você tava que só apareceu na minha vida agora? — fala entre riso —
-
Marina sorrir e diz: estava buscando meios de chegar em você — fala e ela sorrir — acredite, é a mais pura verdade —
-
Ela sorrir, fica em silêncio por alguns segundos e a Marina diz: que foi? — lhe olha —
-
Paolla: estou aqui pensando — lhe olha — agora eu entendi pq não deu certo antes — fala e a Marina lhe olha franzindo a testa — eu jamais poderia ser de outra pessoa — sorrir fraco —
-
Marina sorrir acariciando o rosto dela e diz: você jamais poderia ser de outra pessoa — lhe olha nos olhos — sabe pq? — mantém o olhar nela — pq você é minha — sorrir — só minha — lhe dá vários selinhos — amor da minha vida — sorrir lhe dando vários beijinhos.
-
Paolla lhe abraça entre um riso frouxo e diz: meu Deus, como eu te amo — respira fundo sentindo o cheiro dela —
-
Marina: eu que te amo — se ajeita na cama, trazendo-a para o travesseiro — nunca duvide disso.
-
Ela afirma com a cabeça, puxa o edredom cobrindo ambas e diz: eu não duvido — se aconchega nela — nada nem ninguém conseguirá abalar a nossa relação.
-
Marina: e nem eu irei deixar — lhe olha com o semblante sério — você é a minha vida, eu não vivo sem você.
-
Ela sorrir com olhos marejados e diz: só de imaginar a minha vida sem você me dá um medo, um aperto — lhe abraça apertado e sente lágrimas caírem —
-
Marina: ei — enxuga suas próprias lágrimas — não vamos pensar nisso — lhe abraça — hoje é dia de comemorarmos — sorrir e lhe dá um beijo — hum?
-
Ela sorrir e diz: te amo — lhe dá hum selinho —
-
Marina: eu que te amo — sorrir e lhe beija com muito amor —
-
Paolla vai parando o beijo com uma chupadinha no lábio inferior dela e diz: já que eu te acordei, faço dormir —
-
Marina se aconchega de conchinha com ela e diz: amei ser acordada por você — sorrir — foi uma delícia, aliás você é uma delícia...
-
Paolla: pouco safada, né? — sorriem — mas agora você precisa dormir, meu amor, acordou cedo — lhe ajeita — vem cá — lhe dá um beijo, trocam algumas palavras e após alguns segundos são vendidas pelo sono —
-
[...]
-
Era pouco mais de 9h quando a Marina desperta, se espreguiça na cama ainda sonolenta e com uma certa dificuldade, abres os olhos e sorrir ao ver a namorada dormindo lindamente.
-
Paolla dormia serena e apesar da vontade tremenda de lhe acordar com muitos beijos, a Marina lembra das flores que havia encomendado, resolve descer e certificar se realmente foi entregue como pedido.
-
Ao vê-la descer a escada ainda sonolenta, Renata sorrir e diz: Bom dia — fala sorridente —
-
Marina: oi — sorrir olhando os arredores — bom dia Rê — apoia o braço em um móvel atrás do sofá — não chegou nada pra mim não?
-
Renata: chegou — sorrir — vai até um cômodo da casa e pega o buquê de flores — aqui — aproxima-se dela — ela vai amar — sorrir —
-
Marina: tenho certeza que sim — sorrir caminhando em direção à cozinha —
-
Renata passa na frente dela e diz: vai aonde?
-
Marina lhe olha confusa e diz: beber água— ergue os ombros —
-
Renata lhe vira em direção a escada, lhe entrega o buquê e diz: no quarto de vocês tem água — lhe arrasta até a escada — faça logo sua surpresa antes que ela acorde.
-
Marina desconfia dela não ter lhe deixado entrar na cozinha e diz: tá me escondendo alguma coisa Renata?
-
Renata: eu? — lhe olha — claro que não minha filha — lhe empurra pra que suba de uma vez — vá, você sabe que ela não fica na cama muito tempo sem você.
-
Marina aperta os olhos e diz: tá — sobe a escada — to de olho em você. — fala e ela sorrir balançando a cabeça —
-
A entrar no quarto, a empresária encontra a namorada na mesma posição que havia deixado, põe o buquê ao seu lado e sorrir imaginado sua reação.
-
Longos minutos depois, enquanto a morena se trocava no closet, Paolla desperta, movimenta as pernas ainda de olhos fechados, no intuito de sentir a presença da namorada e diz: amooor — lhe chama manhosa ao notar que ela já não estava mais na cama —
Marina sorrir, se apressa e ao ouvi-la lhe chamar mais uma vez, ela se aproxima da entrada do closet e diz: oi vida — fala baixinho na expectativa da sua reação ao ver as flores —
-
Paolla se vira ouvindo sua voz doce e quando iria falar algo, perde a fala ao ver um lindo buquê de flores ao seu lado.
-
Recostada na parede, Marina sorrir ao ver a reação dela e diz: Bom dia — sorrir —
-
Paolla sorrir admirando o buquê e diz: você não existe amor — lhe chama com a mão e se joga na cama esbanjando um sorriso lindo — vem cá — lhe chama manhosa abrindo os braços —
-
Marina aproxima-se dela, que logo lhe puxa fazendo-a cair sobre ela e diz: Bom dia! — fala com a voz rouca —
-
A morena sorrir, lhe dá um beijo apaixonado e em seguida ela diz: te amo — fala baixinho —
-
A empresária lhe enche de beijo e diz: que o nosso dia seja ainda mais feliz e iluminado — lhe dá um selinho — também te amo. — beija o nariz dela —
-
Ela sorrir com uma carinha de sono e diz: e será — sorrir — tá acordada a muito tempo?
-
Marina: não muito — sorrir — só fui lá embaixo pegar o buquê que havia encomendado e tomei um banho.
-
Paolla senta rapidamente na cama e diz: você já foi lá embaixo?
-
Marina: fui — lhe olha — peguei o buquê na mão da Renata e subir — faz um carinho nela. — pq?
-
Paolla: não, nada — disfarça — eu amei as flores — lhe dá um selinho — brigada amor — fala manhosa — eu nunca fui tão feliz em toda minha vida — faz um biquinho para lhe beijar —
-
Marina sorrir, lhe beija e em seguida diz: também meu amor — sorrir — e ainda bem que a minha felicidade tem nome e sobrenome — dá um selinho nela —
-
Paolla sorrir derretida e diz: te amo — lhe dá um beijo no pescoço —
-
Marina: eu que te amo — lhe dá um selinho —
-
Paolla retribui o beijo e diz: tá com fome? — levanta completamente nua —
-
Marina lhe olha completamente hipnotizada e a Paolla olha pra trás e diz: amor — chama sua atenção —
-
Ela sai do transe e diz: hã? — lhe olha — quê?
-
Paolla sorrir e diz: tarada — fala e ela corre para lhe agarrar — aii — sente a pegada dela —
-
Marina distribui chupadinha no pescoço dela, desliza as mãos pelas costas nua, até sua bunda e diz: o que você disse?
-
Paolla deixa escapar um gemido baixinho e diz: perguntei se você tava com fome — lhe olha —
-
Marina: ah sim, muita — olha para os seios dela — gastei muita energia ontem à noite — sorrir —
-