Inicialmente a Marina lhe dá um selinho demorado, mas ao ver que o amigo havia encerrado a ligação, ela põe a língua, lhe beijando com muita vontade, até a Paolla interromper o momento e mesmo sem fôlego dizer: espera — sussurra — o Fred — fala com as testas coladas —
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Marina dá uma chupadinha no lábio inferior dela e diz: ele desligou a chamada faz tempo — desce as chupadas para o pescoço, enquanto pousava uma de suas mãos na coxa dela —
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Paolla: aaii — geme em meio a um sussurro manhoso —
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Marina passa a língua no pescoço dela, dá uma mordidinha em sua orelha e diz: Desculpa amor — sussurra — por favor — lhe olha — diz que me desculpa...
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Paolla deixa a boca entreaberta sentindo a mão dela deslizar da perna até sua intimidade e diz: desculpo — respira fundo e levanta — humm — lhe beija ferozmente —
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Marina retribui o beijo na mesma intensidade, levanta sem desgrudar os lábios do dela e ao caminhar até a cama, sente a namorada lhe imprensar na parede da cabine e dizer: não faz mais isso comigo — lhe olha — não me deixa sem seus beijos e sua pegada maravilhosa — fala e lhe beija com muita desejo —
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Marina vai parando o beijo com um selinho e diz: eu juro que vou me controlar — lhe olha — desculpa, tá?! — fala sentida — eu não queria estra...
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Ela solta um riso e diz: desculpada — lhe interrompe e em seguida dá uma chupadinha nos lábios dela — agora me faça esquecer tudo isso — faz uma carinha sexy —
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Marina sorrir maliciosa, inverte a posição, lhe imprensa na parede do jeito que ela gosta e diz: com muito prazer, meu amor — da uma mordidinha no queixo dela, lhe beija intensamente e desliza a mão pelo seu corpo escultural, ao mesmo tempo que tira toda sua roupa —
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Paolla sorrir com a pressa dela e diz: sem delongas? — fala provocativa tirando a roupa dela e jogando-a em um canto qualquer —
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Marina nega ao balançar a cabeça, guia a namorada até a cama e diz: você não trouxe essa lata de leite condensado atoa, não é mesmo? — faz uma carinha safada, dá um beijo molhadinho nela e levanta —
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Paola: aonde você vai, amor? — fala ao vê-la levantar — Marina — fala manhosa — vem cááá — lhe chama com uma certa necessidade —
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Marina pega a latinha, faz um furinho, olha pra namorada de forma maliciosa e diz: sabe que eu adoro leite condensado — sorrir ao se aproximar dela — e amo enlouquecidamente você, né? — sobe na cama de forma intimidadores e ela afirma com a cabeça — que tal se eu — deita por cima dela com as pernas abertas e aproxima a boca de sua orelha — te melasse inteira com esse leite e te chupasse todinha?! — fala provocativa dando uma mordidinha e lhe olhando —
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Paola feche os olhos, respirar fundo sentindo arrepio e diz: aaii — fala baixinho e aperta o braço dela —
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Marina a olha nos olhos e diz: hum? — aperta o queixo dela, em seguida dar uma chupadinha em seus lábios e desce o corpo ficando entre suas pernas — gostosa...
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Ao senti-la beijar sua virilha, Paolla fecha os olhos, abre um pouco a boca sentindo o tesão ferver dentro dela e diz: não precisa me torturar... aaii — movimenta as pernas sentindo-a se aproximar cada vez mais de sua intimidade —
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Marina: nem comecei — sorrir e passa a língua no clitóris dela —
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Paolla: Marinaaaa — geme manhosa —
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Ela sorrir satisfeita, pega a lata do leite condensado, joga sobre a intimidade dela, solta um riso safado ao ouvir seus gemidos baixinhos e diz: combinação perfeita — fala com a voz alterada e passa a língua sentindo uma mistura magnífica de sabores —
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Paolla: iiixxxx — contrai o abdômen — aaii amoooor — joga o pescoço pra trás — aaaa, que delícia.
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Marina lhe olha e diz: você nem imagina o quanto — fala e volta a lhe chupar com muuuiiiita vontade, enquanto ela se contorcia ao puxar o lençol da cama —
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Após alguns bons minutos com a namorada lhe satisfazendo, Paolla diz: ai amor, para para para... — fecha as pernas e segura seu rosto — eu não quero gozar agora — lhe puxa pra ela e lhe beija avassaladoramente —
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Marina: Uuh — desfaz o beijo pra respirar e a namorada em um só golpe, lhe deita na cama, ficando por cima — agora é a minha vez de te chupar — aproxima a boca do pescoço dela — com gostinho de leite condensado — dá uma chupadinha no queixo dela e vai descendo o corpo — ah — volta a lhe olhar — pode gemer bem gostosinho que eu deixo — sorrir fazendo uma carinha sexy e arrancando um sorriso safado dela —
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Marina abre a boca sentindo-a escorregar entre suas pernas, ao mesmo tempo que lhe tocava e diz: iiixx, aaa — solta um gemido baixinho ao ser estimulada — amoor — fecha os olhos sentido calafrios de prazer — que boca, iiixxxx...
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Paolla mela a intimidade dela com o leite condensado, passa a língua nela toda com uma certa precisão e diz: gostosa — fala e sorrir satisfeita ao ouvi-la soltar um gemido alto — isso vida, geme pra mim — intensifica ainda mais as chupadas.
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Marina: amooor — puxa o cabelo dela, fazendo-a lhe olhar após sentir as pernas bambas — eu... aaiiii — abre a boca sentindo o orgasmo se aproximando — Paollaaaa — levanta o corpo apressada —amor, eu quero gozar com você.
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Ela se aproxima lhe dando um beijo molhadinho, senta de frente a ela com as pernas enlaçadas, de modo que as intimidades se chocassem e diz: eu também quero gozar com você — lhe abraça enquanto distribui chupada no seu pescoço —
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Marina movimento o pescoço sentindo as chupadas dela, em seguida afasta o rosto para lhe olhar e após um sorrisinho apaixonado, lhe beija com uma certa possessividade.
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Paula retribui o beijo, ao mesmo tempo que lhe puxa ainda mais para ela e ao sentir as intimidades coladas, ela lhe abraçar apertado e diz: aaiii amor, vou gozar — pressiona ainda mais seu clítoris ao dela —
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Marina abraça a Paolla e após se movimentarem ofegantemente enquanto sentiam espasmos enlouquecedores, ambas chegam ao ápice com os corpos moles de prazer.
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[...]
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Após atingirem o ápice deliciosamente, ambas se jogam na cama e a Paolla diz: se toda reconciliação for assim, eu quero brigar pelo menos uma vez por semana — fala ofegante e rir da cara que ela faz —
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Marina levanta o corpo, se vira pra ela e diz: você não fala isso nem de brincadeira — sorrir — não tenho estrutura emocional pra isso — fala dengosa —
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Ela sorrir, inverte a posição e diz: — não consegue ficar brigada comigo, né? — fala carinhosa com uma pitadinha de provocação —
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Marina sorrir afirmando com a cabeça e diz: não consigo nem meia hora — sorrir lhe dando um beijo —
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Paolla aumenta a intensidade do beijo e em seguida diz: muito menos eu — lhe dá um selinho — te amo — deita na cama e ela se vira para lhe olhar —
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Marina: eu que te amo — lhe dá um selinho — muito mais do que você imagina — dá um beijo em seu pescoço —
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Paolla: humm — sorrir sentindo o carinho dela — tá com fome? — lhe olha —
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Marina faz uma carinha engraçada e diz: estou morrendo de fome — lhe dá um selinho entre risos —
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Paolla sorrir e diz: morreendo de fome — repete e lhe enche de beijo — muita fome? — sorrir em meio ao beijo —
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Marina sorrir e diz: muita fome — retribui todos os beijos — gastei muita energia — riem —
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Paolla levanta junto com ela e diz: então vamos tomar um banho antes?— lhe dá as mãos —
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Marina: vamos — abraça ela por trás —
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[...]
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Após um banho repleto de carícias, Paolla aproxima-se da pequena mesa de jantar e diz: trouxe até champanhe pra comemorarmos — sorrir explodindo de felicidade —
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Marina: por isso você trouxe essa malinha — lhe olha — e eu não desconfiei de absolutamente nada.
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Paolla: anham — sorrir — vem vida — lhe chama —
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Marina vai até ela, lhe dá um selinho, senta à mesa, serve os pratos, conversam sobre vários assuntos, trocam carícias, juras de amor e logo após finalizarem o jantar, a Paolla diz: amor — lhe olha —
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Ela bebi a champanhe e diz: hum — lhe olha —
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Paolla: trouxe um presentinho pra você — sorrir e se vira pegando a bolsa —
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Marina sorrir surpresa e diz: eu também trouxe — estica o corpo para pegar a bolsa — ou você acha que eu iria esquecer?!
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