— CAP.92 —
Paolla: agora eu não tenho força mais pra nada — sorrir largamente em meio a respiração alterada —
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Marina da varios beijinhos na coxa dela e diz: muito menos eu — suspira enquanto lhe faz um carinho — gostou? — pergunta ainda ofegante — eu nunca sentir tanto prazer na minha vida.
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Paolla levanta, deita novamente sobre ela e diz: eu amei — lhe enche de beijo — muito, muito, muito — sorriem —
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Marina inverte a posição, lhe beija apaixonadamente e diz: eu te amo tanto, tanto.
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Paolla: eu que te amo, meu amor — põe o cabelo dela atrás da orelha e lhe beija —
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Marina retribui o beijo e diz: agora vamos entrar né?! — lhe olha — tá ficando frio — lhe dá um selinho e sai de cima dela —
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Paolla: vamos tomar um banho quentinho— levanta indo atrás dela — olha isso — ri ao verem as peças de roupa espalhadas —
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Marina fecha a casa, ri abraçando-a por trás e diz: isso é tudo culpa sua — lhe beija o pescoço — perco totalmente a noção das coisas.
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Paolla ri sentindo os beijos dela em seu pescoço e diz: como se você não me provocasse né — desfaz o abraço e lhe vira pra ela — sua safada — segura seu queixo lhe olhando — gostosa — lhe dá um beijo de tirar o fôlego —
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Marina retribui o beijo, aumentando ainda mais a intensidade, desliza as mãos pelas costas dela até a bunda e em seguida diz: você é muito mais safada que eu — lhe olha —
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Paolla: sou é? — lhe encara com o olhar sexy —
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Marina: muito — sorri — esse seu olhar — lhe aperta ainda mais — ai amor, não resisto.
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Paolla sorri maliciosa e diz: já que você não resiste, que tal subirmos pra nossa cama — aproxima a boca do pescoço dela — eu quero muito sentir você gozar na minha boca —
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Marina fecha os olhos sentindo um calafrio e diz: já que estamos em meio a proposta, eu também quero sentir seu sabor delicioso — roça os lábios no dela — quero sentir suas pernas trêmulas e ver você delirar na minha boca — puxa o cabelo dela pra trás — que tal?
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Ela abre os olhos lentamente, suspira e diz: aaiinn, eu quero — fala completamente mole e logo em seguida sobem para o quarto aos beijos —
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Abraçadas caminham até a cama e a loira diz: eu tenho uma outra proposta — morde o queixo dela —
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Marina: humm — geme baixinho — o que? — fala completamente dominada por ela —
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Paolla lhe joga na cama, lhe olha com uma cara sexy e diz: eu nunca sentir tanta necessidade de ser chupada na minha vida — deita por cima dela —
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Marina sente um arrepio gostoso, aperta o corpo da Paolla contra o dela, movimenta o pescoço sentindo chupadas excitantes e em um sussurro diz: amor, eu não to aguento — fala com a voz falha — fala logo...
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Paolla lhe olha e diz: nem eu — pressiona sua intimidade contra a dela — quero muito sentir essa sua boca — segura o queixo dela e lhe beija — mas eu quero que você sinta a minha também. — lambe o pescoço dela —
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Marina inverte a posição, sorrir ao ver a cara dela de safada e diz: você é muito gostosa — fala descendo as chupadas dos seios até seu umbigo —
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Paolla: iiixxx — segura o cabelo dela — amor — fala manhosa — espera — fala e sente-a deslizar a língua por toda sua intimidade — aaaa.... — fecha os olhos gemendo mais alto —
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Marina desce com linguadas do umbigo até a intimidade dela, lhe penetra um dedo e ela diz: amor — segura o braço dela — não faz isso, aaaaiii — geme — eu quero te chupar também — fala e levanta o corpo para lhe olhar —
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Marina levanta o rosto para lhe olhar, enquanto mantinha o dedo dentro dela, que diz: vem cá, vem — lhe puxa, fazendo-a deitar na cama e sorrir maliciosa subindo em cima dela fazendo um 69 logo em seguida —
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Paolla: bem melhor assim — fala e passa a língua na intimidade dela, já encharcada —
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Marina: aaaii — fecha os olhos jogando o pescoço pra trás — delícia — fala e passa o dedo na intimidade dela — isso amor, chupa — fala com a voz falha —
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Paolla se contorce ao senti-la lhe penetrar dois dedos, para de lhe chupar, solta um gemido estrondoso pela forma que ela lhe fazia delirar de prazer e diz: isso amor, não para — fala e volta a lhe chupar —
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Após longos minutos em um sexo oral delirante, ambas chegam ao ápice com o corpo trêmulo, a respiração alterada e a Marina diz: vem cá — fala manhosa lhe ajudando a deitar ao seu lado —
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Paolla deita ao lado dela com a respiração alterada e diz: te amo — fala ofegante dando um cheirinho nela —
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Marina sorrir leve, acaricia seu rosto e diz: eu que te amo — lhe abraça em uma troca mútua de carinho e logo em seguida são vencidas pelo sono —
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