Cap.21

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— CAP.64 —
Paolla vai saindo do banheiro vestindo um roupão e diz: quem era amor?
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Marina engole seco e diz: quem? -
Paolla lhe olha e diz: exatamente isso que eu perguntei — lhe olha — não vai me dizer que foi a sua secretária de novo?! — revira os olhos e passa para o closet —
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Marina fica sem saber o que falar e a Paolla diz: amor — lhe chama — -
Ela vai até o closet e diz: não foi a Clara tá?! — já entra falando para não acabar se enrolando —
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Paolla: não ia perguntar isso não — sorrir — mas já que falou — lhe olha — quem era?
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Marina: uma amiga — desvia o olhar — é... depois vou marcar alguma coisa lá em casa para você conhecê-los — sorrir mudando de assunto —
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Paolla: quero muito conhecê-los mesmo — fala enquanto se veste — você foi lá em baixo?
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Marina: ainda não, pq?
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Ela vai até o espelho ajeitando a roupa e diz: nada, só quero descer com você.
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Marina: estou esperando aqui no quarto — vai saindo do closet respirando fundo — essa foi por pouco — fala baixinho ao sentar na cama —
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Paolla termina de se arrumar, passa um perfume e vai atrás dela dizendo: vamos?
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Marina: hummm — levanta com um sorriso nos lábios — que cheirosa — lhe abraça e lhe beija —
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Paolla sorrir sentindo o cheirinho dela e diz: como se você não fosse né?! — lhe dá um selinho — vamos jantar? — vai saindo do quarto junto com ela — tem uma sopinha de legumes nos esperando.
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Marina levanta a cabeça fazendo uma careta e diz: sopa de novo amor? — desce a escada junto com ela — já acabou o repouso e principalmente as recomendações.
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Paolla: eu sei — sorrir — e exatamente por isso mandei preparar essa surpresinha — sorrir largamente ao ver o sorriso dela —
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Marina abre a boca surpresa e diz: você que preparou isso? — lhe olha e se aproxima da mesa — lasanha — suspira — você não existe sabia?! — vai até ela e lhe beija apaixonadamente — te amo — sorrir —
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Ela sorrir e após retribui o beijo, diz: eu que te amo — lhe abraça apertado — agora vamos jantar?! — desfaz o abraço e caminha até o seu lado da mesa, dito por Fred.
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Marina logo senta ao seu lado da mesa, também dito pelo amigo e sorrir ao ver a caixinha, do jeito que ela havia pedido.
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Paolla: hoje você pode um vinhozinho, amor — sorrir servindo a bebida, enquanto ela serve a janta —
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Marina: amor essa lasanha tá com uma cara ótima, mas não foi a Rê que fez não né?!
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Paolla sorrir pela atenção dela em perceber os detalhes e diz: não amor — lhe entrega a taça — fiz pedido naquele restaurante italiano que fomos uma vez —
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Marina: hum entendi — pega a taça e lhe olha — vamos fazer um brinde?! —
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Paolla ergue a taça e diz: ao nosso amor — sorrir largamente brindando junto à ela —
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Marina bebi o vinho e diz: e a nossa noite, que está só começando — sorrir —
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Paolla sorrir e diz: que está só começando — pisca pra ela e prova a lasanha —
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Marina: hummm — suspira — não existe comida mais gostosa — limpa a boca —
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Paolla: tinha muitas outras preferências, mas confesso que você me viciou — sorrir limpando a boca —
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Marina sorrir e diz: depois eu quero provar todas as suas outras preferências — sorrir —
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Paolla sorrir, bebi o vinho e diz: amor — come um pedaço da lasanha —
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Marina: Oi — lhe olha —
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Paolla: posso te fazer uma pergunta?
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Marina: ué, claro que pode... — mantém o olhar nela — que foi?
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Paolla: é — lhe olha — você sente atração por outras mulheres?
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Marina: Como assim amor? — pergunta sem entender o rumo da conversa —
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Paolla: sente? — lhe olha — você sente atração, tesão, vontade de ficar, sei lá...
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Marina: eu nunca sentir nada disso por mulher nenhuma — fala com sinceridade — mas eu sinto tudo isso por você — lhe olha —
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Paolla: nenhuma outra mulher chama sua atenção? — pergunta curiosa — você não tem uma curiosidade boba que seja de ficar com alguma delas?
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Marina: pra ser bem sincera, não, eu não sinto atração por nenhuma mulher que não seja você.
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Paolla: ai amor, eu to falando sério — bebi o vinho —
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-Após acabarem de jantar, Paolla limpa a boca e diz: amor — fala um pouco nervosa — eu preciso falar uma coisinha —-Marina respira fundo e diz: eu também preciso falar uma coisinha — lhe olha — mas pode falar primeiro — fala com as mãos trêmul...

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Após acabarem de jantar, Paolla limpa a boca e diz: amor — fala um pouco nervosa — eu preciso falar uma coisinha —
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Marina respira fundo e diz: eu também preciso falar uma coisinha — lhe olha — mas pode falar primeiro — fala com as mãos trêmulas —
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Paolla: não amor, pode falar — tenta ganhar tempo —
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Marina: é... você pediu primeiro né?! — tenta prolongar o pedido — pode falar...
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As duas permanecem no jogo de empurra, ficam em silêncio por alguns segundos, pegam as caixinhas ao mesmo tempo, se olham com o os olhos marejados e quase que de forma ensaiada as duas erguem as caixinhas e dizem: você aceita namorar comigo? — falam e se surpreendem com a sincronia e com os anéis iguais —
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Elas sorriem, se olham, olham paras as alianças de compromisso, pensam de imediato ter sido enganadas no ótimo sentido pelo amigo, que mais parecia um cupido e juntas novamente elas dizem: Claro que aceito — falam e sorriem, pela sintonia —
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Marina sorrir e diz: então esse era o motivo da conversa com o Fred no celular — sorrir —
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Paolla sorrir e diz: e pelo visto o Fred era a amiga que você falava enquanto tomava banho — sorrir —
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Marina: exatamente — sorrir — me da sua mão — tira a aliança da caixinha — essa será a primeira de muitas — põe no dedo dela e beija sua mão — te amo! — fala carinhosa —
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Paolla sorrir emocionada, tira o anel da caixinha, põe no dedo dela e diz: com toda certeza que houver nessa vida, essa será a primeira de muitas — beija a mão dela — eu também te amo.
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Marina levanta indo de encontro a ela, que logo em seguida também levanta e ao se aproximarem a empresária diz: te amo tanto — cola o rosto no dela — tanto...
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Paolla fecha os olhos sentindo o cheiro dela e diz: eu que te amo — abre os olhos — cada dia mais — lhe olha nos olhos, ao mesmo tempo que desce seu olhar para os lábios dela e lhe beija carinhosamente, porém de forma quente.
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Marina retribui o beijo, aumentando ainda mais a intensidade, ao mesmo tempo que lhe guia até a sala, onde caem sobre o sofá, sorriem e ela diz: linda — fala enquanto contorna o rosto dela —
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-Marina retribui o beijo, aumentando ainda mais a intensidade, ao mesmo tempo que lhe guia até a sala, onde caem sobre o sofá, sorriem e ela diz: linda — fala enquanto contorna o rosto dela —-

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Paolla: aaii — solta um gemido baixinho e quando iria suspender o vestido da Marina, ouvem a companhia tocar —
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FANFIC PARINAOnde histórias criam vida. Descubra agora